Sou moreno, 36 anos, 1,88m, 87 kg, bigode e cavanhaque, tipo "macho pra caralho", daqueles que coça o saco e cospe no chão. Mas tenho um outro lado que ninguém conhece. Adoro fuder um cuzinho masculino. Fui a um cinema porno do Centro do Rio onde sempre tem uns viadinhos prontos a chupar meu pau e dar o cu pra mim. Depois que comi um viadinho do banheiro do cinema, fui dar uma volta pra ver se aparecia outro viadinho pra eu traçar. De repente passa por mim um cara grande e meio barrigudinho que deu a maior secada em mim. Ele parou num canto do cinema e eu fui até lá. Tava muito calor e eu tirei a camisa, como tenho um peitoral bem largo e definido, comecei a me exibir pro cara. Passei a mão no meu pau esperando alguma iniciativa dele. Ele veio e colou seu corpo ao meu e me beijou a boca como há muito tempo não era beijado. Fiquei alucinado por aquele homem tão grande quanto eu o sou. Ele me abraçou e com uma das mãos começou a apertar minha bunda, que é carnuda e bem durinha. Ele começou a sussurrar, beijar e lamber meu ouvido. Fui ao delírio. De repente ele começa a me chamar de putinha, de sua fêmea e outras coisas no feminino. Achei estranho, mas nessas horas agente diz muita coisa estranha mesmo. Ele dizia que queria ser meu dono e eu resolvi deixar pra ver até onde ele iria e o que queria de mim. Ele era do tipo amante feroz, ou violento, como quiserem. Puxou-me pelos cabelos e me fez chupar seu pau ali no corredor do cinema. Chupei. E que pau delicioso. Não era tão grande nem tão grosso como os dos caras daqui. Era tamanho normal ou melhor, era o meu número, anatômico pra minha boca. Mas daí dar meu cuzinho virgem pra ele, era outra história e bem dificil de acontecer. Afinal, sou ativo e virgem por trás.
Ele começou a dizer que se eu quisesse chupar o pau dele eu ia ter que pedir, pois ele dizia ser meu dono e eu sua putinha e era minha obrigação ser obediente e saber pedir, assim ele me fazia implorar pelo caralho dele. Ficamos nessa brincadeira durante quase uma hora. Chamei ele pra comermos algo e ele aceitou ir ao MC Donald. Quando cheguei na rua, levei o maior susto. Afinal, estava dentro do cinema e não vi direito a cara dele. No claro é que pude ver o que eu tinha arrumado naquele garimpo (esses cinemas são verdadeiro garimpos, quase sempre só vem cascalhos, mas, às vezes, raramente, aparece uma pedra preciosa). O cara era lindo, lindo, lindo e lindo. Não era gordo, sua roupa é que era larga. Não pude tocar seu corpo direito dentro do cinema. Tentei convencê-lo a ir comigo a um hotelzinho ali perto, ele disse que só iria se eu comprasse uma calcinha e uma camisola rendada vermelha. Como estava louco por ele, resolvi entrar numa loja de departamentos e comprar os acessórios. Lembro-me ainda da vendedora me dando um mole: "nossa... Sua esposa é privilegiada. Queria um marido assim." Dei um sorrisinho amarelo e fui ao encontro do Carlos (esse era o nome que ele me deu) que estava comprando preservativos noutro departamento da loja. Quando entramos no quarto do hotel, começamos a nos conhecer melhor e ele me contou que era policial. E me mostrou a carteira e tirou da pochete sua arma e as algemas e as colocou na cômoda. Fiquei assustado, mas com mais tesão ainda.
Ele disse que ia me comer e que era era sua putinha e tinha de ser obediente. Mandou eu ir ao banheiro por a calcinha e a camisola. E mandou com a autoridade de meu dono mesmo. Quando apareci na porta do banheiro, ele veio até mim, puxou-me pelos cabelos e me beijou tão bem quanto da primeira vez dentro do cinema. Aí fiz a loucura de dizer que gostava de levar uns tapinhas de leve na cara e na bunda. Ele respondeu que a putinha dele não tinha querer e tinha que fazer tudo pra que ele ficasse feliz. Me pegou no colo e me pôs na cama. Segurou meus braços e disse que ia me algemar. Não podia e não queria contrariá-lo. Ele foi até a minha calça, pegou minha carteira e tirou todo o dinheiro, o cartão de crédito e o talão de cheques dizendo que a puta dele não precisava de dinheiro e tudo o que a putinha tivesse seria dele. Fiquei puto. Estava sendo assaltado e não podia reagir, pois estava algemado e tinha uma arma na cabeceira.
Ele veio por cima de mim e começou a lamber meu cuzinho dando uns tapas na minha bunda. Apesar de puto da vida estava adorando aquilo. Ele me pôs de frango assado, afastou a calcinha e começou a chupar meu cuzinho. Depois, colocou a camisinha e começou a enfiar lentamente, percebi que não queria me machucar. Quando já estava todo dentro de mim, me deu outro beijo maravilhoso e levantou o tórax e disse: é isso que minha putinha gosta? Só mexi com a cabeça de forma afirmativa. Ele retrucou: Mas tem uma coisa que tá faltando. Quando terminou de falar, me tacou a mão na cara, não muito forte, mas o suficiente pra eu começar a gemer de tesão. Ele aumentou os movimentos dentro do meu cu e veio outro tapa mais forte e outro e mais outro e eu já pedia: me bate, meu macho. Bate na sua puta...
Ele gozou feito louco dentro de mim e me fez gozar sem por a mão no pau, afinal estava algemado. Tirou as algemas e me levou ao chuveiro e me ordenou lavá-lo por inteiro. Depois ele também me lavou todo. Saimos do banheiro e começamos a nos arrumar pra ir embora e eu comecei a implorar que me devolvesse ao menos meu talão de cheques e meu cartão de crédito. Ele sarcasticamente respodeu que a putinha dele não precisava mais daquilo e que aquilo era um presente que eu havia dado a ele. Entrei em pânico. Como voltaria pra casa sem dineiro? Como sustar o talão de cheques e bloquear o cartão de crédito? Só poderia fazer isso de casa.
Ele me pegou pelo braço e fomos saindo do hotel. Eu desesperado de estar com um cara armado e com todos os meus pertences de valor.
Chegamos num ponto de ônibus e ele disse que aquele era o ponto dele. Aí meteu a mão no bolso tirou todo meu dinheiro, talão e cartão e me entregou. Disse que aquilo era só uma brincadeirinha pra tornar mais real minha submissão. Junto dos meus pertences estava o cartão dele com o telefone e pediu pra eu ligar assim que chegasse em casa, pois queria saber se eu havia chegado direitinho. Quando chegou seu ônibus, antes de entrar ele disse que eu era o cara que ele sempre quis encontrar e ainda me fez uma pergunta pedindo pra responder por telefone. Ele perguntou se eu queria namorar com ele.... Acabei de chegar em casa agora e corri pro telefone e liguei pro Carlos dizendo que não quero ser seu namorado, mas quero ser sua putinha...
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