Thursday, 29 November 2007

A Surprise from...

The day started as usual with me running errands and such, as I do in my days off. In the evening I met my friend at the gym and worked out as usual, we had a bite to eat afterwards and went to a local bar for some drinks and dancing. Getting home around 1:30 in the morning, my friend and I continued talking and I was showing him some music I had downloaded and he wanted to listen to.


Suddenly my doorbell rang. Since I don't normally get visitors at such time, I thought it might be someone lost asking for directions or requesting help for a broken car or something, but to my surprise it was my neighbour Jamie. He lives a couple of houses down, I've known him and his family for few months and they all know I'm gay.

At the age of 25, Jamie is what most of us gays would refer to as SUPERHOT. 6 ft tall, 200 well developed pounds, and a scruffy look that makes him look masculine yet innocent, he is without a doubt a total package!
Fortunately, I myself is not bad to the eyes either, at 27, 5 ft 11 in tall, 180 pounds, 30" waist, dark hair and eyes accompanies with a killer smile and friendly personality. In fact, most guys find me very handsome and hot =P

Jamie apologised for the intrusion and told me that he had lost my number, since he had just moved from his parent's house.
I could tell he was drunk, but proceeded to give him my number, he gave me his new number and left. After sharing with my friend upstairs about the strange incident, we said our goodbyes and he left.

A few minutes later my mobile rang. It was Jamie. He told me he was very sorry for showing up unannounced and wanted to apologise in person, I told him it was fine and not needed. We hung up and just as I was about to turn off the lights and get ready for bed, the doorbell rang again.

When I got to the door, Jamie was standing there.
His dress shirt was open, showing much of his hard, hairy chest. His hair was kinda messy, but it only made him look more sexy. I invited him in but before I managed to say another word, he started to apologise, then went on telling me he had a few drinks after work and had gotten very horny (as he had a very coy smile on his face). I was taken back from hearing this kid talked like that to me, I really was not expecting it, but with him being drunk, I did not know what to expect.

I thought it was the alcohol talking because he kept talking about being horny and told me he had been thinking about me, and could not stop doing so.
Then I was stunned when he proceeded to show me his impressive bulge, which his hard dick was tenting in his cords. He rubbed it a couple of times and took my hand and placed it over it. It felt hot, very long and most of all... very thick. By then I could not hear a word he was saying, since I was so shocked that this straight kid was in my house doing such a thing, but all of the sudden, my brain kicked back to the reality of him talking when I heard him say, "Please, at least put it in your mouth."

http://photos.imageevent.com/ngw2000/ministry/1152.jpgHe pulled the zipper down and revealed a very angry, wet, and veiny 8 inches thick cut cock that was leaking like crazy. I was transfixed, while he put his hands on my shoulders and pushed me down until my face was at eye level with his monster cock. By then I was too hot to think, and as a cock lover's first instinct, my mouth opened up and my tongue stuck out, touching the burning, spewing tip of his dick. After savouring his gift, I inserted about four inches of it in my mouth, running my tongue on the underside of his veiny shaft and enjoying the sensation. He let out a loud moan and shoved the rest of his 8 fat inches down my throat, which I accepted without choking.

He kept rambling about how great it felt, but I was totally concentrated on this tube steak in front of me. With every movement of his dick in and out of my mouth I felt the ridges of his veins on the hardness of his dick. His pants were down to his ankles, and free from its containment were his huge, clean, hairy, hanging balls, which slapped on my chin with every thrust in.

His moans became louder as he grabbed my head firmly to plunge deeper in my throat. I had no choice but to grab around with one hand and hold on to his hairy ass, the other hand went to hold on his balls to keep balance. He kept attacking my throat for what seemed hours, but it was only about 15 minutes. The whole time I could taste his natural lubricant that his big balls were producing, but towards the end I could feel his rigid member becoming more solid, bigger and producing more juice. I could tell he was close, but not sure how close.

Out of sudden, he grabbed my head harder and plunged in, with a big "Aaahhhhhhhhgg!"
I felt him flooding my throat. Pushing him a bit, I got his dick from being lodged in my throat to my mouth, and tasted what seem gallons. Jet after jet of sweet straight man juice which I gulped greedily. At the same time I felt my unattended 7 incher shot its big load between his spread feet.

Still shocked by what had just happened, he pulled me back on my feet and planted a big wet kiss on my lips while savouring his own cream in my mouth. Then calmly and relieved he whispered, "Call me."

He put his pants back on and zipped them, went out the door leaving me in shock and with cum still dripping from my dick head. I guess I'll have to call him =P



Thursday, 22 November 2007

Noite quente com o Primão

Eu estava com 18 anos e meu primo com 17 na época. Ele é loiro, olhos castanhos, com seu corpo levemente bonzeado; Uma pele de seda! Só de ve-lo sentia e ainda sinto arrepio em todo o corpo. Quando éramos crianças sempre faziamos uma sacanagenzinha em baxo da cama, quando sua família vinha nos visitar. Mas o tempo passou, e nossas brincadeirinhas também (infelizmente). Um dia, já com seus 17 anos, ele veio nos visitar e ficamos jogando video-game no meu quarto até anoitecer, até que eu o disse que tinha alugado uns filmes pornô, ele ficou todo animado e pediu que eu colocasse a fita, assim o fiz. Enquanto o filme rolava eu o via ajeitar o pau dentro da cueca que visivelmente estava pra lá de duro. Quando o filme acabou já éra umas 11 da noite e resolvemos ir "dormir". Enquanto eu fingia estar dormindo eu percebi que ele havia começado uma sessão de punheta por baixo dos lençóis no chão onde ele estava dormindo, dava para perceber pois embora o quanto estivesse de luz apagada, entrava alguns raios da luz da rua pelas frestas da veneziana da janela do meu quarto. Ele ficou "descascando a mandioca" por uns 5 minutos, até que sorrateiramente levantou-se e ficou me observando a "dormir" de barriga pra cima com a "barraca armada", pois estava apenas de lençol sem cueca. Então ele com aquela velocidade de bixo preguiça, tocou levemente meu mastro por cima do lençol. Eu que já não aguentava mais o tesão, segurei a mão dele naquela posição, nem preciso dizer que quase teve um ataque cardíaco do susto que levou. Ele ficou parado sem saber o que dizer e o que fazer, até que eu disse: - Não esquenta! eu sempre tive vontade de fazer o mesmo com voce! Ele continuou pensativo e eu perguntei: - Posso sentir o seu pau? Ele balançou a cabeça dando sinal verde. Haaa! Não queria mais nada nesse mundo! Segurei o pau dele e comecei a punhetá-lo levemente deixando-o duro novamente, comecei a passar a lingua na cabecinha e ele iniciou um gemido constante e baixinho, fiquei assim uns 3 minutos até que abocanhei aque le pau de 15cm perfeitíssimo e com poucos pelos, Deslisava minha boca da ponta a base com voracidade. Ele gemia alto e dizia: - Vai primão! continua chupando assim. Sua boca é melhor do que qualquer buceta que já comi. Ohh! não para!!!! Quando percebi que ele estava quase gozando, parei e pedi para que ele fizesse o mesmo. Inacreditavelmente o danado fez igualzinho a mim! Parecia um profissional. Ele chupou loucamente, chupava meu saco dava leves mordidinhas em minha virilha... Após uns 5 minutos eu disse: - Ai meu gato! voce é o máximo! Por favor deixa eu gozar na sua boca?!! - Não aguento mais! vou gozar meu linho! Ohhh! Ahhhhhhhhhh! Meu primão deixou eu derramar todo meu leitinho quente em sua boca. Ele veio e me deu um beijo compartilhando meu próprio leite. Eu disse: - Quero que voce me coma! Como se eu fosse uma puta vadia. Como seu pau continuava uma tora! Ele me colocou de quatro, passou um pouco de saliva no meu rabinho, e começou a forçar a entrada, aos poucos aquele músculo maravilhoso deslizando para dentro. Ele começou a bombar devagarinho, e me chamava: - Voce gosta sua putinha? Gosta do meu caralho no seu rabinho? Eu respondia: - Adoro meu macho! quero ser sua vadia pra sempre. Fode esse cuzinho meu gostoso! Ele começou a me foder violentamente, eu sentia um tesão que nunca senti em minha vida. Suavamos como se estivessemos numa sauna. Alternamos em todas as posições que imaginávamos: cachorrinho, frango assado, cavalgada, de ladinho... Na última posição que fizemos, ele me colocou de bruços na cama, e me comeu violentamente deitado em minhas costas, seu chegava a sair por completo do meu cuzinho já alargado e entrava contudo até as bolas, ouvia-se aqueles estalos "plaft! plaft! plaft! Até que: - Vou gozar minha puta! minha gata! Oh! Tez... Ohhh! Ahhhhhh! Senti ele esguichar em minhas entranhas, foi uma sensação indescritível! Nos viramos um de frente ao outro abraçados e ele disse: - Quero fazer isso com voce sempre! Eu respondi: - Não quero sempre. Quero o tempo todo! Cinco anos se passaram e estamos nos comendo sempre que surge uma oportunidade.

No Quartel...

Tudo aconteceu num acampamento na época do exército. Eu sempre tive uma vontade enorme de transar com outro homem, mas o medo era maior do que a vontade. Por isso, vivia curtindo uma fantasia secreta e bati muita punheta pensando estar transando com pessoas imaginárias e até aqueles amigos mais próximos.
Quando eu estava no exército, em 1985, me enchia de tesão ver meus colegas só de calção e camiseta na hora dos exercícios físicos. Tinha que tomar muito cuidado para não ficar de pau duro lá no meio da turma. A hora boa era a do banho; aquele monte de homem pelado e eu lá, só olhando aqueles monte de pau balançando e imaginando como eles seriam quando estavam duros e eu ali no meio deles chupando um por um. Muitas vezes tive que esperar para tomar banho sozinho, pois estava de pau completamente duro. Sempre batia uma punheta debaixo do chuveiro e gemendo de prazer só em pensar estar com um daqueles caras ali comigo.
Chegou no quartel um sargento novo e que foi designado para comandar o meu grupo. O cara era um tesão puro. Forte, meio moreno, pernas musculosas e peito peludo. Quando eu o vi logo fiquei de pau duro, tamanho foi o tesão. Naquela semana nós fomos acampar para fazer treinamento no meio do mato. E lá estava aquele gostosão. Durante aqueles dias eu só ficava olhando aquele que me fez bater pelo menos duas punheta por dia. Ficava imaginando ele chegando perto de mim e nós dois nos beijando, ele tocando no meu pau, eu no dele, tirando nossas roupas e deixando que ele me chupasse; eu chupando aquele pau gostoso; eu deixando que ele enterrasse no meu traseiro aquele belo pau, que eu imaginava estar por debaixo da sua roupa.
Ficamos quatro dias acampados. No segundo dia todos nós fomos tomar banho num rio que havia lá por perto. Como sempre eu esperei todos irem prá depois ir. Não queria que ninguém me visse de pau duro. E lá fui eu. Tirei minha roupa e me joguei dentro da água. Estava bom demais. Logo fiquei de pau duro e pensei no meu sargento. Comecei a massagear meu pau embaixo da água, quando ouvi a vos do sargento me chamando. Ele estava em cima do barranco e disse que iria também tomar banho. Ele foi tirando sua roupa e eu fiquei olhando de boca aberta. Não conseguia desviar os olhos. Ele ficou nú e foi descendo o barranco e se jogou na água. Então percebi que ele olhava prá mim e sorria. Fiquei envergonhado e notei que ele percebeu que eu queria comê-lo com os olhos. Foi chegando perto e perguntou o que eu estava olhando. Eu desviei o assunto, mas ele pegou no meu braço e perguntou de novo. Eu fiquei vermelho e com medo de levar uma grande bronca. Ele disse que já havia percebido que eu olhava muito para ele, principalmente no meio de suas pernas. Perguntou se eu queria ver o tamanho do seu pau quando ficava duro. Nem conseguia responder nada. Ele pegou minha mão e a levou até no meio de suas pernas e eu toquei aquele mastro duro como ferro e ele gemeu de prazer. Nem acreditei no que estava acontecendo. Ele pegou no meu pau também e começou a massagear. Perguntou se eu não queria ir para o meio de uns arbustos e continuar com aquilo, pois ali no meio do rio alguém poderia ver. Nem esperou resposta e me puxou para o meio do mato que havia ali perto. Disse que era para chupá-lo e que aquilo era uma ordem. Me abaixei e enchi minha boca com aquele pau gostoso. Era a primeira vez que fazia aquilo e fiquei com tanta tesão que parecia que ia explodir. Chupei ele com vontade até ele dizer prá parar, porque iria gozar. Me levantou e me deu um beijo todo molhado; me apertou contra aquele peito cabeludo e foi descendo, me lambendo até chegar no meu pau. Começou a chupar com tanta vontade que quase gritei de prazer. Não queria que aquilo parasse nunca. Percebi que ia gozar ali mesmo e disse isso prá ele. Ele não parou de chupar e percebi que era isso mesmo que ele queria. Abri minhas pernas, enquanto segurava a cabeça dele no meu pau. O gozo veio como um explosão e os jatos encheram a boca do meu sargento, que lambeu tudo. Ficou de pé e disse que agora ele queria gozar na minha boca. Peguei seu pau e engoli, era grande e bem feito. Começei a lamber sua cabecinha e chupei seu saco. Engoli novamente e comecei um vai-e-vem bem longo. Ele pediu prá que eu enfiasse meu dedo no seu cú e eu prontamente atendi. Foi enfiando devagar, primeiro um dedo, depois dois. Ele gemia de prazer e começou a gozar na minha boca. Pela primeira vez senti o gosto da porra de alguém. Ficamos ali um tempo e ele disse que nós poderíamos fazer aquilo de novo e outras coisas mais. Tomamos banho e fomos para o acampamento.
No outro dia voltamos para o quartel e eu entrei na escala da guarda para aquela noite. Lá pelas duas horas da manhã eu fui ao banheiro. Tudo estava silencioso. Quando eu estava lá dentro, alguém veio por trás de mim e me agarrou. Levei um susto. Era o sargento que queria mais. Foi logo beijando minha orelha e eu senti o seu pau por debaixo da roupa. Ele roçava a minha bunda, enquanto suas mão manipulavam meu pau. Disse que queria me comer ali mesmo. Achei loucura, mas obedeci. Ele baixou as minha calças e tirou seu pau pela braguilha da sua calça. Senti que ele passou gel no meu cú e se preparava para me penetrar, fazendo força. Senti um pouco de dor, mas deixei que ele continuasse. Queria sentir aquele mastro dentro de mim. De repente ele enfiou tudo de uma só vez. Dei um gemido abafado e ele ficou lá um tempo até eu me acostumar com seu pau. Eu estava apoiado na pia, pernas bem abertas, enquanto ele começava a bater uma punheta prá mim. Ele finalmente baixou suas calças também e eu senti os pêlos de seu saco na minha bunda, me comprimindo. Eu estava quase gozando. Ele começou a entrar e sai de mim com força. cada estocada me levava nas alturas. Ele foi fazendo cada vez mais rápido e senti que ele ia gozar. Eu suspirava e gemia baixinho. Ele disse que ia gozar e me apertou com força, gemendo no meu ouvido e me enchendo com sua porra quente. Antes que ele tirasse o pau de dentro de mim, fiz ele sentar num banco que havia por lá e pedi prá ele bater uma punheta prá mim, comigo sentado em cima dele. Ele bateu e eu gozei como louco na sua mão, com seu pau ainda latejando dentro de mim. Ele me fez virar sem tirar o pau de dentro de mim, me beijou com tanta tesão que até hoje lembro. Ficamos por lá algum tempo e logo eu fui para a guarda. Fizemos muito mais vezes durante aquele ano. No dia em que eu o comi, foi demais. Até hoje sinto tesão quando vejo alguém de farda.
Essa é minha história.

Tuesday, 6 November 2007

Tropa de Elite até a Sauna Catete

Quarta-feira, dia 31/10/07, convidei o Marcio, um amigo casado onde eventualmente transamos, para assistir o filme Tropa de Elite. Fechamos o encontro às 16:00hs e sai do trabalho dando a desculpa que ao médico. Uma breve descrição do Marcio: branco, 42 anos, casado e pai de quatro linda filhas, desde adolescente ele tem cabelos brancos e isto ajuda-o a ser um homem muito bonito e charmoso, 1,77 de altura, muito machão e até mesmo conservador. A minha descrição: moreno/mulato, 1,75 de altura, peito, pernas e bumbum peludinhos, casado e pai de dois filhos.

Muito bom filme e ao sair do cinema procuramos um barzinho na Cinelândia, centro do Rj, para beber alguma coisa. Passamos em frente a dois cinemas pornôs e joguei a conversinha: "e ai a quanto tempo você não vê um pornô em um cinema ? Vamos entrar ????". Ele riu e disse que não vê há muito tempo. Como também, respondeu NÃO a idéia de entrar e assistir.

Pois bem, encontramos um barzinho e o papo começou naturalmente sobre o filme e migrou depois para o dia-a-dia da vida. Ele me surpreende, após minutos de bate-papo, e diz que deveríamos ter entrado no cinema quando passamos em frente. Tomei a iniciativa e pedi para fechar a conta. Vi que eram quase oito horas, já tinha quase certeza que estariam fechados. Mas mesmo assim voltamos a passar em frente àqueles dois cinemas na área da Cinelândia. Infelizmente ambos fechados. Caminhávamos conversando, sobre outro assunto, cinema fechado tão cedo, e interrompi e fiz a proposta para irmos até a Sauna Catete. Ele não gostou muito da idéia, já tinha ido uma vez comigo e bebemos todas e transamos loucamente, mas como um bom machão classificou o local de: local de viados.....Insisti um pouquinho e pronto, já estávamos no metrô a caminho da Sauna Catete.

Observei o quanto constrangido ele estava, eu no comando estava igual a um "lobo faminto". Minha fome era por sexo, e doído para vê-lo fazendo sexo outro homem e principalmente beijando, uma tara minha. Na primeira vez, tive o prazer de vê-lo beijando um outro homem na cabine, num louco sexo a três. É claro que o álcool ajudou muito, muito mesmo. Agora sóbrio, ou com pouco álcool, não sei como seria essa brincadeira na terma.

Chegamos e o ritual de sempre, pegar chaves, apresentação de armários, tirar a roupa e colocar a toalinha. Uma passagem de leve pelo bar, afinal é preciso esquentar "os motores". Veio uma sauninha a vapor e depois a sessão de filmes pornôs para esquentar de vez. Observei os sinais no corpo do meu amigo: ficou de pau duro vendo um filme nacional onde dois jovens transavam loucamente. Os clientes da casa também observaram e foram chegando perto do meu amigo Marcio. Parecia uma regra: uma chance para cada um....E chegavam perto dele davam uma seguradinha, uma alisada e ele rejeitava qualquer envolvimento. Eu como um bom "lobo faminto" observava as cenas e esperava o momento que ele cederia para algum pretendente. Que nada, mesmo de pau duro embaixo da toalha o carinha fazia jogo duro. Cheguei perto dele e disse para escolher um e fazermos um gostoso sexo a três, ele sorriu e observei que estava nervoso. Procurei ajudar na escolha, apontei para uns quatro ou cinco caras, a resposta sempre NÃO. Havia um mulato que estava inquieto e doído para se possuído e meu amigo disse NÃO. Pensei: "já está na hora de esquentar esse negócio". O mulato na minha frente e este meu amigo um pouco mais a frente, com a visão minha e do mulato. Encochei o mulato, retirei a toalha dele e senti o calor daquela bunda máscula muito gostosa pelo meu pau. QUE TESÃO!!!!!!! Vi os olhos do meu amigo brilhando, e pensei na hora: "Agora consegui....". Puxei o mulato para uma cabine, antes sussurrei no ouvido dele o que desejava fazer de sacanagem, imediatamente ele concordou. Fui até o meu amigo, puxei-o pelo braço e pronto os três na cabine. O mulato partiu para cima do meu amigo, e sem toalha, foi lentamente removendo a toalha do meu amigo que demonstrava total desconforto com a situação. Eu ainda pensei: "Depois ele esquenta e ai a coisa acontece, a integração é total...". Ledo engano, o cara NÃO se entregou. Ainda ajudei o mulato, participando da sacanagem e estimulei o Marcio mamando gostoso e forte aquela piroca que conhecia de várias sacanagens e que piroca...., mamando o peito e apertando a bunda. Mas mesmo assim, NADA.

O mulato se cansou, vi pegar a toalha e foi embora. Eu pensei: "bom acho que tudo esfriou e de costa para o meu amigo peguei a toalha, meio puto". E veio a segunda surpresa da noite, ele abraçou-me por trás e senti a rola dura feito pedra e quente nas minhas nadegas e sussurrou no meu ouvido: eu quero você. Ai foi embora a decepção inicial e partimos para uma putaria, só nós dois. Beijos, mamadas na rola, aperto na bunda, suávamos feitos loucos, ele finalmente "desabrochou". Consegui pela primeira vez fazê-lo mamar minha rola, algo que nesses anos que transamos nunca havia conseguido. Vendo-o curvado e mamando minha rola tinha a visão parcial daquela bunda branca e gostosa com um marcão de sunga. Apertei com muito tesão, enfiei um dedinho e depois dois dedinhos e ouvi os primeiros gemidos. A visão deste amigo curvado e mamando minha rola, gemendo e eu com dois dedinhos enfiados naquele cuzinho apertadinho deixou-me louco. Sem falar, eu parei com a sessão da mamada e o coloquei contra a parede e tive a visão completa daquela bunda, com ele em pé. Abaixei e dei um inicio a uma sessão de beijos, linguada no cuzinho e leves mordidas na bunda deste meu amigo. Mas prazeroso foi ouvir os gemidos dele ainda mais alto. Já tinha várias vezes tentando penetra-lo, mas ele sempre se esquivou. Essa era a chance, mais uma vez sem falar nada, minha respiração ofegante não permitia falar nada e estava gostoso assim. E ele respirava e gemia feito um louco. Encachei-o, coloque aquela bunda sobre o meu pau dando início a um ritual onde eu, como "lobo faminto" acreditava que iria papar. Dei um início a varios beijos nas costas, nuca e enfiava a língua na orelha dele chamando-o de gostoso e engatado no corpo me preparava para botar a "cabecinha" e depois o membro inteiro. Primeira tentativa ele se esquivou, segunda tentativa e ele disse NÃO. Não quebrou o clima, não me prendi a isso e inclusive permite que ele fizesse mesmo comigo e ele sabe engatar gostoso, a imagem na minha mente dois homens, um branco com marcão de sunga e o outro mulato com marcão de sunga engatados, me deixa até agora louco de tesão. Gosto dessa sacanagem. Ele pegou-me de jeito e ainda tive que botar um pé sobre a cama e fiquei aberto, entregue aquele homem naquela brincadeira de engatar, sem penetrar. Afinal eu também digo NÃO nessas horas...risos!!!!

Nessa posição, senti aquele homem nas minhas costas respirando mais forte e o jato de leitinho quente molhando a minha bunda e meu cuzinho e foi o início do meu gozo frenético. Suávamos muito, muito mesmo. Ele se jogou na cama, e eu me joguei sobre ele e trocamos um beijo gostoso. Dois homens cansados e exaustos.