Quarta-feira, dia 31/10/07, convidei o Marcio, um amigo casado onde eventualmente transamos, para assistir o filme Tropa de Elite. Fechamos o encontro às 16:00hs e sai do trabalho dando a desculpa que ao médico. Uma breve descrição do Marcio: branco, 42 anos, casado e pai de quatro linda filhas, desde adolescente ele tem cabelos brancos e isto ajuda-o a ser um homem muito bonito e charmoso, 1,77 de altura, muito machão e até mesmo conservador. A minha descrição: moreno/mulato, 1,75 de altura, peito, pernas e bumbum peludinhos, casado e pai de dois filhos.
Muito bom filme e ao sair do cinema procuramos um barzinho na Cinelândia, centro do Rj, para beber alguma coisa. Passamos em frente a dois cinemas pornôs e joguei a conversinha: "e ai a quanto tempo você não vê um pornô em um cinema ? Vamos entrar ????". Ele riu e disse que não vê há muito tempo. Como também, respondeu NÃO a idéia de entrar e assistir.
Pois bem, encontramos um barzinho e o papo começou naturalmente sobre o filme e migrou depois para o dia-a-dia da vida. Ele me surpreende, após minutos de bate-papo, e diz que deveríamos ter entrado no cinema quando passamos em frente. Tomei a iniciativa e pedi para fechar a conta. Vi que eram quase oito horas, já tinha quase certeza que estariam fechados. Mas mesmo assim voltamos a passar em frente àqueles dois cinemas na área da Cinelândia. Infelizmente ambos fechados. Caminhávamos conversando, sobre outro assunto, cinema fechado tão cedo, e interrompi e fiz a proposta para irmos até a Sauna Catete. Ele não gostou muito da idéia, já tinha ido uma vez comigo e bebemos todas e transamos loucamente, mas como um bom machão classificou o local de: local de viados.....Insisti um pouquinho e pronto, já estávamos no metrô a caminho da Sauna Catete.
Observei o quanto constrangido ele estava, eu no comando estava igual a um "lobo faminto". Minha fome era por sexo, e doído para vê-lo fazendo sexo outro homem e principalmente beijando, uma tara minha. Na primeira vez, tive o prazer de vê-lo beijando um outro homem na cabine, num louco sexo a três. É claro que o álcool ajudou muito, muito mesmo. Agora sóbrio, ou com pouco álcool, não sei como seria essa brincadeira na terma.
Chegamos e o ritual de sempre, pegar chaves, apresentação de armários, tirar a roupa e colocar a toalinha. Uma passagem de leve pelo bar, afinal é preciso esquentar "os motores". Veio uma sauninha a vapor e depois a sessão de filmes pornôs para esquentar de vez. Observei os sinais no corpo do meu amigo: ficou de pau duro vendo um filme nacional onde dois jovens transavam loucamente. Os clientes da casa também observaram e foram chegando perto do meu amigo Marcio. Parecia uma regra: uma chance para cada um....E chegavam perto dele davam uma seguradinha, uma alisada e ele rejeitava qualquer envolvimento. Eu como um bom "lobo faminto" observava as cenas e esperava o momento que ele cederia para algum pretendente. Que nada, mesmo de pau duro embaixo da toalha o carinha fazia jogo duro. Cheguei perto dele e disse para escolher um e fazermos um gostoso sexo a três, ele sorriu e observei que estava nervoso. Procurei ajudar na escolha, apontei para uns quatro ou cinco caras, a resposta sempre NÃO. Havia um mulato que estava inquieto e doído para se possuído e meu amigo disse NÃO. Pensei: "já está na hora de esquentar esse negócio". O mulato na minha frente e este meu amigo um pouco mais a frente, com a visão minha e do mulato. Encochei o mulato, retirei a toalha dele e senti o calor daquela bunda máscula muito gostosa pelo meu pau. QUE TESÃO!!!!!!! Vi os olhos do meu amigo brilhando, e pensei na hora: "Agora consegui....
O mulato se cansou, vi pegar a toalha e foi embora. Eu pensei: "bom acho que tudo esfriou e de costa para o meu amigo peguei a toalha, meio puto". E veio a segunda surpresa da noite, ele abraçou-me por trás e senti a rola dura feito pedra e quente nas minhas nadegas e sussurrou no meu ouvido: eu quero você. Ai foi embora a decepção inicial e partimos para uma putaria, só nós dois. Beijos, mamadas na rola, aperto na bunda, suávamos feitos loucos, ele finalmente "desabrochou"
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