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Tuesday, 11 December 2007
2 Activos em Entrega Total
Eu queria comprar um apartamento e estava naquela fase chata de sair por aí visitando imóveis à venda. Não tenho o menor saco pra isso, principalmente quando se trata de imóvel ocupado, ainda com gente morando. Mas houve um que me marcou para sempre. Fui com a corretora até lá e, quando o proprietário abriu a porta para nos receber, fiquei encantado. Ele era lindo, da minha idade, barba começando a nascer já no fim do dia, expressão ligeiramente cansada de quem tinha trabalhado desde cedo e havia corrido para conseguir estar em casa às 17h, horário combinado comigo. E era lindo, verdadeiramente lindo. Vestia camisa branca de botão, pra fora da calça jeans, sapatos moderninhos. Eu o quis desde aquele primeiro instante. E ele também me quis. Percebeu meu susto positivo com o que via. Ele nos convidou a entrar, mas eu já não estava interessado em apartamento nenhum, eu só conseguia olhar para ele. Tentava disfarçar, para não criar uma situação constrangedora nem dar na pinta. Mas era muito difícil. Ele também me olhava muito, me vasculhava com os olhos. A corretora estava sobrando, o que ficou claro logo de cara. De repente, um detalhe me incomodou naquele corpo que eu tanto desejava: uma aliança de ouro na mão direita. Enquanto víamos o apê, perguntei se ele ia se casar. Ele explicou: morava sozinho no imóvel, que tinha herdado dos pais, já mortos; mas o apartamento era dele e de seus três irmãos. Chegara a hora de vender e dividir o dinheiro. Com a parte dele, daria entrada num imóvel novo, menor, onde moraria com a futura esposa. Uma pequena parte do dinheiro pagraia as despesas do casório: festa, lua-de-mel etc. Aquilo foi um balde de água fria em mim. Não que eu nunca tivesse transado com homens noivos, comprometidos ou casados, mas é que aquele homem, especificamente, eu queria só pra mim. Algo impossível de explicar, nem vou tentar. De qualquer forma, eu nem sabia se ele gostava de homem. Não parecia. Mas, por outro lado, ele me escaneava da mesma forma como eu fazia com ele. Percorremos cada cômodo do apartamento olhando mais um para o outro do que para o lugar. A corretora tagarelava sobre as vantagens e maravilhas do imóvel, e ele nem se esforçava em ser um bom vendedor. Nós éramos apenas levados. Fiquei sempre o mais perto que pude dele, tentava sentir seu calor, seu cheiro, tentava esbarrar de leve nele, encostar um pouquinho que fosse. Mas não encostei, por discrição. Acho que sairia faísca se nos tocássemos. De repente, chegara a hora: não havia mais nada a ver ali. Nós nos olhávamos buscando uma maneira de continuarmos a visita, que não parecesse estranha à corretora. Impossível. Pensei rápido. Acho que a testosterona em ebulição me fez raciocinar rápido: abandonei meu celular sobre a mesa da sala, para ter a desculpa de voltar depois sem a corretora. Fiz isso rezando para que ninguém notasse o aparelho antes da hora. Deu certo. Ele também teve uma luz, menos eficaz: me convidou a conhecer a garagem do prédio. E lá fomos os três no elevador. Felizmente, o elevador estava cheio. Pude ficar bem perto dele, ele à minha frente. Discretamente, respirei fundo na altura de seu pescoço, e me deliciei com seu cheiro de macho, cheiro de homem refinado que havia trabalhado o dia inteiro e acabara de chegar em casa, com um toque quase imperceptível de perfume, lá longe, que resistira bravamente ao suor do dia inteiro. Aquele cheiro me deu forças para insistir: aquele homem tinha que ser meu, de qualquer jeito. Podia até não ser, mas não por covardia minha. Eu queria que aquelas pessoas todas desaparecessem e eu pudesse ter o elevador só pra nós dois, numa loucura sexual desesperada. Vimos a garagem inteira e depois o playground e o salão de festas. Quando não havia mais como prolongar a visita, nos despedimos. Apertei a mão dele significativamente, dizendo, cheio de intenção, que eu havia gostado muito do que tinha visto. Ele que entendesse como quisesse. E fomos embora, eu e a chata da corretora. Ela foi embora de carro e eu fui à farmácia mais próxima. Comprei um pacote de camisinhas e gel lubrificante, por precaução. Um homem noivo, prestes a se casar, talvez não tivesse preservativos em casa, talvez já transasse sem camisinha com a futura esposa. Guardei as "compras" no bolso maior da minha calça cargo e voltei para o edifício. Interfonei. Ele atendeu. Eu disse que havia esquecido o celular. Ele me convidou a subir. No elevador, pensei: se meu tesão não for recíproco, ele estará na porta do apê com o celular na mão, pronto para me devolver o aparelho e fechar a porta. Mas se ele estivesse na minha sintonia, esperaria eu tocar a campanhia, abriria a porta e me convidaria a entrar para "procurar" o celular, que, aliás, estava em local evidente. Foi exatamente o que aconteceu. Meu coração disparava. Ele fechou a porta, o que foi um sinal de que me queria ali por mais tempo. "Encontrei" o celular. Perguntei se podia ver a varanda mais um pouco. A vista era bonita e totalmente livre, sem janelas de prédios vizinhos para bisbilhotar. Era um dia de muito calor. A leve brisa que vinha da varanda era um bálsamo. Fomos pra lá. Puxamos uma conversa boba sobre o imóvel e a localidade. Ele comentou, brincalhão, que a corretora era chata à beça. Ri. E confessei que eu não via a hora de me livar dela. Ele entendeu. Mas machos comprometidos não são muito atirados, ainda mais quando estão no apartamento em que tantas vezes fizeram sexo com suas esposas/namoradas/noivas. Estávamos debruçados sobre a sacada, um olhando nos olhos do outro. Fui mais incisivo, cabia a mim: "O apartamento é ótimo, tudo aqui é perfeito, há apenas uma coisa que me incomoda". Ele perguntou o quê. Respondi sem dizer nada, apenas olhando para sua aliança. Ele ficou sem jeito. Confessou que não sabia o que fazer. Estava desconfortável. Estávamos muito próximos, mas não nos tocávamos. A tarde caía, ia ficando escuro. Ele abriu o jogo. Disse que usava aquela aliança havia 5 anos e que nunca a havia tirado. Chegara a hora de se casar com a antiga namorada. Havia transado com homens no passado, mas antes de conhecê-la, entre os 18 e 20. Depois que se apaixonara por ela, nunca mais. Mas naquele momento sentia um desejo incontrolável de jogar a aliança longe, fechar os olhos e se entregar. Eu disse que eu era totalmente descomprometido e que não podia forçá-lo a nada. Abri meu coração: eu disse que, se a gente transasse, seria apenas uma vez, porque eu não tinha vocação para ser amante de um homem que eu quisesse só pra mim. Sem hipocrisia, eu disse que já havia transado com homens casados, noivos, comprometidos e até com um pastor evangélico e um padre, mas que ele era diferente. Ele, eu tinha certeza, seria um homem totalmente especial na minha vida se nós nos permitíssemos. Pode parecer estranho sentir e dizer todas essas coisas a um total estranho que eu conhecera minutos antes, mas nem vou tentar explicar como isso é possível, não tem como. O fato é que minhas palavras o enloqueceram e ele partiu pra cima de mim com um beijo fenomenal. Nos entregamos. Apertamos nossos corpos um contra o outro, com muita força, força de machos desesperados. E o mais curioso é que, sem precisar dizer, era claro para ambos que éramos dois machos ativos, que provavelmente não haveria penetração entre nós, mas isso era só um detalhe. Enquanto nos beijávamos na semi-escuridão, ele tirou a aliança e guardou no bolso da calça. Para tentar aliviar seu sentimento de culpa, disse a ele que encarasse aquilo como uma despedida de solteiro, como uma última vez antes do nunca mais. E lembrei-o que aquele apartamento, nosso cenário, em breve seria vendido a alguém e ficaria para trás. Ele assentiu. Enquanto nos beijávamos e nos esfregávamos um no outro, eu lhe dizia palavras libertadoras, para ajudá-lo a se entregar por inteiro, dizendo que eu o desejara desde o primeiro segundo, que estávamos vivendo uma situação única, especial e rara, que não se podia virar as costas para algo assim. Desabotoamos nossas camisas e ficamos a sarrar nossos peitorais um pouco suados. O cheiro dele me embriagava. Nossos paus duros sarravam ainda dentro das calças. Nossas mãos buscavam nossas bundas e nossas rolas. Sugávamos a saliva um do outro. Nos arranhávamos com nossas barbas a renascer. Chupávamos nossos mamilos, mordíamos nossos bíceps, nos apertávamos com toda a força que tínhamos. Ficamos um tempão nisso, até que a noite chegou pra valer. Então ele se sentou numa espreguiçadeira e me puxou pra perto. Ficou com o rosto na altura do meu cacete. Abriu e desceu minha calça. Admirou o volume duro sob a cueca branca. Pôr-se a esfregar seu rosto lindo de macho na minha mala. Ele se deliciava com o cheiro de pica na minha cueca. Desde os 18 ou 20 anos não sabia o que era aquilo. Estava com 28. Deixou meu caralho pular pra fora da cueca apertada e caiu de boca. Tinha muita fome de rola. Abocanhava tudo com certa dificuldade. Fazia meu cacete sumir dentro de sua boca bem aberta, até colar os lábios nos meus pentelhos. Segurei sua cabeça com as duas mãos e me pus a foder sua boca. Quando eu sentia que estava pra gozar, parava e lhe dava bordoadas na cara com minha pica pesada e babada. Deixei o cheiro do meu cacete em seu rosto inteiro. Ele chupou meus bagos e mordeu minhas coxas. Antes que eu gozasse, o empurrei de modo que deitasse sobre a espreguiçadeira e arranquei seus sapatos, meias, calça e cueca, deixando-o só com a camisa aberta, como eu. Caí de boca no seu caralho lindo e gostoso, com gosto de macho no fim do dia, com cheiro de tesão puro, totalmente melado. Me lambuzei naquela rola. Ele gemia descontroladamente. Havia esquecido o quanto era bom ser chupado por um macho, alguém que sabe exatamente o que é ter um pau duro na boca de outra pessoa. Ele segurava firme minha cabeça, sem deixar que sequer um milímetro do seu caralho saísse de minha boca. Seu cabeção babava na minha garganta. Eu tentava não engasgar. De vez em quando ele me dava arrego. Ele deu uma cusparada na rola e me pôs a mamar de novo. Éramos dois machos ativos disputando o domínio. Subi sobre ele. Apoiei meu caralho melado sobre o dele e fiqueu sarrando rola com rola, meu corpo bem colado ao dele, pra nenhuma das picas escapulir. Nos beijávamos forte enquanto sarrávamos os caralhos. Trocávamos saliva, cheirávamos nossas axilas, ele me deixava diversos chupões pelo pescoço e peito. Ele foi o primeiro a gozar, enxendo a própria barriga e peitoral de leite grosso e farto. Eu não podia nem precisava mais segurar o meu. Me pus de pé, com as pernas em volta dele, e esguichei jatos e mais jatos de porra sobre seu peito. Com as pernas bambas, me joguei sobre ele e fiquei sarrando meu tronco naquele tronco todo gozado. Eu sentia aquele monte de porra e suor fazerem nossos corpos deslizarem um sobre o outro. Meu pau não baixou. Ele me puxou pro chuveiro. Nos lavamos mutuamente. Nos chupamos. Nos beijamos. Sarramos nossos paus, sacos e bundas ensaboados. Ele me pegou de costas, enfiou o cacete no rego da minha bunda e ficou sarrando por ali. Eu apertava as pernas, pra deixá-lo maluco. Ele logo esporrou em minhas coxas. Fechei a água, o pus de joelhos e dei uma bela esporrada na sua cara. Espalhei meu gozo pelo seu rosto todo. Abri sua boca e dei uma cusparada lá dentro. Me ajoelhei também e lhe dei um longo beijo na boca. Um tentava dominar mais que o outro. Ambos saíamos ganhando. Nos lavamos de novo, nos enxugamos e fomos para a cama. Ou melhor: eu o atirei na cama, o pus de quatro e caí de língua no seu rabo delicioso e másculo. Meti a língua pra valer, o mais fundo que pude. Arranquei gemidos despudorados daquele jovem homem. Mordi suas nádegas, afundei meu rosto entre elas, chupei suas pregas, fiz minha língua enlouquecer no seu cu. Com uma das mãos, ele apertava minha cabeça sontra sua bunda. Quando não agüentou mais, explodiu numa ordem: "Me come, cara! Me fode agora, por favor!". Sem pensar duas vezes, corri até a varanda pra pegar as camisinhas na minha calça e o gel. Já cheguei na cama encapado. Dei uma cusparada grossa no rabo dele e lhe cravei um dedo. Ele se contorcia. Cravei dois dedos. Ele rebolava na minha mão grande. Besuntei seu cu de gel e forcei três dedos. Ele gritou, se retraiu. Massageei suas pregas. Enxi meu caralho de gel também e comecei a fodê-lo de bruço. Eu o agarrei pelos braços e comecei a meter. Ele não parava de implorar, fora de si: "Enfia mais, mete tudo, bota tudo, eu quero sua rola inteira dentro do meu cu, cara!". Quando meu caralho finalmente entrou inteiro, joguei meu corpo sobre o dele, fazendo peso, e fiquei saboreando aquele homem. Eu o fodi com capricho. Eu me esfregava inteiro nele, o imobilizava, e ele pedia mais. Ele rebolava, piscava dolorosamente o rabo, pedia pra eu gozar metendo, porque ele só tinha dado a bunda uma vez, havia anos e anos, e não sabia como era sentir um macho gozando lá dentro, ainda que com camisinha. Obedeci. Gozei suando nas suas costas. Fiquei tão grato pela honra de comer aquele macho, que decidi retribuir. Pedi pra ele me comer também. Ele nem acreditou. Tirei a camisinha cheia de porra e dei a ele. Pedi que ele lubrificasse meu cu com meu próprio leite. Ele obedeceu, enxeu meu cu com minha porra, vestiu uma camisinha nova e me fodeu de quatro. Quando a porra secou, ele cobriu a rola de gel e voltou a me foder, agora na posição de frango assado. Fiquei todo arreganhado pra ele. Enquanto me fodia, ele chupava meus mamilos, lambia meu suor, lambia meus sovacos, mordia meus músculos, me beijava sofregamente, lambia minhas orelhas, rebolava dentro de mim, me dizia loucuras, me olhava nos olhos, tentando entender o que estava acontecendo. Segurou o gozo o máximo que pôde, numa tentativa de que aquilo não acabasse nunca. Até que ele explodiu num urro, esporrando forte, pulsando o cacete dentro de mim, suando horrores naquela noite quente e inesquecível. Ficamos ali, exaustos, um tempão, cansados e apaixonados. Tomamos outro banho. Discretamente, ele ligou para a noiva, dando uma desculpa qualquer para não estar nem falar com ela naquela noite. Nus, fomos os dois à cozinha comer algo. Ele me pediu pra dormir ali com ele naquela noite, com muito medo de uma negativa. Aceitei. Ainda nos chupamos e nos beijamos muito, até desabar de sono. Aquele dia foi como uma vida inteira juntos, e dormimos aquele sono com um quê de despedida, juntinhos, abraçados, enganchados. Saí de manhã bem cedo, antes que ele acordasse. Saí vestido na cueca dele, que levei de recordação, e deixei a minha sobre a cama, para que ele cheirasse ao acordar. Deixei um bilhete junto, com meu e-mail, dizendo que eu só queria ter contato com ele de novo se ele estivesse solteiro, sem compromisso com ninguém, mesmo que isso fosse num futuro distante. Isso já dizia tudo. Infelizmente, ele tem respeitado meu pedido até hoje. Nunca mais nos falamos.
Os dois irmãos
No final de semana passado, meu irmão mais velho, chamou-me para ir com ele até o sítio de um vizinho nosso, acompanhando os dois filhos desse vizinho, que têm a mesma idade nossa: 17 e 20 anos. O filho mais velho do meu vizinho foi dirigindo e pediu-me que eu fosse no banco do passageiro, ao seu lado. Durante todo o percurso, repetidamente sua mão tocava a minha perna cada vez que ele mudava a marcha, mas eu achei que era apenas falta de espaço. Chegados ao sítio, demos uma volta juntos e eu fui ajudar o vizinho mais velho a levar algumas coisas para dentro de casa, enquanto meu irmão e o outro rapaz se afastaram da casa. Terminado de guardar o que havíamos trazido, meu vizinho foi até o banheiro e eu fui dar uma volta pelo sítio, para apreciar a natureza. Estava passando por um casebre abandonado, quando ouvi vozes e gemidos abafados. Dando a volta pelo casebre levei o maior susto, que me fez recuar: meu irmão estava de pé, encostado na parede do fundo do casebre e meu vizinho mais novo estava ajoelhado à sua frente com o pau do meu irmão na boca. Procurando não ser visto, fiquei espiando os dois e meu pau endureceu na hora, principalmente por estar vendo, pela primeira vez, o tamanho do caralho do meu irmão. Eu já havia visto meu irmãos várias vezes de cueca e uma ou outra vez, rapidamente, ele nu, mas nunca me passou pela cabeça que ele pudesse ter uma rola tão grande e linda: aproximadamente 23 cm, grossa, cheia de veias e muito dura, reta, daquelas que aponta pra cima. O garoto à frente dele segurava a rola do meu irmão com as duas mãos e a chupava com vontade, enquanto meu irmão acariciava seu rosto e seus cabelos, gemendo e orientando a chupada com palavras pornográfica. Não resisti àquela cena e coloquei meu pau pra fora da calça e comecei a me masturbar e gozei quando meu irmão esporrou abundantemente na boca e na cara do meu vizinho mais novo. Em seguida, o garoto se levantou e meu irmão começou a beijá-lo e a lamber a porra em seu rosto, voltando a beijá-lo, e repetindo esta ação até limpar todo o rosto do vizinho e beberem juntos a porra. Meu pau continuava duro, observando os dois. De repente, senti algo encostar na minha bunda; quase morri de susto: era o meu vizinho mais velho, com a calça arriada e o pau duro pra fora, encostando em mim. Segurou-me, tapou minha boca com a mão para eu não fazer barulho e ficou me encoxando, enquanto observávamos os nossos irmãos se beijando. Quando meu irmão se curvou contra a parede e deu o cu pro meu vizinho mais novo comer, seu irmão encostou-me também à parede lateral e foi metendo sua rola melada em mim. Ai, que delícia sentir pela primeira vez na vida uma rola fodendo o nosso cu, ao mesmo tempo em que olhava meu irmão sendo fodido também. Eu podia sentir o pau do meu vizinho deslizando dentro do meu cu, entrando tudo, saindo e voltando a entrar de uma vez, em estocadas firmes. Meu irmão, de olhos fechados, parecia também estar curtindo muito uma rola no cu; seu pau estava novamente imenso e duro, pingando porra. Estava tão gostoso e me dando tanto prazer aquilo que estava acontecendo, que não consegui segurar um gemido alto, no qual exclamei: "Ai, que delícia!" Antes que o meu vizinho pudesse tirar o pau de dentro de mim, meu irmão e o nosso vizinho mais novo vieram na nossa direção e nos flagraram transando. Claro que, no tesão do momento, apesar de termos ficado muito sem graça, resolvemos assumir nosso prazer em estar com homens e não com mulheres. E já que descobrimos entre irmãos do que gostávamos e estávamos sozinhos no sítio, fomos para a beira da piscina e, completamente nus, continuamos a transar. Meu irmão sentou-se à beira da piscina e o meu vizinho mais novo entrou na água e, de frente para o meu irmão, reiniciou a chupada da sua rola imensa. Eu deitado de costas numa espreguiçadeira de madeira, com as pernas levantadas apoiadas nos ombros do meu vizinho, era fodido na posição de frango assado, tendo à vista o imenso caralho do meu irmão sendo gulosamente sugado pelo garoto. Meu irmão, enquanto era chupado, olhava para mim, visivelmente apreciando ver seu irmãozinho ser comido pelo amigo. Devolvendo seus olhares, eu mordia meus lábios e passava a língua por eles, intercalando meu olhar entre os olhos e o pau do meu irmão. E ele percebeu logo o que eu estava desejando. Puxou o meu vizinho mais novo para fora da piscina e o fez chupar meu pau, enquanto eu era fodido pelo seu irmão; e colocando-se ao meu lado, em pé, meu irmão abaixou-se um pouco e ofereceu-me sua maravilhosa rola para chupar. Que delícia!!!!! Mal cabia em minha boca! E que sabor!!! Meio salgado e picante, irresistível!!! Meu irmão ficou com tanto tesão por ser chupado por mim que não demorou muito para encher minha boca de porra. E eu, assim que ele gozou, gozei também na boca do meu vizinho mais novo, que mostrou a cara e a boca esporrada ao irmão mais velho, que acabou gozando dentro de mim. O mais novo aproveitou que o irmão saiu de dentro do meu cu e meteu seu pau em mim, socando repetidamente, até que gozou também. Permanecemos caídos onde ao lado da piscina até recuperarmos as nossas forças. Então, começamos a conversar e a revelar nossas preferências e como tudo aquilo havia sido tão bom, embora nem sequer tenhamos planejado. Entramos na piscina e ficamos brincando, até que o meu vizinho mais novo abraçou o seu irmão e eles começaram a se beijar. Meu irmão, vindo por trás de mim abraçou-me também e puxou minha cabeça para trás, enfiando sua língua na minha boca; virei-me para ele, abracei-o com os braços e com as pernas, segurando-me totalmente nele, enquanto nos beijávamos e eu sentia sua rola dura no meio da minha perna, roçando meu cu. "Só falta você!", eu disse ao meu irmão. Ele entendeu o que eu estava dizendo e, puxando-me pela mão, levou-me para fora da piscina. Sentou-se numa cadeira e fez-me sentar em seu pau, de frente para ele, de modo que podíamos continuar a nos beijar e a nos abraçar. Meus vizinhos saíram da piscina e fizeram o mesmo: irmão mais velho sentado e o mais novo cavalgando. Passamos o resto da tarde transando e trocando de parceiros, chupando um o pau do outro, fazendo trenzinho, bebendo porra, beijando e lambendo nossos corpos, descobrindo cada ponto de prazer em nossos corpos. Embora a gente transe sempre a quatro e em casa tanto eles quanto nós continuemos a curtir a nossa relação incestuosa, nos assumimos como namorados: meu irmão mais velho e o meu vizinho mais novo, eu e meu vizinho mais velho.
Friday, 7 December 2007
Comi os dois - pai e filho
Nunca imaginei na vida que ao entrar naquela sauna no Centro de Fortaleza fosse desencadear uma sucessão de situações que me levasse a ter a mais inesperada, a mais gostosa e mais inusitada experiência da minha vida. Sou divorciado, tenho filhos, 42 anos, bissexual, mas quando estou com um homem, sou exclusivamente ativo, sou moreno, 1,80m de altura com 77 kg bem distribuídos em um corpo razoável à medida que costumo praticar esportes. A minha saga iniciou-se exatamente quando entrei no vestiário da referida sauna, exatamente às quinze horas, me deparando com um indivíduo que provavelmente teria 45 anos de idade, quando pus meus olhos sobre ele percebi que estava totalmente nu e que nudez o cara mexeu comigo, umas nádegas musculosas, brancas com alguns pelos escuros saindo de dentro do rego, o restante do corpo nem se fala, belíssimas coxas e pernas, abdômen super malhado, peito e tórax musculosos, braços então, como eu, um bigode espesso boca grossa e carnuda, mais alto que eu, deveria medir 1,90 e como disse em plena e saborosa forma física. Quando comecei a me despir, percebi que ele me fitava e alongava o olhar até o meu baixo ventre, ao ficar totalmente nu como ele já estava segurei todo meu pacote e ofereci a ele, não recebendo nenhum gesto em troca me desloquei do meu lugar e passei por detrás dele o que me proporcionou uma ereção arretada. Ele apontou para mini câmara mostrando que o vídeo poderia está mostrando o nosso arreto. Então subimos para os banheiros onde ficamos nos banhando e sempre nos secando com o olhar. Peguei a minha toalha e me dirigi para a sala de vídeo no que fui imediatamente seguido por ele. Chegando lá o mesmo se aproximou tocou no meu pinto que respondeu de imediato, beijamo-nos famintamente, sugando um a boca do outro, cruzando nossas línguas e lábios de forma voraz. Toquei no seu cuzinho como o dedo médio sentido então a maciez daqueles pelinhos escuros que momentos atrás mexeram de pronto com minha libido. Ele também dirigiu a sua mão para o meu rego, tirei-a e disse-lhe: faremos qualquer coisa, curtiremos tudo que vc imaginar, contudo não permito que ninguém toque ai. Ok.? Ele me respondeu: vamos parar um pouco, precisamos conversar. Ele foi me dizendo que eu me enquadrava exatamente na pessoa que ele estava procurando, estava hospedado com outra pessoa (companheiro) , num desses hotéis de luxo na Av. Beira Mar, e me convidava para descabaçar o cuzinho do companheiro visto que ele mesmo por razões que me revelaria mais tarde não o queria faze-lo, disse-me que o companheiro teria apenas 19 anos, mas que era um belíssimo espécime de juventude masculina, e era pude verificar, mais tarde. Quem está lendo este relato na certa está se perguntando por que o coroa estava a procura de alguém para fuder o garoto se ele mesmo poderia faze-lo? Esta também era a pergunta que assolava os meus pensamentos, cheguei a imaginar e, indaguei isso para ele, se não seria o caso de prostituição infanto-juvenil, porque se assim fosse nada feito, não sou adepto e abomino tal postura. De pronto o coroa me garantiu que não era nada disso, perguntou-me se iria com ele até o hotel. Não resisti e fui, mas antes fi-lo me prometer que após enrabar o garoto ele mesmo teria que ficar de quatro para receber a minha benga no traseiro já que despertara o meu tezão de forma incontrolável. O atendente da sauna certamente não compreendeu, já que não passamos meia hora naquele ambiente, de dentro do carro que percebi ser alugado o cara fez uma ligação do celular onde dizia alegremente para o garoto que se preparasse, pois estava levando consigo a visita tão procurada. Rumamos para o hotel e lá chegando percebi ser realmente um ambiente muito luxuoso, o garoto era realmente um show, fiquei deverasmente satisfeito por ter sido escolhido para realizar a mais saborosa de todas as tarefas. Logo que entramos no apartamento, suíte presidencial do hotel, o coroa questiona então é assim que recebe a nossa visita, gelei com a resposta do garoto: Não papai e foi me agarrando e tascando um beijo úmido na minha boca. Pasmei, então era isso, tratava-se então de pai e filho, sabem de onde? gaúchos e muito machos, .... O jovem era uma réplica do pai, sem os bigodes e de compleição física um pouco menor, de estatura compatível com a minha.Não sabia o que fazer, bem, mas uma vez que estava na chuva, não iria sair dali sem me molhar, ou seja, me lambuzar inteiro. Ofereceram-me uma bebida aceitei um whisky escocês com água de coco e redbull como o próprio coroa me sugeriu. Os dois ficaram nus e começaram numa agarração, tenho a impressão que o meu pau vai estourar, preciso me libertar de tantas indumentárias, parece que eles adivinharam os meus pensamentos, começaram a me despir de forma desordenada e a atracar o meu pau, o fato de serem pai e filho ao invés de me causar repulsa elevou o meu tezão a uma altura que eu não sabia ser capaz. Os dois me chupavam a cabeça do pinto, as bolas grandes, todos os 19 cm de extensão do pau, arrancando de mim gemidos de prazer, uma hora o pai chupava a cabeça enquanto o filho se ocupava com o saco e as bolas, eu percebia que os dois estavam num estágio incontrolável de tezão, seus pintos estavam bem eretos e pareciam demais um com o outro eram na verdade iguais, noutra hora revezavam-se de forma que estava sempre me dando muito prazer. Pedi que preparassem camisinha, pois a hora de foder o cuzinho virgem do filho estava chegando. Nisso tivemos nova parada para conversar. O cara pediu, eu não queria, mas não teve jeito. Ele me disse que na fantasia deles a transa era sem preservativos. Neguei-me totalmente a participar, o meu tezão ruiu. Sentamo-nos então e comecei a enumerar os motivos pelos quais não deveríamos fazer tal coisa, o coroa pegou uma pasta e retirou de dentro exames clínicos com datas dos dias anteriores que acusava que ambos pelo ELISA, eram negativos em AIDS E EM HEPATITE, como sou doador de sangue e recebo periodicamente uma carteirinha que apresenta negativo para os dois exames, resolvi encarar do jeito que eles queriam e detonamos, recomeçamos de onde tínhamos parado. O meu pau que tinha baixado voltou a ficar feliz quando os dois caíram de boca, amigos é uma sensação maravilhosa ter duas bocas sobre pinto e saco da gente. Colocamos, pois o jovem de quatro com cu super arreganhado numa mesinha de mármore que há no centro da sala, começamos a lamber o cuzinho do menino e a babar nele para deixar bem salivado já que eles também não queriam outro lubrificante. O coroa baixava-se engolia o meu pinto, levando-o até a goela e subia com a baba que saia e deixava cair no cuzinho do garoto assim o carretel do menino foi ficando lubrificado assim como o meu pau. Vivesse eu cem anos não esqueceria aquela cena o pai abrindo o cuzinho do filho para receber a minha foda, encostei o meu mastro naquelas preguinhas e comecei a forçar a barra. O coroa dizia: vai filhinho relaxa, recebe o macho que o papai arranjou para ti, isso aumentava mais o meu desejo e me alojar naquela caverna jamais visitada. O pau não entrava o cuzinho do garoto não cedia, voltamos a chupar o cuzinho do menino, o pai queria meter o dedo, não permiti, o meu pau seria o primeiro a visitar aquela grutinha deliciosa. Mandei que o papai segurasse o garoto pelos ombros e não o deixasse escapulir que eu iria meter nem que ele chorasse, o gemido do garoto cortava o meu coração ao mesmo tempo em que me impelia a completar o que tinha vindo fazer. O paizão dizia não chore meu neném você tem que passar por isso. Tendo os ombros do garoto seguros pelo próprio pai impeli de forma implacável e segura, empurrei com toda força que os meus quadris permitiram e consegui ultrapassar a ruela do cuzinho do menino me alojando ainda que somente metade do pinto no interior daquele corpinho delicioso, o garoto deu um grito, mas não tirei. Parei um pouco e ficamos naquela posição cerca de 10 minutos enquanto o menino se acostumava com a tora, o pai chorava de alegria o tezão era visível tenho a impressão que se alguém tocasse no coroa ainda que com um dedo em qualquer parte do corpo ele espirraria toda tensão guardada nos culhões enormes. Quando imaginava que o garoto sofria de dor escutei o mesmo perguntando se não iria por o restante do pau, ele dizia isso enquanto empinava a bunda para me receber por inteiro comecei a deslizar de cu adentro indo e vindo lenta e às vezes mais intensamente. Mudei o garoto de posição, coloquei-o de frango assado, enquanto o pai pelo lado da cabeça, ao ínterim que colocava o pau para o menino chupar, erguia e prendia as suas pernas expondo o máximo aquele cuzinho maravilhoso à minha foda. Praticamente esfolei o cu do garoto, o coroa não sabia o que fazer pediu para eu tirar o pau, pois queria meter o seu atendi prontamente, dessa forma ficamos fodendo o garoto, ele tirava e eu punha e vice-versa o ex cuzinho virgem parecia agora um cuzão daqueles bem esfolados o garoto parecia uma maquina rebolando nos cacetes e incentivando- nos a meter com força nessa loucura gozamos, primeiro o coroa dentro do cuzinho do filho, em seguida eu meti naquele rabo esfolado e melecado de porra. O barulho que fazia o cu do garoto quando eu metia e tirava era uma loucura o cheiro de putaria estava impregnando todo o ar da suíte. Gozei nesse clima de forma louca, dei um berro, pois jamais sentira um orgasmo tão intenso. O garoto gozou por último na boca do próprio pai que engoliu toda a porra do menino mamando como fosse um bezerro desesperado pelo leitinho. Descansamos, fomos para a banheira e começamos nova foda, desta vez eu e o garoto fodemos o coroa que ora sentava no meu pinto, rebolava bastante e depois levantava e sentava no pau do próprio filho, decidimos então fazer um trenzinho onde o filho metia no pai e eu fodia aquele cuzinho agora dilatado e não tinha como parar aquela putaria. A festa durou até a noite, quando resolvemos sair para jantarmos nas imediações voltando em seguida para o hotel onde continuamos a meter até que ficamos exaustos. Resultado, passei a noite com eles no hotel e fizemos todas as fodas possíveis, fudemos até ficarmos exaustos. Eles me explicaram que vieram de Porto Alegre única e exclusivamente para ter aquela experiência. Dessa forma mentiram para o restante da família dizendo que viajavam a negócios. Este fato aconteceu em 2001, de lá para cá já nos encontramos outras vezes, uma em Salvador, outra em Recife, mas jamais esquecerei daquela primeira vez que descabacei o cu do menino.
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