This is a blog intended for men who like men, who like to see pictures of gorgeous men, who like to see men having sex between men... You get the drift
Tuesday, 11 December 2007
2 Activos em Entrega Total
Eu queria comprar um apartamento e estava naquela fase chata de sair por aí visitando imóveis à venda. Não tenho o menor saco pra isso, principalmente quando se trata de imóvel ocupado, ainda com gente morando. Mas houve um que me marcou para sempre. Fui com a corretora até lá e, quando o proprietário abriu a porta para nos receber, fiquei encantado. Ele era lindo, da minha idade, barba começando a nascer já no fim do dia, expressão ligeiramente cansada de quem tinha trabalhado desde cedo e havia corrido para conseguir estar em casa às 17h, horário combinado comigo. E era lindo, verdadeiramente lindo. Vestia camisa branca de botão, pra fora da calça jeans, sapatos moderninhos. Eu o quis desde aquele primeiro instante. E ele também me quis. Percebeu meu susto positivo com o que via. Ele nos convidou a entrar, mas eu já não estava interessado em apartamento nenhum, eu só conseguia olhar para ele. Tentava disfarçar, para não criar uma situação constrangedora nem dar na pinta. Mas era muito difícil. Ele também me olhava muito, me vasculhava com os olhos. A corretora estava sobrando, o que ficou claro logo de cara. De repente, um detalhe me incomodou naquele corpo que eu tanto desejava: uma aliança de ouro na mão direita. Enquanto víamos o apê, perguntei se ele ia se casar. Ele explicou: morava sozinho no imóvel, que tinha herdado dos pais, já mortos; mas o apartamento era dele e de seus três irmãos. Chegara a hora de vender e dividir o dinheiro. Com a parte dele, daria entrada num imóvel novo, menor, onde moraria com a futura esposa. Uma pequena parte do dinheiro pagraia as despesas do casório: festa, lua-de-mel etc. Aquilo foi um balde de água fria em mim. Não que eu nunca tivesse transado com homens noivos, comprometidos ou casados, mas é que aquele homem, especificamente, eu queria só pra mim. Algo impossível de explicar, nem vou tentar. De qualquer forma, eu nem sabia se ele gostava de homem. Não parecia. Mas, por outro lado, ele me escaneava da mesma forma como eu fazia com ele. Percorremos cada cômodo do apartamento olhando mais um para o outro do que para o lugar. A corretora tagarelava sobre as vantagens e maravilhas do imóvel, e ele nem se esforçava em ser um bom vendedor. Nós éramos apenas levados. Fiquei sempre o mais perto que pude dele, tentava sentir seu calor, seu cheiro, tentava esbarrar de leve nele, encostar um pouquinho que fosse. Mas não encostei, por discrição. Acho que sairia faísca se nos tocássemos. De repente, chegara a hora: não havia mais nada a ver ali. Nós nos olhávamos buscando uma maneira de continuarmos a visita, que não parecesse estranha à corretora. Impossível. Pensei rápido. Acho que a testosterona em ebulição me fez raciocinar rápido: abandonei meu celular sobre a mesa da sala, para ter a desculpa de voltar depois sem a corretora. Fiz isso rezando para que ninguém notasse o aparelho antes da hora. Deu certo. Ele também teve uma luz, menos eficaz: me convidou a conhecer a garagem do prédio. E lá fomos os três no elevador. Felizmente, o elevador estava cheio. Pude ficar bem perto dele, ele à minha frente. Discretamente, respirei fundo na altura de seu pescoço, e me deliciei com seu cheiro de macho, cheiro de homem refinado que havia trabalhado o dia inteiro e acabara de chegar em casa, com um toque quase imperceptível de perfume, lá longe, que resistira bravamente ao suor do dia inteiro. Aquele cheiro me deu forças para insistir: aquele homem tinha que ser meu, de qualquer jeito. Podia até não ser, mas não por covardia minha. Eu queria que aquelas pessoas todas desaparecessem e eu pudesse ter o elevador só pra nós dois, numa loucura sexual desesperada. Vimos a garagem inteira e depois o playground e o salão de festas. Quando não havia mais como prolongar a visita, nos despedimos. Apertei a mão dele significativamente, dizendo, cheio de intenção, que eu havia gostado muito do que tinha visto. Ele que entendesse como quisesse. E fomos embora, eu e a chata da corretora. Ela foi embora de carro e eu fui à farmácia mais próxima. Comprei um pacote de camisinhas e gel lubrificante, por precaução. Um homem noivo, prestes a se casar, talvez não tivesse preservativos em casa, talvez já transasse sem camisinha com a futura esposa. Guardei as "compras" no bolso maior da minha calça cargo e voltei para o edifício. Interfonei. Ele atendeu. Eu disse que havia esquecido o celular. Ele me convidou a subir. No elevador, pensei: se meu tesão não for recíproco, ele estará na porta do apê com o celular na mão, pronto para me devolver o aparelho e fechar a porta. Mas se ele estivesse na minha sintonia, esperaria eu tocar a campanhia, abriria a porta e me convidaria a entrar para "procurar" o celular, que, aliás, estava em local evidente. Foi exatamente o que aconteceu. Meu coração disparava. Ele fechou a porta, o que foi um sinal de que me queria ali por mais tempo. "Encontrei" o celular. Perguntei se podia ver a varanda mais um pouco. A vista era bonita e totalmente livre, sem janelas de prédios vizinhos para bisbilhotar. Era um dia de muito calor. A leve brisa que vinha da varanda era um bálsamo. Fomos pra lá. Puxamos uma conversa boba sobre o imóvel e a localidade. Ele comentou, brincalhão, que a corretora era chata à beça. Ri. E confessei que eu não via a hora de me livar dela. Ele entendeu. Mas machos comprometidos não são muito atirados, ainda mais quando estão no apartamento em que tantas vezes fizeram sexo com suas esposas/namoradas/noivas. Estávamos debruçados sobre a sacada, um olhando nos olhos do outro. Fui mais incisivo, cabia a mim: "O apartamento é ótimo, tudo aqui é perfeito, há apenas uma coisa que me incomoda". Ele perguntou o quê. Respondi sem dizer nada, apenas olhando para sua aliança. Ele ficou sem jeito. Confessou que não sabia o que fazer. Estava desconfortável. Estávamos muito próximos, mas não nos tocávamos. A tarde caía, ia ficando escuro. Ele abriu o jogo. Disse que usava aquela aliança havia 5 anos e que nunca a havia tirado. Chegara a hora de se casar com a antiga namorada. Havia transado com homens no passado, mas antes de conhecê-la, entre os 18 e 20. Depois que se apaixonara por ela, nunca mais. Mas naquele momento sentia um desejo incontrolável de jogar a aliança longe, fechar os olhos e se entregar. Eu disse que eu era totalmente descomprometido e que não podia forçá-lo a nada. Abri meu coração: eu disse que, se a gente transasse, seria apenas uma vez, porque eu não tinha vocação para ser amante de um homem que eu quisesse só pra mim. Sem hipocrisia, eu disse que já havia transado com homens casados, noivos, comprometidos e até com um pastor evangélico e um padre, mas que ele era diferente. Ele, eu tinha certeza, seria um homem totalmente especial na minha vida se nós nos permitíssemos. Pode parecer estranho sentir e dizer todas essas coisas a um total estranho que eu conhecera minutos antes, mas nem vou tentar explicar como isso é possível, não tem como. O fato é que minhas palavras o enloqueceram e ele partiu pra cima de mim com um beijo fenomenal. Nos entregamos. Apertamos nossos corpos um contra o outro, com muita força, força de machos desesperados. E o mais curioso é que, sem precisar dizer, era claro para ambos que éramos dois machos ativos, que provavelmente não haveria penetração entre nós, mas isso era só um detalhe. Enquanto nos beijávamos na semi-escuridão, ele tirou a aliança e guardou no bolso da calça. Para tentar aliviar seu sentimento de culpa, disse a ele que encarasse aquilo como uma despedida de solteiro, como uma última vez antes do nunca mais. E lembrei-o que aquele apartamento, nosso cenário, em breve seria vendido a alguém e ficaria para trás. Ele assentiu. Enquanto nos beijávamos e nos esfregávamos um no outro, eu lhe dizia palavras libertadoras, para ajudá-lo a se entregar por inteiro, dizendo que eu o desejara desde o primeiro segundo, que estávamos vivendo uma situação única, especial e rara, que não se podia virar as costas para algo assim. Desabotoamos nossas camisas e ficamos a sarrar nossos peitorais um pouco suados. O cheiro dele me embriagava. Nossos paus duros sarravam ainda dentro das calças. Nossas mãos buscavam nossas bundas e nossas rolas. Sugávamos a saliva um do outro. Nos arranhávamos com nossas barbas a renascer. Chupávamos nossos mamilos, mordíamos nossos bíceps, nos apertávamos com toda a força que tínhamos. Ficamos um tempão nisso, até que a noite chegou pra valer. Então ele se sentou numa espreguiçadeira e me puxou pra perto. Ficou com o rosto na altura do meu cacete. Abriu e desceu minha calça. Admirou o volume duro sob a cueca branca. Pôr-se a esfregar seu rosto lindo de macho na minha mala. Ele se deliciava com o cheiro de pica na minha cueca. Desde os 18 ou 20 anos não sabia o que era aquilo. Estava com 28. Deixou meu caralho pular pra fora da cueca apertada e caiu de boca. Tinha muita fome de rola. Abocanhava tudo com certa dificuldade. Fazia meu cacete sumir dentro de sua boca bem aberta, até colar os lábios nos meus pentelhos. Segurei sua cabeça com as duas mãos e me pus a foder sua boca. Quando eu sentia que estava pra gozar, parava e lhe dava bordoadas na cara com minha pica pesada e babada. Deixei o cheiro do meu cacete em seu rosto inteiro. Ele chupou meus bagos e mordeu minhas coxas. Antes que eu gozasse, o empurrei de modo que deitasse sobre a espreguiçadeira e arranquei seus sapatos, meias, calça e cueca, deixando-o só com a camisa aberta, como eu. Caí de boca no seu caralho lindo e gostoso, com gosto de macho no fim do dia, com cheiro de tesão puro, totalmente melado. Me lambuzei naquela rola. Ele gemia descontroladamente. Havia esquecido o quanto era bom ser chupado por um macho, alguém que sabe exatamente o que é ter um pau duro na boca de outra pessoa. Ele segurava firme minha cabeça, sem deixar que sequer um milímetro do seu caralho saísse de minha boca. Seu cabeção babava na minha garganta. Eu tentava não engasgar. De vez em quando ele me dava arrego. Ele deu uma cusparada na rola e me pôs a mamar de novo. Éramos dois machos ativos disputando o domínio. Subi sobre ele. Apoiei meu caralho melado sobre o dele e fiqueu sarrando rola com rola, meu corpo bem colado ao dele, pra nenhuma das picas escapulir. Nos beijávamos forte enquanto sarrávamos os caralhos. Trocávamos saliva, cheirávamos nossas axilas, ele me deixava diversos chupões pelo pescoço e peito. Ele foi o primeiro a gozar, enxendo a própria barriga e peitoral de leite grosso e farto. Eu não podia nem precisava mais segurar o meu. Me pus de pé, com as pernas em volta dele, e esguichei jatos e mais jatos de porra sobre seu peito. Com as pernas bambas, me joguei sobre ele e fiquei sarrando meu tronco naquele tronco todo gozado. Eu sentia aquele monte de porra e suor fazerem nossos corpos deslizarem um sobre o outro. Meu pau não baixou. Ele me puxou pro chuveiro. Nos lavamos mutuamente. Nos chupamos. Nos beijamos. Sarramos nossos paus, sacos e bundas ensaboados. Ele me pegou de costas, enfiou o cacete no rego da minha bunda e ficou sarrando por ali. Eu apertava as pernas, pra deixá-lo maluco. Ele logo esporrou em minhas coxas. Fechei a água, o pus de joelhos e dei uma bela esporrada na sua cara. Espalhei meu gozo pelo seu rosto todo. Abri sua boca e dei uma cusparada lá dentro. Me ajoelhei também e lhe dei um longo beijo na boca. Um tentava dominar mais que o outro. Ambos saíamos ganhando. Nos lavamos de novo, nos enxugamos e fomos para a cama. Ou melhor: eu o atirei na cama, o pus de quatro e caí de língua no seu rabo delicioso e másculo. Meti a língua pra valer, o mais fundo que pude. Arranquei gemidos despudorados daquele jovem homem. Mordi suas nádegas, afundei meu rosto entre elas, chupei suas pregas, fiz minha língua enlouquecer no seu cu. Com uma das mãos, ele apertava minha cabeça sontra sua bunda. Quando não agüentou mais, explodiu numa ordem: "Me come, cara! Me fode agora, por favor!". Sem pensar duas vezes, corri até a varanda pra pegar as camisinhas na minha calça e o gel. Já cheguei na cama encapado. Dei uma cusparada grossa no rabo dele e lhe cravei um dedo. Ele se contorcia. Cravei dois dedos. Ele rebolava na minha mão grande. Besuntei seu cu de gel e forcei três dedos. Ele gritou, se retraiu. Massageei suas pregas. Enxi meu caralho de gel também e comecei a fodê-lo de bruço. Eu o agarrei pelos braços e comecei a meter. Ele não parava de implorar, fora de si: "Enfia mais, mete tudo, bota tudo, eu quero sua rola inteira dentro do meu cu, cara!". Quando meu caralho finalmente entrou inteiro, joguei meu corpo sobre o dele, fazendo peso, e fiquei saboreando aquele homem. Eu o fodi com capricho. Eu me esfregava inteiro nele, o imobilizava, e ele pedia mais. Ele rebolava, piscava dolorosamente o rabo, pedia pra eu gozar metendo, porque ele só tinha dado a bunda uma vez, havia anos e anos, e não sabia como era sentir um macho gozando lá dentro, ainda que com camisinha. Obedeci. Gozei suando nas suas costas. Fiquei tão grato pela honra de comer aquele macho, que decidi retribuir. Pedi pra ele me comer também. Ele nem acreditou. Tirei a camisinha cheia de porra e dei a ele. Pedi que ele lubrificasse meu cu com meu próprio leite. Ele obedeceu, enxeu meu cu com minha porra, vestiu uma camisinha nova e me fodeu de quatro. Quando a porra secou, ele cobriu a rola de gel e voltou a me foder, agora na posição de frango assado. Fiquei todo arreganhado pra ele. Enquanto me fodia, ele chupava meus mamilos, lambia meu suor, lambia meus sovacos, mordia meus músculos, me beijava sofregamente, lambia minhas orelhas, rebolava dentro de mim, me dizia loucuras, me olhava nos olhos, tentando entender o que estava acontecendo. Segurou o gozo o máximo que pôde, numa tentativa de que aquilo não acabasse nunca. Até que ele explodiu num urro, esporrando forte, pulsando o cacete dentro de mim, suando horrores naquela noite quente e inesquecível. Ficamos ali, exaustos, um tempão, cansados e apaixonados. Tomamos outro banho. Discretamente, ele ligou para a noiva, dando uma desculpa qualquer para não estar nem falar com ela naquela noite. Nus, fomos os dois à cozinha comer algo. Ele me pediu pra dormir ali com ele naquela noite, com muito medo de uma negativa. Aceitei. Ainda nos chupamos e nos beijamos muito, até desabar de sono. Aquele dia foi como uma vida inteira juntos, e dormimos aquele sono com um quê de despedida, juntinhos, abraçados, enganchados. Saí de manhã bem cedo, antes que ele acordasse. Saí vestido na cueca dele, que levei de recordação, e deixei a minha sobre a cama, para que ele cheirasse ao acordar. Deixei um bilhete junto, com meu e-mail, dizendo que eu só queria ter contato com ele de novo se ele estivesse solteiro, sem compromisso com ninguém, mesmo que isso fosse num futuro distante. Isso já dizia tudo. Infelizmente, ele tem respeitado meu pedido até hoje. Nunca mais nos falamos.
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
No comments:
Post a Comment