This is a blog intended for men who like men, who like to see pictures of gorgeous men, who like to see men having sex between men... You get the drift
Sunday, 30 September 2007
Uma intensa saudade...
Três primos no meio do mato
Fui à casa da minha tia, onde a família estava reunida. Acabei por conhecer Marcelo, um primo de terceiro grau, minha família é muito grande, até hoje não conheço todos meus parentes. Assim que fomos apresentados, meu pau começou a latejar, como se pedisse uma punheta imediatamente. Seus olhos, pretos e sensuais percorreram todo meu corpo. Sentamos e fomos conversar. O tesão era recíproco. Sentia que era observado por ele incansavelmente, seu pau devia estar duro, assim como o meu. estávamos no sítio. Chamei-o para conversarmos. Fomos caminhando, até que havíamos nos distaciado de todos, estávamos praticamente no meio do cafezal, longe de tudo e de todos. Andávamos pertinhos, quase colados, seus braços relavam de leve nas minhas pernas, querendo encostar na minha bunda, eu percebendo, chegava ainda mais perto dele, até que de propósito deixei meu relógio cair no chão, e quando fui abaixar, seus dedos começaram a correr pela minha bunda, ele me segurou pela cintura e não parava de me alisar, era algo quase que animalesco, sua mão passeava com tanta força na minha bunda que pensei que não fosse aguentar continuar em pé. Então me agarrou por trás, ainda de roupa e começou a esfregar seu cacete em mim. Era uma situação deliciosa. Gemidos ofegantes deixavam a situação cada vez mais excitante. De repente nos viramos e começamos a nos beijar. Nos beijávamos com tanta intensidade que éramos capazes de gozar naquele momento. Tirei sua camisa e comecei a mamar suas tetinhas, um pouco desenvolvidas. Tinha o peito levemente peludo, a barriga era linda. Ele fez o mesmo. Eu fazia musculação, tinha o abdómen definido e o peitoral ainda mais. Minha língua corria dos mamilos às axilas, dava leves mordidas em seu pescoço, minha mão agarrava aquela bunda deliciosa com tamanha força e ele fazendo o mesmo, não nos contemos, tiramos nossas roupas e começamos a nos chupar. Ele é do tipo latino, moreno, com pêlos lisos e pretos pelo corpo, eu apenas moreno, poucos pêlos, ambos temos o corpo bonito e fazemos o estilo boy. Se as mulheres soubessem que somos homossexuais diriam :"- Que desperdício!!
Friday, 28 September 2007
José Márcio
reprimia violentamente, reprimia e sofria. Tinha verdadeiro pavor que
alguém desconfiasse desses sentimentos, sejam os amigos ou a
família. Tinha muita vergonha e convivia com esse sentimento preso
no canto mais obscuro de seu cérebro.
Seu pai, quem não chegou a conhecer bem, faleceu quando tinha cinco
anos e quando completou 12 anos sua mãe resolveu casar-se outra vez.
Seu padrasto era um homem alto, forte, muito peludo e muito rude
também, quando estavam sozinhos nunca perdia uma oportunidade de
humilhá-lo. O repreendia por tudo. Nunca conseguia dizer uma
palavra de carinho sequer.
Por muito tempo José Márcio teve verdadeira aversão pelo padrasto.
Essa aversão foi dissipando-se quando José começou a reparar no
físico do padrasto, e sem que ele percebesse, José passou a vigiá-lo
para em algum momento vê-lo nu, o que aconteceu por várias vezes. Um
dia estava no banheiro escovando os dentes, só de cueca, quando seu
padrasto entra no banheiro para uma ducha, com a desculpa de que o
banheiro da suíte não estava funcionando. Por uns segundos, ao passar
por José ele sentiu por segundos que seu padrasto, ao passar, roçou a
rola grande e flácida, macia em sua bunda. José Márcio, quis morrer,
sentiu uma sensação gostosa, mesmo que por uns míseros segundos.
Apressou sua escovação e foi arrumar-se para escola. Aquele leve
toque não saia de sua mente.
Outro dia, inadvertidamente, José entrou no quarto do casal e lá
estava ele, completamente nu, José pediu desculpas, pegou um frasco
qualquer no banheiro e desconcertado retirou-se imediatamente, jamais
esquecendo aquela visão. Aquele homem forte de 1,80 m, peludo, uma
rola grande, grossa com uma cabeçona imensa sob o prepúcio. Um saco
bonito, grande. Por isso o volume interessante que sempre fazia na
calça. José muitas vezes só conseguia dormir depois de masturbar-se
pensando naquele homem penetrando ele, beijando-o, sentindo aquele
monte de pelos sobre seu corpo. Imaginando-se rebolando com aquela
piroca dentro dele. Masturbava-se e depois rezava, pedindo perdão a
Deus pelo pecado imenso de desejar o padrasto.
Certa vez a mãe foi visitar um parente no interior num fim de semana.
José ficou sozinho com o padrasto. No Sábado à noite ficou vendo
televisão com o padrasto e acabou dormindo sentado no sofá, com o
sono foi reclinando-se aos poucos até sua cabeça sustentar-se no obro
do padrasto, que o acomodou em seu colo como um travesseiro. Vendo
que o menino ressonava forte, o padrasto acomodou confortavelmente a
cabeça do guri em seu colo. José ficou assim dormindo. O padrasto,
por sua vez, começou a ficar excitado, seu pau começou a enrijecer
sob a cabeça do enteado. Com muito cuidado o padrasto subiu o short
deixando um pouco do pau pra fora e gentilmente foi acomodando a boca
do enteado na cabeça do seu pau. Quanto mais sentia a respiração
quente do enteado mais excitado ficava, abriu os lábios do rapaz e
encaixou sua rola, aos poucos foi sentindo que o rapaz babava em sua
rola, mas continuava dormindo. Tentou introduzir o pau na boca do
menino e quando viu que isso o acordaria, desistiu tirou a cabeça do
garoto de seu colo acordando-o e mandou-o para cama. Foi para o seu
quarto e matou sua excitação com uma bela punheta imaginando o
enteado sugando sua rola. E imaginando-o arrebentando as pregas do
guri.
José Márcio foi para a cama sentindo um gosto estranho na boca, mas
não deu importância. Se soubesse o que tinha ocorrido talvez se
matasse de tanto se masturbar.
No dia seguinte, Domingo, José Márcio saiu cedo, para passear de
bicicleta no parque. Tinha muito medo de ficar com o padrasto tanto
tempo sozinho sem cair na tentação e fazer algo que pudesse
arrepender-se, mas notou que o padrasto estava estranhamente gentil
com ele... Próximo ao meio dia chegou em casa e ele já tinha
providenciado comida pronta para os dois. Gentileza incomum. Não
conversaram muito e logo depois do almoço José foi para seu quarto,
tomou um bom banho e deitou-se nuzinho em sua cama, com a bunda
lisinha para cima.
Algum tempo depois, o padrasto, entediado, resolveu ir até o menino
em seu quarto, não bateu na porta e entrou sorrateiramente. A visão
daquele rapazinho de 17 anos deitado, indefeso, completamente nu com
aquela bundinha maravilhosa acendeu fantasias em sua mente. Aproximou-
se e sentou ao lado, na cama, admirando o enteado. Com cuidado
começou a alisar a bunda do rapaz ao tempo em que cada vez mais
ficava excitado. Neste momento José Márcio despertou, sentindo o
carinho do padrasto, mas não fez nenhum movimento, continuou imóvel
sentindo as caricias que o outro fazia e ficou inerte sem saber o que
fazer. Sentiu o padrasto inclinando-se para sua cabeça e ao seu
ouvido cochichou; "Sei que está acordado, não precisa fingir..." José
Márcio virou-se para o padrasto denunciando sua excitação com o
cacete em riste, o padrasto forçou sua boca até o cacete imenso que
José abocanhou timidamente.
gostoso..." José tentava chupar a rola do padrasto que produzia
ritmos violentos fazendo-o ter espasmos de vômito, não conseguia
alojar todo o cacete em sua boca, era muito grande. Em dado momento
José foi forçado e colocado com a bunda empinada e bem lubrificado o
reguinho com cuspe o padrasto foi esfregando sua pica e forçando a
entrada no cuzinho virgem do enteado e ao mesmo tempo mordia forte as
coistas do rapaz. José tentava livrar-se, não estava agüentando a
penetração e reunia forças para impedir o ímpeto do padrasto, era em
vão. "Agüenta firme ai veadinho, vou te comer nem que tenha que
arrebentar esse anelzinho todo" José apavorou-se com isso e tentava
livrar-se da intenção do padrasto, em vão. Estava confuso. Sentia
muita dor, aversão, mas sentia prazer, um prazer quase
masoquista "Relaxe, vai ser melhor, vai doer menos... seu safado,
sei que você sempre quis isso, faz tempo que venho te observando..
José já não tinha mais forças e começou a chorar de dor e de
vergonha, não estava tendo uma relação, estava sendo estuprado,
sentiu que o caralho imenso de seu padrasto abria caminho em seu
cuzinho, sentia a força que ele fazia, sentia que estava sendo
rasgado, sentia muita, muita dor, chorava em soluços... O padrasto
forçava violentamente até que conseguiu penetrar o cuzinho do enteado
que gritou abafado e em espasmos, parecia que estava recebendo uma
estaca no cu, tanta dor sentia. Cada estocada daquela rola enorme era
como uma facada, não conseguia mais reagir, isso durou uma eternidade
até seu padrasto estourar jatos de porra em suas entranhas retirando-
se quase que imediatamente do seu quarto.
José Márcio ficou ainda algum tempo inerte, deitado em sua cama, já
estava mais calmo mas ainda sentindo muita dor quando o padrasto
entrou no quarto outra vez e com um tom ameaçador decretou: "limpe
tudo muito bem para que sua mãe não desconfie, se você fizer a
besteira de dizer alguma coisa eu mato você e ela"
O padrasto era policial, estava muito tempo na corporação, e tinha a
patente de Major. Era muito violento em casa tanto com a mulher como
com o enteado. Mas isso só na intimidade. Frente a outras pessoas,
aos amigos da polícia, representava o papel de marido e pai perfeito.
José começou a nutrir um ódio extraordinário pelo padrasto,
estranhamente continuava desejando-o, mas nunca transpareceu isso
para sua mãe. Sua mãe uma verdadeira Amélia. Era enfermeira do
Hospital das clínicas e fazia intermináveis plantões para cobrir as
despesas do filho com escola, material, roupas etc. Não queria que o
filho trabalhasse enquanto não terminasse a faculdade de medicina e
ai sim, poderia ter independência financeira e deixar aquele inferno
onde ele colocou ambos. Era conformada com a situação e comportamento
do marido, sentia-se muito culpada pela indiferença e pela humilhação
que sempre fazia o filho passar.
Depois do estupro, o padrasto passou a procurar mais José, toda vez
era como se fosse a primeira, sempre sentia-se estuprado, não lograva
sentir um prazer pleno. Sua atração por homens aos poucos foi
transformando-
colegas, de tudo... Começou a criar um mundo só para ele onde tudo
era maravilhoso.
Fez amizade com um professor da faculdade, que o ajudou muito a
superar, pelo menos intimamente, seus problemas. Só não conseguia
livrar-se do ódio que nutria pelo padrasto. Passou a sair
regularmente com o professor e aos poucos foi apaixonando-
mas não uma paixão por sexo como o padrasto, necessitava carinho,
necessitava sentir prazer sem ser molestado, sem ser humilhado, sem
ser estuprado a cada relação sexual.
Um dia, já estava no terceiro ano de medicina, saiu com o professor.
Homem de estatura mediana, cabelos negros, olhos pretos, sempre a
barba por fazer, corpo normal, nem gordo nem magro. Foram caminhar no
Ibirapuera e colocar os assuntos em dia. Joshua nunca revelou ao
professor, seu melhor amigo, o que acontecia em casa. Mas o professor
sentia a carência latente naquele jovem, sentia a fragilidade e
insegurança e a tristeza constante. Caminharam muito, os dois falando
quase que simultaneamente de questões médicas. Pararam num barzinho e
pediram sucos. O professor discretamente, segurou sua mão, apertou-a
e disse "Gostaria muito que você saísse comigo para momentos de
intimidade, homem com homem, sabe que sou perdidamente apaixonado por
você e isso já dura três anos. Vivemos e convivemos na escola, no
hospital, nos fins de semana, e nunca aconteceu nada, nunca tive
coragem e se eu for esperar por sua coragem, vamos envelhecer assim
dois amigos que escondem sentimentos um para o outro.
José Márcio avaliou bem aquela proposta ou aquele desabafo de seu
amigo professor "Meu amigo, você sabe que te quero muito bem, gosto
de estar contigo, mas tenho medo de magoar-te ou não satisfazê-lo" o
professor replicou, como pode fazer esse juízo ou estabelecer este
pré-conceito do que possa ou não acontecer se não tentamos?"José
Márcio pensou um pouco e disse, "Está bem, o que você sugere?".
O apartamento do professor era bem aconchegante, uma decoração
simples e de bom gosto, e uma vista que pegava todo o Vale do
Anhagabaú, José sentou-se enquanto o professor preparava um drink, um
Campari Bitter. Repousou seu copo sob a mesinha ao lado do sofá e
chamou o professor para sentar-se com ele. Uma música ao longe
chegava até o apartamento, talvez um vizinho, certamente alemão ouvia
repetidamente: "Schon rief der Posten, Sie blasen Zapfenstreich. Das
kann drei Tagen kosten. Kam'rad, ich komm sogleich. Da sagten wir auf
Wiedersenhen. Wie gerne wollt ich mit dir geh'n. Mit dir Lili
Marleen…"
José tentou cantarolar um pouco " Vor der kaserne. Vor dem groβen
Tor..." O professor chegou-se mais perto e disse "Meu vizinho é
alemão, vive tocando isso..." "Essa canção é linda, murmurou José,
ela tem uma capacidade estranha de me dar forças...". O professor
Apertou a mão dele e seguiu abraçando-o fazendo como se os corpos
estivessem unidos, colando um no outro, beijando carinhosamente os
olhos do rapaz, a nuca, os lábios o pescoço. José começou a reagir e
retribuir os carinhos facilitando a retirada da roupa.. Em pouco
tempo ambos estavam nus, deixando o sofá desconfortável,
engalfinhando-
mestre em carícias, José nunca imaginou que fosse tão gostoso, estava
sendo todo lambido magistralmente.
"O que aconteceu contigo?" Perguntou o professor paralisando as
carícias. "Você está cheio de hematomas nas costas..." José ficou
mudo, não queria contar do padrasto e dos maus tratos. Contou algo
sobre um assalto e o tombo que levou na rua em conseqüência disso, um
relato inverossímil que o professor aceitou, mas não engoliu.
Continuaram as carícias. O professor abocanhou a rola de Joshua mamou
até que sentiu os jatos de esperma em sua boca, que fez escorrer pelo
peito de joshua. Joshua mordiscava os mamilos do professor que
esfregava o pau em sua virilha até gozar abundantemente em sua
barriga. Ambos descansaram uns minutos e o professor conduziu-o até o
banheiro onde ao banho continuaram as carícias até gozarem outra vez,
sem penetração, o professor não queria forçar a barra.
De volta a sala, já recompostos e arrumados, tomaram mais um bitter e
José como tinha que chegar cedo em casa naquele dia, despediu-se do
professor com um caloroso beijo confirmando que estava realmente
apaixonado e verdadeiramente era correspondido.
seguiu para casa pensando. Dependia financeiramente do padrasto,
tanto ele como sua mãe, que ganhava um salário miserável no hospital.
Mas pretendia, de alguma forma por fim aquela situação. Só não sabia
como. Vivia na berlinda. Terminar a faculdade, arrumar um emprego,
sair de casa e levar a mãe consigo, mas isso iria demorar algum tempo
ainda. Não sabia se teria forças para agüentar o padrasto por tanto
tempo, abusando dele, humilhando ele e a mãe. Muitas vezes o padrasto
depois de uma relação sempre violenta, mijava nele ou fazia ele beber
o mijo... Recebia muita porrada em lugares que a roupa cobria, o
padrasto gostava especialmente de trabalhar com o cacetete, enfiando-
o em seu cu, gostava de morder violentamente a sua bunda e sentia
prazer toda vez que enterrava o caralho de uma vez só...
Do Sumaré até em casa não era longe, morava num apartamento no
primeiro andar na Rua Marquês do Itu, no centro de São Paulo. No
trajeto pensou muito na vida sem graça que levava com a mãe, no
sujeito sem graça que se achava...
Chegando em casa, seu padrasto estava no sofá lendo um jornal, foi a
cozinha. Na geladeira tinha um bilhete da mãe que dizia: "Jo, deixei
o pernil descongelando na pia. Vou chegar pelas 9.00 hs, se já
estiver bom, coloque-o no forno para assar. Já é pré-cozido. Deixe
por 1 hora no forno, quando chegar jantamos juntos. Se seu pai for
sair avise a ele que está tudo pronto, se ele quiser jantar antes.
Bjs. Alicia".
José voltou a sala e sentou-se na poltrona. O padrasto abaixou o
jornal e disse da maneira brusca e peculiar de sempre: "Vou separar-
me de sua mãe... Semana que vem já não estarei mais aqui. Já
consultei o advogado e não preciso pagar pensão. Ela trabalha, e você
também pode trabalhar, fazer algum bico. Mas claro que de vez em
quando vou vir aqui para comer seu rabinho gostoso, você queira ou
não."
José ficou perplexo. Sabia que seu padrasto tinha umas mulheres com
quem saia vez ou outra, mas nunca imaginou a possibilidade de ele
separar-se e deixá-los assim, sem nada. Calmamente, olhou para o
padrasto, assentiu com a cabeça e voltou para a cozinha, tomou um
copo d'água, olhou para o pernil em cima da pia. Comprimiu o pernil
com os dedos. "Ainda está congelado, pensou". Segurou o pernil na
parte mais fina com as duas mãos, sem fazer barulho dirigiu-se a
sala, lá estava o ser desprezível, sentado, o jornal no chão,
cochilando. José chegou sorrateiramente por trás, ergueu o pernil
para o alto e com toda a força que tinha golpeou a cabeça do
padrasto. Olhou bem, viu que o padrasto ficou imóvel, com a cabeça
inclinada. Aproximou-se, sentiu que estava morto. Voltou a cozinha,
rapidamente deixou o pernil pronto na forma e colocou no forno.
Voltou tranqüilamente, como se nada tivesse ocorrido, para sala e
disse "Pai, vou à quitanda do Sr. Antonio comprar umas cervejas,
vamos comemorar meu estágio remunerado no Hospital das Clínicas, não
saia, volto logo."
José ganhou a rua, e dirigiu-se a esquina. O Sr. Antonio o conhecia
desde criança, tinha uma quitanda bem sortida. "Boa tarde Seu
Antonio" acenou. "Boa tarde menino! que vai ser hoje?"
Pensou por uns segundos "Amanhã começo um estágio no Hospital, foi
muito difícil conseguir isso e depois do estágio fica mais fácil
fazer residência no mesmo hospital, sabe como é essa coisa de
amizade. Vou levar umas cervejas, para comemorar com meu pai e minha
mãe. Falar nisso o Senhor viu se meu pai chegou? Passou por
aqui?" "Não vi e olha meu rapaz, parabéns, seu pai é sua mãe são
muito orgulhosos de você. Olhe, leve esse vidro de azeitona, esse
salame, e esse queijo para um tira-gosto para acompanhar a
cervejinha, presente meu. Quando eu ficar doente vou querer consulta
grátis" Seu Antonio sempre foi muito bonachão. José agradeceu e ainda
perguntou devagar para que ele escutasse bem se ele não queria ir lá
em sua casa para tomar uma cervejinha o que o quitandeiro prontamente
recusou, pois era sexta e ficaria aberta a quitanda até mais tarde.
Disse de maneira a Seu Antonio ouvir bem outra vez, "Dá-me um pedaço
de mortadela também para eu picar, papai adora isso. Nossa Seu
Antonio, quase quarenta minutos estou aqui, papai deve estar
esperando, até mais!"
José pegou a sacola de cerveja e a outra sacola com os itens que seu
Antonio tinha presenteado, pediu para anotar na conta de sua mãe e
tomou o rumo de casa. Chegando lá não bateu na porta, tinha deixado
aberta. Na sala viu o padrasto de costas, disse "Olá pai, cheguei,
trouxe umas cervejas, foi direto para a cozinha, colocou as cervejas
na geladeira os demais itens na pia e ligou o forno. Quando voltou a
sala comportou-se como se tudo fosse novo. "Papai!" Seu pai estava
inerte sentado no sofá, o jornal espalhado no chão. Examinou-o, e
suspirou.... Morto! Morto!" Chacoalhou o pai, e começou a chorar.
Correu ao telefone e ligou para o comandante do distrito policial
onde seu pai trabalhava. "Comandante Roriz, aqui José Márcio"
"Olá meu rapaz, como está? Tudo bem? Você parece ofegante?"
"Comandante, acabei de chegar em casa, meu pai está aqui na sala,
morto, venha, por favor, venha logo, não sei o que fazer" Disse isso
entre soluços e choros. "Calma, calma, tem certeza? Sim? Calma, já
vou mandar uma viatura, e vou pessoalmente em seguida. Não toque em
nada fique calmo..."
José ficou sentado no sofá, chorando e em exatos dez minutos chegaram
quatro policiais. Joshua conhecia a todos, de muito tempo. Pulou do
sofá e abraçou-os, em choro, um dos rapazes o abraçava, acalmando-o
enquanto os outros examinavam o padrasto. "Sente-se, acalme-se, conte-
nos o que aconteceu"
José Márcio, acalmou-se e começou entre alguns soluços o seu
relato. " Cheguei faz mais ou menos 1 hora, conversei com meu pai, e
ele me pediu para comprar umas cervejas. Hoje iríamos comemorar o
início do meu estágio no Hospital que começa amanhã. Fui na quitanda
do Seu Antonio comprar cervejas, seu Antonio ficou também contente
com a notícia e me presenteou com umas coisas para comemorar com o
papai. Fiquei muito tempo de consversando com ele na quitanda, acho
que uns 40 minutos. Oh meu Deus, se não tivesse demorado tanto....,
cheguei aqui, falei com meu pai, coloquei as coisas na cozinha, só
percebi que estava morto quando voltei para perguntar se queria uma
cerveja..." José Márcio, verdadeiramente, parecia muito abalado.
Pediu para que ligassem para sua mãe avisando, pois ele não tinha
coragem...
José ficou na sala, inerte como em estado de choque. Os policiais
checaram tudo. Ficaram intrigados com o que poderia ter sido usado
para golpear a cabeça do policial. Chamaram mais alguns policiais. O
comandante do distrito chegou também e deu um grande abraço em
Joshua, dizendo sentir muito a perda, dando força e todas essas
coisas que dizem nessas ocasiões. Em seguida chegou sua mãe. Ele
correu e a abraçou demoradamente, chorando. Sua mãe não acreditava,
chorava, mas conseguia manter a calma. Os policiais fizeram
perguntas. Ela prontamente respondeu a tudo. Se, por ventura, sabia
se ele tinha sido ameaçado. Se, notou algo estranho. Pediu para
verificar se faltava alguma coisa na casa, etc...
Procuraram por todos os lugares e cantos algo que pudesse ter servido
como arama do crime. Em vão. Checaram com o Sr. Antonio os horários
que José esteve lá, confirmaram tudo que José os contou etc...
O comandante despediu-se e disse que iria retirar-se para
providenciar com a Associação dos Policiais, um enterro digno para o
amigo e para a família. Não precisariam preocupar-se com nenhum
detalhe. Funerária, custos, etc. A associação encarregar-se-
tudo. Ordenou que dois policiais permanecessem na casa para fazer
companhia à esposa e ao filho. Já que os parentes mais próximos
moravam no interior e somente chegariam pela manhã e também porque
poderiam se surpreendidos pelo assassino ou sabe lá Deus... Despediu-
se da mãe prometendo fazer todo esforço da corporação para encontrar
o bandido que fez aquela barbaridade.
A mãe de José estava sentada conversando com os policiais, quando de
repente levantou-se. Meu Deus José! Policiais, desculpem me. O José
deixou o pernil no forno assando, já ia esquecendo. Nisso chamou o
filho e pediu que a ajudasse. Ela arrumou a mesa e chamou os dois
policiais.
"Preparamos esse pernil para uma comemoração hoje, mas com essa
tristeza toda, nem posso pensar nisso. Tenho certeza que vocês devem
estar famintos. E já passa das onze horas. Gustavo não me perdoaria
se não oferecesse uma refeição a vocês. Por favor, não se preocupem,
vocês são de casa e eram muito amigos do Gustavo"
Os policiais um pouco constrangidos, depois de titubear um pouco
foram para a mesa, e saborearam o pernil, ao lado sentado no outro
sofá, mãe e filhos abraçados. José Márcio podia ouvir a conversa e
cochichos dos policiais.
"Incrível nenhum vestígio. Deve ter sido algum desafeto que saiu da
prisão ou estava para ser preso, algo assim... Corta mais uma fatia
para mim? A perícia não identificou que tipo de arma foi usada. Acho
que o sujeito deve ter levado embora com ele. Isso ta muito bom, mais
um pedaço...por favor, ta muito gostoso, cara vamos acabar comendo
tudo"
José Márcio estava com o rosto no colo da mãe. Seus olhos brilhavam e
seus lábios não escondiam o sorriso de vitória.
Nunca encontraram o assassino e tão pouco a arma do crime.
Saturday, 15 September 2007
Shower Shoot
New to the city, I decide to join a gym both to work out and also hoping for some social interaction. Meeting people has never been a strength of mine. So, on my first visit, while I'm getting undressed in the locker room, this guy walks out of the shower room. He is drying his hair as he walks. This is significant because he is using his towel to dry his hair, rather than modestly wrapping it around his waist. The result is this guy is walking around openly displaying his raging hard-on! I've never seen anyone do this so publicly before. And needless to say, my own meat began to swell in response.
I quickly changed my mind about working out right away and decided I NEEDED a shower first! Naked now, I wrap my towel around my waist (being new here, I don't feel quite as bold as my hair drying friend) and head into the shower area.
The room was more of a hallway, with individual shower stalls along both sides. The sound of the running water hitting the tile floor gets me even more excited. Hotter still is the difference in the sound of the water as the guys who are showering move in and out from under the spray. Of course, I was hoping for a big open room with shower heads sticking out of the walls so everyone would have to shower as a big open group. No such luck. However, there are no curtains in front of the partitions! I can look in each stall as I walk down the aisle. There are a lot of guys showering today. And some are sporting hard-ons like my friend earlier!
An empty stall awaits me near the far end of the room. Alas, there is no one across from me. Looks like my peeks in the other stalls is all the show I'm going get. My dick gets rock hard as soon as the water washes over me. And, since there's no one across from me, I figure I can jack off thinking about all these naked guys all around me (even if I can't see them). Closing my eyes, I soap up my crotch and begin stroking my meat. Listening to the sound of the water running over these guys bodies is great. I imagine the water splashing against my face as I work over some guy's asshole with my tongue.
Leaning back against the partition, I really start getting into it. Working my hard dick in one hand, I move my free hand around to my ass and rub my butthole. That's when I hear something. A gasp, or a moan or a quick breath. I open my eyes. Someone is using the stall across from me. Sure enough, I look over and there he is, his dick as hard as mine (but bigger!), standing under the running water, watching me stroke my rocket. I freeze. He smiles and gestures for me to join him in his stall. This is too much. To do it in a public shower! After hesitating only a moment, I step out of my stall into the aisle, sporting my wood out in the open. I glance to the side and there's some guy (his dick soft) walking right toward me. I don't care what he sees or thinks, I'm too turned on.
I walk right into the stall and stand there. What next? I don't know what to do. Thankfully, this guy does and reaches over and grabs my cock. Taking his lead, I grab his meat with one hand and feel up his ass with the other. We move closer, pressing our chests together. Feeling his hard cock against my groin, with the shower water running over us is too fucking much!
He takes the soap and rubs it on my back. His hand follows the water and soap as it slides down into my ass crack. My dick is pressed hard against his stomach as his fingers probe by hole. His mouth finds it's way to my neck, then down my chest and to my nipple. I can feel his soapy fingers moving deeper into my asshole as he works my nipples with his teeth. I lean back against the wall, out of the direct spray of the shower, and can look back into the now empty shower stall I had been using.
This guy's lips make their way down across my stomach and find my wet pubs. It feels like he has his whole hand up my hole now. The shower water beats on his head as he takes my cock in his mouth. Looking up again, I see that someone has taken my former stall. He's this guy, maybe twenty-two, and he's standing there, jacking off as he watches me get my shower blow job. Totally into this whole scene, I pull my cocksucker up to his feet and press him against the partition. We're sideways now, so the guy across the aisle has a clear view of everything. I kneel down and take that huge cock in my mouth. It's incredibly warm and tastes soapy. This cock immediately starts pumping my face. The cock head slides way down my throat, out again and in again. I glance up and see that my buddy is also watching the guy jack off in the other stall. I'm loving it, but it's not enough of a show for our voyeuristic friend across the aisle.
I pull my face off that magnificent cock, stand up and turn around. Following my lead, my shower buddy falls to his knees and sticks his face deep into my ass. It's all I can do not to moan out loud. That, I'm sure, would bring much unwanted attention and probably put an end to this entire hot scene. This guy has the longest tongue! He's rimming me so deeply it feels like his fat dick is in me! I think to myself, how much I want him to fuck me. Fuck me in the shower, with the warm water pounding down on us, with this guy watching and jacking off to how hot we look. But there are no condoms in the shower. And I'm totally being fucked by this guy's tongue, anyway.
The guy across the way is really worked up now. I twist around so I'm facing out from the stall, holding onto the partitions on either side. This guy and I are looking right at each other. This rim job is fucking intense with the shower hitting my back, this one guy between my legs eating my hole, watching this dude jack-off in front of me.
It's too much. I'm about to cum. I grab my dick and pump it. Looking down, I can see that this guy kneeling under me is working his cock in his hands, too. There's the three of us, stroking off over my rim job. I can't hold it any longer and let loose with long streams of white cum. My first shot makes it all the way across the aisle and lands on the dude's chest. This sets the dude off, and his creamy load sprays out onto the aisle floor. From beneath me, I can feel that tongue fuck me even deeper as white spurts shoot up from the floor and hit me under my balls. The cum on my nuts and the whole scene with the three of us shooting our loads into the public aisle is enough to set me off again. Without even touching myself this time, I cum again with as much force as the first time.
Needless to say, I go to the gym everyday now. I just never have enough time to actually workout after I shower!
Sunday, 2 September 2007
Meu primo tesudo
Tenho vários primos, muitos já estão casados mas o primo que eu mais brincava quando pequeno era o Paulo, bem já fazia alguns anos que não nos viamos. Ele estava maravilhoso!
Pele clara mas muito forte, sim muito forte, peitos lindos e durinhos, e bundinha linda. Bem quando eu o vi e o cumprimentei, senti algo diferente, ele me olhou com ar de espanto por me ver, pois eu também estava saradão, queimado das praias paulistas com um corpo belo, pernas grossas, peito definido.
Então não conversamos muito aquele dia, mas ele me prometeu levar a um parque de Curitiba.
Muito bem, no outro dia ele aparece lá na casa de sua tia, onde eu estava hospedado com minha família... a chatice foi que ele apareceu com a namorada, bonita por sinal, foi terrível aquela tarde, a única coisa que compensou foi olhar suas lindas pernas grossa naquele shorts apertado onde tudo parecia que iria sair para fora.
Bem, chegou a noite e eu fui para a casa dele, todos iriam para a igreja à noite pois todos eram protestantes, menos o Paulo.
Bem, ele me pediu para ficar em casa que ele iria levar a namorada embora, ele disse: "- Fica aí que eu vou levar a Cissa embora, tá, ela está me perturbando muito hoje, fica aí para a gente conversar depois."
Ele acabou revelando que seus pais iriam dormir na casa de sua tia pois eles sempre fazem isso (a casa era grande), então nós iriamos conversar e sair pra balada Curitibana.
Bem, logo que ele chegou eu estava apenas de shorts, me masturbei pensando nele.
Percebi que ele estava mais aliviado, quando chegou tirou a camisa e pegou duas cervejas e tomamos, começamos lembrar de quando éramos moleques e de nossas travessuras com nossos outros primos e falar que cada um já estava casado ou namorando para casar, ele por exemplo, já tinha sido casado e tinha terminado, ele me pergunto se eu estava namorando eu disse que não. Foi ai que ele soltou:
"- Você faz bem, mulher só traz dor de cabeça. O bom é ficar só." (RETORNEI DIZENDO) "- Que isso, agente fica carente com vontade de abracar alguém, beijar... não é mesmo?"
Foi aí que ele me surpreendeu do nada e disse:
"- Mas você é tão bonito e saradão, as mulheres não correm atrás?"
"-Bom, correm mas.... "- fiquei vermelho!
Ele disse então: "-Você gosta de homens?"
demorei para responder e ele falou: "- Meu pau já está duro."
Eu pirei, disse logo: "-Você deve ter uma pica linda, não?!"
Aí foi o começo de tudo... ele agarrou na sua pica por dentro do shorts apertado e disse: "-Você já chupou uma pica?"
Eu falei que não e logo desci do sofá e fui para o chão da sala e comecei a chupá-lo, ele começou a gemer tanto que depois fiquei sabendo era sua primera vez com homens assim como eu.
Comecei a chupar aquela rola vermelinha e comecei a dar linguadas na cabeçorra, ele gemia como um louco, logo então falou para eu tirar o shorts e ficar de quatro, estávamos um pouco desengonsádos e ele exclamou: "-Você tem um cú muito gostoso e o abocanhou."
Eu perguntava: "-Você sempre gostou de ver cús?"
Ele disse que gamou no meu rabo desde o dia em que nos vimos de novo e chupou ele e de repente para meu espanto abocanhou meu saco e começou a chupá-lo, eu pirei!
Meu primo com cara de macho, chupou todinho e depois foi subindo beijando meu umbigo e depois beliscando o bico do meu peito e então me tascou um beijo e disse que pirava em mim, eu o abracei como se fosse meu refúgio e minha fortaleza e comecei a beijá lo.
Desci para seu pinto e comecei a chupa-lo foi então que ele pediu para me penetrar e eu deixei, ele socou a rola com tudo e nos dois gemiamos, ele falava palavras carinhosas como: "-Meu priminho gostozinho, vou te enrabar tudinho, deixa eu te curar, ai que gostoso." Depois quando notei que ele ia gozar, tirei a pica do meu cu e comecei a chupá-lo, ele logo gozou na minha boca e depois me deu um beijo quando eu estava ainda com a boca cheia de pica.
Hoje eu sempre ligo para ele, mas ainda não nos vimos depois daquela transa, eu voltarei pra lá agora no final do ano.
Três na cachoeira
Quando eu me encontrava com ele não resistia... ficava olhando para o volume que se percebia por debaixo do bermudão.
Ficava imaginando: o pau dele deve ser enorme... como pode fazer volume desse jeito?
Ele ficava olhando pro meu rosto e dava um sorriso meio sacana.
Certo dia estava vasculhando a casa abandonada e de repente ele chega. Ficamos conversando, quando ele me pediu para abaixar e abrir uma lata de tinta amassada.
Agachado, fiquei com a cabeça à altura da rola dele. Ele, na maior cara de pau, tira a rola pra fora e fica massageando-
Não hesitei... meti a boca na hora... o máximo que consegui enfiar na boca foi a cabeça do pau.
Ele estava com tanto tesão que gozou logo na minha boca.
Era diferente, a porra era bem grosso e farto.
No outro dia ele chega com um amigo meu e ambos me convidam para ir para uma cachoeira. Aceitei o convite, não desconfiei da intenção deles, pois, nem suspeitava que meu amigo transava com homens. Chegando no destino notei que ambos ficavam me olhando e de vez em quando eles olhavam para os próprios paus.
Pensei: não é possivel que os dois estão a fim de mim... era bom demais pra ser verdade...
A cachoeira estava com muito pouca gente... Os dois me chamaram para andar pela mata.. aceitei na hora.
Quando chegamos numa clareira encontramos uma pedra e eles me mandaram sentar.
Eles chegaram e foram colocando as pirocas pra fora... a do meu amigo não era gigantesca como a do meu vizinho, mas tinha uma coisa que eu adoro: veias bem grossas e estufadas.
Chupava a rola de um e de outro... que delícia.
O meu amigo duvidou que eu aguentasse a rola do meu vizinho... confesso que fiquei com medo, mas aceitei aquele mastro dentro de mim. O meu amigo ficou surpreso, abaixava-se o tempo todo para ver aquela tora entrando e saindo de dentro de mim.
Aí aconteceu o que eu mais sonhava na vida... ser enrabado e chupar uma rola ao mesmo tempo.
Que curra deliciosa estava levando.
Bom foi quando me colocaram deitado na pedra com a barriga para cima e me comeram como um franguinho.
O meu amigo começou a gozar na minha boca e depois tirou e continuou jorrando pelo meu rosto, quando o cavalo viu, tirou a rola do meu cu e gozou na minha barriga.
Fui ao céu e voltei.
A transa entre nos três repetiram-se várias vezes.
Hoje minha diversão é chupar umas rolas no shopping center perto de casa... mas isso é outra história.
A Lojinha da Esquina
e amantes inseparáveis durante quatro décadas. Moramos juntos numa
pensão no Estácio quando ainda éramos jovens recém formados. Juliano
transformou-
fortuna. Deixou toda sua fortuna em bens para mim e junto com a
papelada deixou essa história com um bilhete que dizia assim.
Rio de Janeiro, 22.09.1999.
Meu querido amigo Juliano,
Se você está lendo isso, é porque certamente já morri. Escrevi para
te explicar de que forma me chegou aquela peça de jade. Nunca tive
coragem para contar isso. Morto não mente, o que relato abaixo é a
pura verdade.
Alex.
Estava, desatentamente, andando para a pensão onde morava no Bairro
do Estácio, muito próximo ao centro do Rio, quando, tomando um
caminho diferente, minha atenção foi dirigida para uma janela
iluminada na esquina da Av. Men de Sá com Rua do Senado. Olhei o
letreiro acima da porta de entrada que
dizia "ANTIGUIDADES"
recém casado, me aproximei da porta, segurei a maçaneta abrindo-a e
ouvindo o tilintar daqueles sininhos que ficam pendurados, por
dentro. Entrei num espaço onde podia vislumbrar todo o tipo de
quinquilharias, curiosidades típicas desses lugares, porcelanas;
móveis de todos os tamanhos, cores e estilos; lustres e um belíssimo
sofá de cinco lugares ao centro. Apesar do amontoado de tantos itens
diferentes entre si, não percebi poeira ou a desordem sempre
associada a esses locais. Tudo estava muito bem arrumado e limpo, a
atmosfera agradável comparada ao tempo frio e a garoa que caia do
lado de fora.
Na minha chegada, uma mulher jovem e uma moça – pela aparência,
obviamente irmãs, levantaram-se imediatamente de suas cadeiras atrás
de uma cômoda que servia de balcão, para atender-me. Curiosamente,
não combinavam no estilo e aparência, com o que normalmente
costumamos encontrar em antiquários. Ambas, muito bem vestidas, com
uma estampa que realçava a brancura da pele, os cabelos claros
presos numa tiara brilhante. Desejei as irmãs um bom dia e o sorriso
delas me causou uma ótima impressão. Foram muito simpáticas
mostrando-me os objetos.
Eu encontrei um prato decorativo de porcelana, o preço era
apropriado e parecia muito interessante como presente a meu amigo.
Explicando que estava com pouco dinheiro em espécie, perguntei a
irmã mais velha se poderia pagar em cheque. "Certamente" respondeu
ela providenciando a caneta. "Poderia fazê-lo nominal a LOJA DA
ESQUINA?". "Boa noite Senhor, sempre um prazer vê-lo aqui a qualquer
tempo".Disse a irmã mais velha numa voz macia e agradável. Tive a
impressão de ter feito amigas.
Uma semana depois, indo para casa, outra vez, involuntariamente,
estava eu lá, no mesmo local, num dia chuvoso e frio. Na mesma
esquina. Fazia frio mesmo. Um clima pouco comum para essa época do
ano no Rio. Já estávamos em 1958 e o clima já havia mudado muito
desde meus tempos de infância. Sim, lá estava, a lojinha da esquina.
Aproximei-me
Fiquei um pouco desapontado, um desapontamento até que
desproporcional ao evento quando vi que a lojinha estava escura lá
dentro e fora uma tabuleta que dizia "FECHADO". Um vento frio e
forte bateu em minhas costas transformando meu sobretudo numa capa.
Abotoei-o e segurei na maçaneta da porta, como uma criança teimosa –
já que certamente a porta estava fechada – forcei a maçaneta e a
porta abriu-se, não pela minha pressão, já estava aberta por dentro,
apenas encostada. Deparei-me com um senhor, à minha frente, tipo
alemão, aparentando uns 50 anos, alto, um pouco grisalho, bem
escanhoado. "Por favor, entre meu rapaz" disse de maneira gentil e
firme. Era impossível descrever como o local estava diferente.
Suponho que as lâmpadas queimaram-se, uma penumbra apenas iluminada
por algumas velas em castiçais aqui e ali. Os móveis e demais
objetos em desordem e empoeirados. Percebi até algumas teias de
aranha. As chamas trêmulas das velas produziam sombras
fantasmagóricas no lusco-fusco. Os penduricalhos do teto balançavam
fazendo movimentos lentos combinando com a luz fraca das velas nos
castiçais.
"Alguma coisa que eu possa fazer pelo senhor?" Perguntou,
aproximando-
Sua aparência causou-me uma impressão indescritível. O homem parecia
ter surgido de algum lugar num passado distante. Seu rosto era
radiante e de uma beleza distinta, significante, fez-me encará-lo
por alguns segundos e sentir um calor por todo o corpo. Que criatura
fantástica para ser um empregado daquelas duas moças!
"Alguma coisa que eu possa mostrar ao Senhor?" Repetiu o homem. Sua
voz, agora, mais encorpada e de certa forma quase implorando minha
atenção. Seus olhos fixados nos meus de tal forma que me sentia
devorado. O poder daquele olhar me deixava vulnerável, como se
estivesse sendo hipnotizado.
"Muito obrigado, vou dar uma olhada e ver se encontro algo" Após
alguns instantes disse eu, só para quebrar o silêncio: "Muito frio
hoje, não é?".
"Frio? Sim, frio..." respondeu.
"Muito tempo trabalhando aqui?" Perguntei.
"Muito, muito tempo".
"Quanto tempo?" Insisti.
"Um bom tempo" disse ele pegando de uma estante um sapo grotesco que
estava junto com outras quinquilharias. O sapo parecia feito de
alguma substância similar a jade – pedra sabão, imaginei. Gostei
somente como curiosidade. Peguei-o da mão do atendente que ao
entregar-me o objeto segurou minha mão. Senti sua mão forte, quente
e macia. Senti que pressionava a minha mão puxando-me contra si,
contra seu corpo. Senti-me, outra vez, como que hipnotizado. "Que
coisa incomum... como essa pessoa tem esse poder de atrair-me tanto
tal qual um imã" pensei cedendo a sua vontade.
"Quanto custa?" Perguntei.
"Cinqüenta cruzeiros" Suspirou o homem olhando em meus olhos. Algo
estranho no brilho daqueles olhos...
"Só isso? Vou levar então. Não se incomode em embrulhar".Disse isso
e coloquei o sapo no bolso do meu sobretudo.
Devolveu-me o troco, outra vez olhando diretamente em meus olhos.
Dirigi-me a ele, como que comandado, sem poder recusar. Cheguei o
mais rente a ele quando então me envelopou com seus braços fortes e
senti um calor intenso emanado de seu corpo. "Não há mais ninguém
aqui. Somente nós dois" disse ele e em seguida curvou-se procurando
meus lábios me beijando demoradamente. Que beijo! Sentia-me como num
sonho que por mais real que parecesse, sentia-me num sonho. Cheguei
a duvidar se estava realmente acordado. Ele foi colando seu corpo ao
meu até o ponto de sentir que estava excitado, dadas às proporções
que seu membro tomou dentro da calça larga de tergal. Vagarosamente
tirou meu sobretudo, e me despiu. Beijava-me o pescoço, a nuca,
descia aos meus mamilos. Mordia meus mamilos, mas não sentia dor, só
prazer, fisgadas que faziam arrepiar todo o corpo, comecei a sentir
uma sensação de prazer intenso, como se ele estivesse entrando em
meu corpo, me possuindo tal como um espírito, mas ao mesmo tempo
acariciava-me com sua mão grande e macia. Conduziu-me ao sofá e
deitou-me, despido. Lambeu meus peitos fazendo uma trilha com a
língua até meu pau quando começou a exercitar sua boca quente e
molhada engolindo todo meu pau, às vezes tentando engolir junto o
meu saco. Erguia minhas pernas e separava minhas nádegas com a
língua forte e saliente.
Segurava seu pau por cima de sua calça. Abri os botões e saltou para
fora. Era lindo, grosso, branco, reto, veias saltadas faziam um
relevo. A glande grande e vermelha estava quente como brasa.
Abocanhei aquele belíssimo nervo rijo e pulsante que mal cabia em
minha boca. Ele escapava e o homem esfregava-o em meu rosto e em
meus lábios como se fora um batom carmim imenso. Depois de esfregá-
lo por inúmeras vezes em meu rosto e em meu corpo chupei-o
demoradamente com os movimentos de vai e vem, ele metia até quase
chegar em minha garganta. Tive a impressão de flutuar e então me
virei de costas. O homem mordia minha bunda, arreganhava meu cu com
os dedos e metia a língua. Língua grossa e forte. Ele metia a língua
com força como se estivesse me penetrando, sentia prazer como se
fosse um bom cacete em meu rabo. Contorcia a língua de tal maneira,
dentro do meu cu que me proporcionava um prazer jamais sentido.
Senti que seu pau deslizava em meu rego separando as duas bandas com
seu pau vigoroso e duro, ficou algum tempo brincando na entrada do
meu anelzinho, de vez em quando metia a cabeçona e tirava, metia e
tirava. Eu já estava quase implorando para ele meter tudo quando me
senti tomado por aquela tora deslizando por toda minha entranha. Sem
cerimônia comprimia meu cu para segurá-lo lá dentro, quanto mais
comprimia mais ele gostava e forçava a entrada com mais volúpia. Em
alguns momentos tirava todo o cacete para fora e depois metia outra
vez fazendo eu sentir o cumprimento que devia ser de uns vinte
centímetros ou mais. Sentia-me totalmente preenchido com aquele
volume todo tomando os espaços do meu esfíncter, aquele volume
carnudo, quente e viscoso. Fazia movimentos frenéticos de vai e vem,
socando tudo, até eu sentir seus imensos testículos baterem em minha
bunda. Sentia meu cu alargar-se em cada estocada, mas não sentia
dor. Só prazer. Quase dava para ouvir a pulsação de seu cacete em
meu cu que pulsava coordenadamente com minha respiração ofegante.
Colocou-me de quatro e metia seu cacete e encostava seu peito peludo
em minhas costas, erguia minha bunda para aproveitar toda a extensão
de seu pau, com a mão eu alisava seu saco, nos momentos em que
batiam em minha bunda. Em um momento ele parou, e senti seu pau
crescer mais ainda em meu cu, momento em que me senti inundado como
um clister de leite quente e grosso jorrando e inundando minhas
entranhas. Que delicia. Neste momento não resisti e gozei, sem me
importar em sujar o belíssimo sofá em que estava. Após uns segundos
ele tirou seu pau deslizando como uma cobra de dentro de um túnel e
dirigiu-se para dentro na escuridão da lojinha. Vesti-me, e me
recompus. Esperei ainda alguns momentos, chamei o moço, e nada de
resposta. Meio atordoado ganhei a rua e ao olhar para trás percebi
aqueles dois grandes olhos espreitando-
pela luz fraca das velas.
De forma alguma fui capaz de dormir bem aquela noite. Não tinha como
me esquecer de tanto gozo e excitação. Fique muito perturbado com
aquele senhor de meia idade, lembrei-me que não trocamos palavras
durante toda a foda. Mesmo depois de dormir meus sonhos estavam
cheios daquele homem.
Pela manhã, no café, meu amigo e vizinho de quarto subiu para
esperar-me enquanto me vestia para sairmos junto. Meu amigo,
Juliano, trabalhava no Museu de Arte Antiga, fazia perícia em
objetos de arte. Estava no banheiro terminando de dar o nó na
gravata quando ouvi a voz dele bradar "Minha nossa, Alex! Alex!".
"Sim?" Respondi."".
Segurando o sapo que eu comprara na lojinha da esquina
perguntou; "Onde você encontrou isso?".
Contei toda história, claro que omitindo a parte referente a
sexo. "50 Cruzeiros? Você ta louco? Só pode estar enganado..., isso
se trata de uma peça de jade da Dinastia Hsia. É praticamente uma
peça única. Deve valer, por baixo, uns vinte mil dólares americanos".
"Você quer dizer que esse sapo esdrúxulo vale tanto assim?".
"Vale tanto?" Repetiu ele. "Olhe deixe esse assunto comigo. Vou
levar ao museu para que seja feita uma avaliação precisa e proposta
de venda, penso que o vendo imediatamente. Amanhã mesmo você terá o
resultado e caso seja vendido, terá o cheque também".
Concordei. O Juliano embrulhou o sapo em um pano de algodão e saiu
sem esperar por mim.
No dia seguinte, Juliano mandou um mensageiro com um envelope que
continha um cheque de empresa Hersey"s & Bloombaumer, com o valor
correspondente em dólares americanos de 22 mil, acompanhavam também,
o recibo, recibos de comissões etc.etc. Tudo correspondente à venda
de um sapo em Jade da Dinastia Hsia. Fiquei completamente atônito,
até ontem minha conta estava quase no vermelho. Esse dinheiro seria
minha salvação e meu futuro.
Obviamente eu não iria tomar vantagem disso tudo. Não podia
simplesmente aceitar como presente do destino. Comprei esse tesouro
por apenas Cr$50,00. O moço da loja certamente enganou-se ou não
sabia o que estava entregando-me por um valor tão ínfimo. Claramente
minha consciência mandava que eu desse metade do valor a meus
benfeitores.
Depositei o cheque em minha conta e fiz um cheque correspondente a
metade do valor que recebi. Dirigi-me a Lojinha da Esquina, mas
percebi que chegaria atrasado, outra vez a encontraria fechada. Já
era tarde, mais ou menos 18.15, mesmo assim fui ao Estácio para
entregar o cheque às irmãs e contar do equívoco do empregado delas.
Outra vez, a tabuleta "FECHADO", mas a porta abriu-se e o Senhor, o
Atendente, ou o que seja, nesse momento abriu a porta e disse "Algo
que eu possa mostrá-lo essa noite, meu rapaz?".
Outra vez me inebriei com aquela voz vinda de uma figura tão
radiante. Inevitavelmente e instintivamente entrei na lojinha.
"Eu vim para um assunto com as proprietárias acerca de um objeto que
você me vendeu outro dia".Balbuciei encarando os olhos de um azul
profundo, do meu interlocutor. "Você poderia dizer a elas que
retorno no Sábado, pela manhã, para pagar o preço justo pelo
objeto?".
Conforme falei, o homem abriu-se num sorriso maravilhoso. Abraçou-me
e aproximou-se de mim. Senti seu hálito quente e sua boca colar na
minha soltando a língua num beijo guloso. Suas mãos procuravam meu
corpo e eu, extasiado, outra vez, senti-me subjugado frente à
excitação produzida por aquela figura maravilhosa, causando-me a
sensação de prazer e bem -estar. Senti seu membro crescer na calça
pressionado a minha cintura. Virou-me de costa e mordiscava minha
nuca, metia a ponta da língua explorando meu ouvido, meu pescoço e
minha nuca. Seu pau já bem duro pressionava em minha bunda
esfregando-o e ele solto em suas calças produzia movimentos
desordenados. Coloquei minha mão para trás para poder senti-lo
grande e pulsante, alisava-o sentindo o contorno da cabeçona já em
chamas. Não resisti e ali mesmo abri seus botões da calça e cai de
boca para saciar minha saudade daquele caralho, quente, duro e ao
mesmo tempo macio. Mantinha a rola suculenta em minha boca sem
forçar muito para não engasgar segurando o saco avantajado pendurado
para revezar em minha boca quente e úmida. Aos poucos fui levantando-
me e com a língua molhada lambi seu corpo até chegar aos mamilos e
mamar um por vez, sentia o homem gemer. Ele desabotoou meu cinto e
minha calça, fazendo-a cair no chão me colocou com os braços apoiado
num dos móveis menores arreganhou minha bunda e com a boca injetou
saliva em meu cu num preparatório alucinado para receber aquela rola
outra vez. Ele explorou meu anelzinho com sua vara ergueu e firmou
minha bunda e mandou a rolona para dentro, virou-me de frente eu
entrelacei minhas pernas em sua cintura e ele me ergueu no ar
segurando meus ombros e movimentando-
socava deliciosamente no meu rabo batendo as bolas em minha bunda.
Cada estocada parecia que seu pau atingia meu estômago, sentia a
massagem em meu esfíncter, sentia meu cu dilatar, sentia um prazer
enorme em tudo isso. Encostou-me no braço do sofá e pressionou
minhas pernas para baixo e socava alucinadamente a rolona e gemia,
socava com mais força e mordia meus peitos, beijava-me de forma tão
forte como se fosse a última coisa que estivesse fazendo no mundo.
Explodi em gozo sem tocar em meu pau e senti seu pau arrebentando
jatos de porra dentro do meu cu, inundando meu rabo outra vez. Ficou
um pouco assim, com a rola pulsando e descansando em mim, senti mais
vontade e quase tive outro gozo quando ele retirou aquele caralho do
meu cú. Estava cansado. Outra vez ele retirou-se desaparecendo e eu
me refiz e sai da lojinha em direção a minha casa.
Num impulso de excitação e saudade, retornei outras vezes a lojinha,
mais dois dias. Meu descontentamento: Estava realmente trancada.
No Sábado seguinte, pela manhã, cheguei na lojinha de Antiguidades,
encontrei as irmãs atendendo, e uma outra aura na loja, como se o
ambiente tivesse sido remodelado e voltado ao que era antes quando
estive lá pela primeira vez. As irmãs, ao me ver, reconhecendo-
alegremente perguntaram: "Olá, vai levar alguma coisa hoje?".
Contei para elas o ocorrido com a compra do sapo de jade com o moço
que cuida da loja à noite, que paguei apenas Cr$ 50,00 e depois
descobri o verdadeiro valor, através de perícia etc. etc... "Sapo
de pedra? Nunca tivemos esse objeto aqui" Foi o Sr. Amador que
provavelmente o atendeu, mas garanto que nunca tivemos tal objeto em
nossa loja." Indiquei a prateleira de onde o Sr. Amador (agora sabia
o seu nome) tinha retirado o sapo de jade Dinastia Hsia. Mesmo assim
elas mantiveram a afirmação que nunca tal objeto fez parte do acervo
da loja ". O curioso é que o Seu Amador vem somente para cuidar da
loja até que o segurança chegue. Às vezes pedimos a ele para chegar
um pouco mais cedo quando precisamos sair mais cedo. Geralmente ele
não vende nada, e quando aparece algum comprador ele pede para
voltar outra hora, quando estamos aqui, mas sem problemas. Deve ter
ocorrido algum engano de sua parte..."
"Engano algum" disse eu entregando o cheque com a metade do valor
apurado na perícia.
"Não podemos aceitar... Primeiro porque estou segura que não
tínhamos tal objeto, segundo porque não precisamos do dinheiro.
Segundo, herdei uma boa fortuna nos deixou bem. Na verdade temos
essa lojinha mais por ter uma ocupação..."
"Então façamos o seguinte, disse eu de maneira firme: "Fique com o
cheque e saque o dinheiro e doe para uma casa de caridade de sua
preferência..
"Está bem, já que o Senhor insiste e não me deixa outra alternativa,
aceito" Nesse momento chegou um mensageiro com um bilhete que ao ler
a moça ficou transfigurada. "Meu Deus! Meu Deus! Minha Nossa
Senhora do Perpétuo Socorro!" Eu e a outra irmã chegamos mais perto
e ela nos olhou e balbuciou: "O Sr. Amador, coitado! Faleceu essa
madrugada, ataque fulminante do coração".
As lembranças excitantes que eu tinha do Sr. Amador, e a história do
sapo de Jade fez com que várias vezes eu voltasse à lojinha da
esquina para conversar com as irmãs, nos tornamos amigáveis. Numa
dessas visitas estava chegando na loja e a irmã mais nova estava
saindo e na porta me disse: "Desculpe, estou indo fazer umas
comprinhas com o papai"
Entrei e Margarete convidou-me para um café na sala interna
colocando a tabuleta "FECHADO" Enquanto preparava o café folheei um
álbum de fotografias, e me deparei com uma fotografia do Sr. Amador,
com aqueles olhos impressionantes. "Que esplêndida fotografia do Sr.
Amador!" Disse eu.
"Foto do Sr. Amador? Não sabia que tinha uma fotografia dele nesse
álbum. Deixe me ver" Mostrei a ela e ela replicou "Devia estar mesmo
escuro o dia que você viu o Sr. Amador. Esse não é ele. Esse é meu
pai".
"Seu pai?" Disse em voz trêmula.
"Sim, meu pai. Solteirão convicto. Construiu uma pequena fortuna,
deixando tudo para mim e para minha irmã. Depois que se tornou
religioso, passou a corrigir sua vida numa tentativa desesperada de
apagar o terceiro pecado."
"Terceiro pecado? Que quer dizer isso?" Perguntei aflito.
Ela começou o relato: "Titio construiu sua fortuna por ter
encontrado a oportunidade de comprar objetos a preços infimamente
inferiores ao valor verdadeiro, como sua história com o sapo. Por
três vezes isso ocorreu com ele. Quando já estava muito bem de vida,
começou a ficar deprimido com o fato de não ter sido honesto com as
três pessoas das quais dia ele, surrupiara os objetos, revendendo-os
por preços incrivelmente superiores.. Procurou ajuda religiosa e
foi aconselhado a reparar o erro fazendo o mesmo com três pessoas
diferentes, mas para que o pecado fosse eliminado as pessoas teriam
que ter a consciência de reparar o erro, assim ocorreu com duas
pessoas e ficou faltando uma terceira. Titio sempre foi uma pessoa
solitária, não casou-se . Era um pouco misterioso quando tratava dos
assuntos de relacionamento, casamento ou coisa assim. Mas sempre foi
uma pessoa bondosa e sempre a busca de reparar seu erro."
Fiquei imaginado porque o pai delas se passaria pelo Sr. Amador,
porque me presenteou com o sapo de jade? Quanto ao sexo, tudo bem,
gostava disso... talvez tenha sentido uma atração muito forte por
mim. Mas porque fazer tudo isso em segredo?
Tinha certeza que a pessoa da foto era a pessoa com quem estive, não
cabia qualquer dúvida. Perguntei a Margarete: "Posso encontrar-me
com seu pai aqui na loja?"
"Não, oh não, infelizmente. Meu pai faleceu já faz dezoito anos...."
"Como assim? Sua irmã ainda pouco saiu dizendo que iria encontrar se
com o papai!"
"Certo, é que depois que papai faleceu, minha mãe voltou a casar-se.
Andréia é só minha meio-irmã"
"Fixei bem o olhar naquela fotografia, era ele mesmo, o pai
falecido, aquele olhar inconfundível"
Com a metade do dinheiro da venda do sapo de jade construí minha
fortuna, nunca mais revivi aqueles momentos com o fantasma da
Lojinha da Esquina. Ainda me arrepio em pensar nisso, mas não sinto
medo ou pesar, sinto que vivi momentos deliciosos nunca repetidos.