This is a blog intended for men who like men, who like to see pictures of gorgeous men, who like to see men having sex between men... You get the drift
Tuesday, 11 December 2007
2 Activos em Entrega Total
Os dois irmãos
Friday, 7 December 2007
Comi os dois - pai e filho
Thursday, 29 November 2007
A Surprise from...

The day started as usual with me running errands and such, as I do in my days off. In the evening I met my friend at the gym and worked out as usual, we had a bite to eat afterwards and went to a local bar for some drinks and dancing. Getting home around 1:30 in the morning, my friend and I continued talking and I was showing him some music I had downloaded and he wanted to listen to.
Suddenly my doorbell rang. Since I don't normally get visitors at such time, I thought it might be someone lost asking for directions or requesting help for a broken car or something, but to my surprise it was my neighbour Jamie. He lives a couple of houses down, I've known him and his family for few months and they all know I'm gay.
At the age of 25, Jamie is what most of us gays would refer to as SUPERHOT. 6 ft tall, 200 well developed pounds, and a scruffy look that makes him look masculine yet innocent, he is without a doubt a total package! Fortunately, I myself is not bad to the eyes either, at 27, 5 ft 11 in tall, 180 pounds, 30" waist, dark hair and eyes accompanies with a killer smile and friendly personality. In fact, most guys find me very handsome and hot =P
Jamie apologised for the intrusion and told me that he had lost my number, since he had just moved from his parent's house. I could tell he was drunk, but proceeded to give him my number, he gave me his new number and left. After sharing with my friend upstairs about the strange incident, we said our goodbyes and he left.
A few minutes later my mobile rang. It was Jamie. He told me he was very sorry for showing up unannounced and wanted to apologise in person, I told him it was fine and not needed. We hung up and just as I was about to turn off the lights and get ready for bed, the doorbell rang again.
When I got to the door, Jamie was standing there. His dress shirt was open, showing much of his hard, hairy chest. His hair was kinda messy, but it only made him look more sexy. I invited him in but before I managed to say another word, he started to apologise, then went on telling me he had a few drinks after work and had gotten very horny (as he had a very coy smile on his face). I was taken back from hearing this kid talked like that to me, I really was not expecting it, but with him being drunk, I did not know what to expect.
I thought it was the alcohol talking because he kept talking about being horny and told me he had been thinking about me, and could not stop doing so. Then I was stunned when he proceeded to show me his impressive bulge, which his hard dick was tenting in his cords. He rubbed it a couple of times and took my hand and placed it over it. It felt hot, very long and most of all... very thick. By then I could not hear a word he was saying, since I was so shocked that this straight kid was in my house doing such a thing, but all of the sudden, my brain kicked back to the reality of him talking when I heard him say, "Please, at least put it in your mouth."He pulled the zipper down and revealed a very angry, wet, and veiny 8 inches thick cut cock that was leaking like crazy. I was transfixed, while he put his hands on my shoulders and pushed me down until my face was at eye level with his monster cock. By then I was too hot to think, and as a cock lover's first instinct, my mouth opened up and my tongue stuck out, touching the burning, spewing tip of his dick. After savouring his gift, I inserted about four inches of it in my mouth, running my tongue on the underside of his veiny shaft and enjoying the sensation. He let out a loud moan and shoved the rest of his 8 fat inches down my throat, which I accepted without choking.
He kept rambling about how great it felt, but I was totally concentrated on this tube steak in front of me. With every movement of his dick in and out of my mouth I felt the ridges of his veins on the hardness of his dick. His pants were down to his ankles, and free from its containment were his huge, clean, hairy, hanging balls, which slapped on my chin with every thrust in.
His moans became louder as he grabbed my head firmly to plunge deeper in my throat. I had no choice but to grab around with one hand and hold on to his hairy ass, the other hand went to hold on his balls to keep balance. He kept attacking my throat for what seemed hours, but it was only about 15 minutes. The whole time I could taste his natural lubricant that his big balls were producing, but towards the end I could feel his rigid member becoming more solid, bigger and producing more juice. I could tell he was close, but not sure how close.
Out of sudden, he grabbed my head harder and plunged in, with a big "Aaahhhhhhhhgg!" I felt him flooding my throat. Pushing him a bit, I got his dick from being lodged in my throat to my mouth, and tasted what seem gallons. Jet after jet of sweet straight man juice which I gulped greedily. At the same time I felt my unattended 7 incher shot its big load between his spread feet.
Still shocked by what had just happened, he pulled me back on my feet and planted a big wet kiss on my lips while savouring his own cream in my mouth. Then calmly and relieved he whispered, "Call me."
He put his pants back on and zipped them, went out the door leaving me in shock and with cum still dripping from my dick head. I guess I'll have to call him =P
Thursday, 22 November 2007
Noite quente com o Primão
No Quartel...
Tudo aconteceu num acampamento na época do exército. Eu sempre tive uma vontade enorme de transar com outro homem, mas o medo era maior do que a vontade. Por isso, vivia curtindo uma fantasia secreta e bati muita punheta pensando estar transando com pessoas imaginárias e até aqueles amigos mais próximos.
Quando eu estava no exército, em 1985, me enchia de tesão ver meus colegas só de calção e camiseta na hora dos exercícios físicos. Tinha que tomar muito cuidado para não ficar de pau duro lá no meio da turma. A hora boa era a do banho; aquele monte de homem pelado e eu lá, só olhando aqueles monte de pau balançando e imaginando como eles seriam quando estavam duros e eu ali no meio deles chupando um por um. Muitas vezes tive que esperar para tomar banho sozinho, pois estava de pau completamente duro. Sempre batia uma punheta debaixo do chuveiro e gemendo de prazer só em pensar estar com um daqueles caras ali comigo.
Chegou no quartel um sargento novo e que foi designado para comandar o meu grupo. O cara era um tesão puro. Forte, meio moreno, pernas musculosas e peito peludo. Quando eu o vi logo fiquei de pau duro, tamanho foi o tesão. Naquela semana nós fomos acampar para fazer treinamento no meio do mato. E lá estava aquele gostosão. Durante aqueles dias eu só ficava olhando aquele que me fez bater pelo menos duas punheta por dia. Ficava imaginando ele chegando perto de mim e nós dois nos beijando, ele tocando no meu pau, eu no dele, tirando nossas roupas e deixando que ele me chupasse; eu chupando aquele pau gostoso; eu deixando que ele enterrasse no meu traseiro aquele belo pau, que eu imaginava estar por debaixo da sua roupa.
Ficamos quatro dias acampados. No segundo dia todos nós fomos tomar banho num rio que havia lá por perto. Como sempre eu esperei todos irem prá depois ir. Não queria que ninguém me visse de pau duro. E lá fui eu. Tirei minha roupa e me joguei dentro da água. Estava bom demais. Logo fiquei de pau duro e pensei no meu sargento. Comecei a massagear meu pau embaixo da água, quando ouvi a vos do sargento me chamando. Ele estava em cima do barranco e disse que iria também tomar banho. Ele foi tirando sua roupa e eu fiquei olhando de boca aberta. Não conseguia desviar os olhos. Ele ficou nú e foi descendo o barranco e se jogou na água. Então percebi que ele olhava prá mim e sorria. Fiquei envergonhado e notei que ele percebeu que eu queria comê-lo com os olhos. Foi chegando perto e perguntou o que eu estava olhando. Eu desviei o assunto, mas ele pegou no meu braço e perguntou de novo. Eu fiquei vermelho e com medo de levar uma grande bronca. Ele disse que já havia percebido que eu olhava muito para ele, principalmente no meio de suas pernas. Perguntou se eu queria ver o tamanho do seu pau quando ficava duro. Nem conseguia responder nada. Ele pegou minha mão e a levou até no meio de suas pernas e eu toquei aquele mastro duro como ferro e ele gemeu de prazer. Nem acreditei no que estava acontecendo. Ele pegou no meu pau também e começou a massagear. Perguntou se eu não queria ir para o meio de uns arbustos e continuar com aquilo, pois ali no meio do rio alguém poderia ver. Nem esperou resposta e me puxou para o meio do mato que havia ali perto. Disse que era para chupá-lo e que aquilo era uma ordem. Me abaixei e enchi minha boca com aquele pau gostoso. Era a primeira vez que fazia aquilo e fiquei com tanta tesão que parecia que ia explodir. Chupei ele com vontade até ele dizer prá parar, porque iria gozar. Me levantou e me deu um beijo todo molhado; me apertou contra aquele peito cabeludo e foi descendo, me lambendo até chegar no meu pau. Começou a chupar com tanta vontade que quase gritei de prazer. Não queria que aquilo parasse nunca. Percebi que ia gozar ali mesmo e disse isso prá ele. Ele não parou de chupar e percebi que era isso mesmo que ele queria. Abri minhas pernas, enquanto segurava a cabeça dele no meu pau. O gozo veio como um explosão e os jatos encheram a boca do meu sargento, que lambeu tudo. Ficou de pé e disse que agora ele queria gozar na minha boca. Peguei seu pau e engoli, era grande e bem feito. Começei a lamber sua cabecinha e chupei seu saco. Engoli novamente e comecei um vai-e-vem bem longo. Ele pediu prá que eu enfiasse meu dedo no seu cú e eu prontamente atendi. Foi enfiando devagar, primeiro um dedo, depois dois. Ele gemia de prazer e começou a gozar na minha boca. Pela primeira vez senti o gosto da porra de alguém. Ficamos ali um tempo e ele disse que nós poderíamos fazer aquilo de novo e outras coisas mais. Tomamos banho e fomos para o acampamento.
No outro dia voltamos para o quartel e eu entrei na escala da guarda para aquela noite. Lá pelas duas horas da manhã eu fui ao banheiro. Tudo estava silencioso. Quando eu estava lá dentro, alguém veio por trás de mim e me agarrou. Levei um susto. Era o sargento que queria mais. Foi logo beijando minha orelha e eu senti o seu pau por debaixo da roupa. Ele roçava a minha bunda, enquanto suas mão manipulavam meu pau. Disse que queria me comer ali mesmo. Achei loucura, mas obedeci. Ele baixou as minha calças e tirou seu pau pela braguilha da sua calça. Senti que ele passou gel no meu cú e se preparava para me penetrar, fazendo força. Senti um pouco de dor, mas deixei que ele continuasse. Queria sentir aquele mastro dentro de mim. De repente ele enfiou tudo de uma só vez. Dei um gemido abafado e ele ficou lá um tempo até eu me acostumar com seu pau. Eu estava apoiado na pia, pernas bem abertas, enquanto ele começava a bater uma punheta prá mim. Ele finalmente baixou suas calças também e eu senti os pêlos de seu saco na minha bunda, me comprimindo. Eu estava quase gozando. Ele começou a entrar e sai de mim com força. cada estocada me levava nas alturas. Ele foi fazendo cada vez mais rápido e senti que ele ia gozar. Eu suspirava e gemia baixinho. Ele disse que ia gozar e me apertou com força, gemendo no meu ouvido e me enchendo com sua porra quente. Antes que ele tirasse o pau de dentro de mim, fiz ele sentar num banco que havia por lá e pedi prá ele bater uma punheta prá mim, comigo sentado em cima dele. Ele bateu e eu gozei como louco na sua mão, com seu pau ainda latejando dentro de mim. Ele me fez virar sem tirar o pau de dentro de mim, me beijou com tanta tesão que até hoje lembro. Ficamos por lá algum tempo e logo eu fui para a guarda. Fizemos muito mais vezes durante aquele ano. No dia em que eu o comi, foi demais. Até hoje sinto tesão quando vejo alguém de farda.
Essa é minha história.
Tuesday, 6 November 2007
Tropa de Elite até a Sauna Catete
Quarta-feira, dia 31/10/07, convidei o Marcio, um amigo casado onde eventualmente transamos, para assistir o filme Tropa de Elite. Fechamos o encontro às 16:00hs e sai do trabalho dando a desculpa que ao médico. Uma breve descrição do Marcio: branco, 42 anos, casado e pai de quatro linda filhas, desde adolescente ele tem cabelos brancos e isto ajuda-o a ser um homem muito bonito e charmoso, 1,77 de altura, muito machão e até mesmo conservador. A minha descrição: moreno/mulato, 1,75 de altura, peito, pernas e bumbum peludinhos, casado e pai de dois filhos.
Muito bom filme e ao sair do cinema procuramos um barzinho na Cinelândia, centro do Rj, para beber alguma coisa. Passamos em frente a dois cinemas pornôs e joguei a conversinha: "e ai a quanto tempo você não vê um pornô em um cinema ? Vamos entrar ????". Ele riu e disse que não vê há muito tempo. Como também, respondeu NÃO a idéia de entrar e assistir.
Pois bem, encontramos um barzinho e o papo começou naturalmente sobre o filme e migrou depois para o dia-a-dia da vida. Ele me surpreende, após minutos de bate-papo, e diz que deveríamos ter entrado no cinema quando passamos em frente. Tomei a iniciativa e pedi para fechar a conta. Vi que eram quase oito horas, já tinha quase certeza que estariam fechados. Mas mesmo assim voltamos a passar em frente àqueles dois cinemas na área da Cinelândia. Infelizmente ambos fechados. Caminhávamos conversando, sobre outro assunto, cinema fechado tão cedo, e interrompi e fiz a proposta para irmos até a Sauna Catete. Ele não gostou muito da idéia, já tinha ido uma vez comigo e bebemos todas e transamos loucamente, mas como um bom machão classificou o local de: local de viados.....Insisti um pouquinho e pronto, já estávamos no metrô a caminho da Sauna Catete.
Observei o quanto constrangido ele estava, eu no comando estava igual a um "lobo faminto". Minha fome era por sexo, e doído para vê-lo fazendo sexo outro homem e principalmente beijando, uma tara minha. Na primeira vez, tive o prazer de vê-lo beijando um outro homem na cabine, num louco sexo a três. É claro que o álcool ajudou muito, muito mesmo. Agora sóbrio, ou com pouco álcool, não sei como seria essa brincadeira na terma.
Chegamos e o ritual de sempre, pegar chaves, apresentação de armários, tirar a roupa e colocar a toalinha. Uma passagem de leve pelo bar, afinal é preciso esquentar "os motores". Veio uma sauninha a vapor e depois a sessão de filmes pornôs para esquentar de vez. Observei os sinais no corpo do meu amigo: ficou de pau duro vendo um filme nacional onde dois jovens transavam loucamente. Os clientes da casa também observaram e foram chegando perto do meu amigo Marcio. Parecia uma regra: uma chance para cada um....E chegavam perto dele davam uma seguradinha, uma alisada e ele rejeitava qualquer envolvimento. Eu como um bom "lobo faminto" observava as cenas e esperava o momento que ele cederia para algum pretendente. Que nada, mesmo de pau duro embaixo da toalha o carinha fazia jogo duro. Cheguei perto dele e disse para escolher um e fazermos um gostoso sexo a três, ele sorriu e observei que estava nervoso. Procurei ajudar na escolha, apontei para uns quatro ou cinco caras, a resposta sempre NÃO. Havia um mulato que estava inquieto e doído para se possuído e meu amigo disse NÃO. Pensei: "já está na hora de esquentar esse negócio". O mulato na minha frente e este meu amigo um pouco mais a frente, com a visão minha e do mulato. Encochei o mulato, retirei a toalha dele e senti o calor daquela bunda máscula muito gostosa pelo meu pau. QUE TESÃO!!!!!!! Vi os olhos do meu amigo brilhando, e pensei na hora: "Agora consegui....
O mulato se cansou, vi pegar a toalha e foi embora. Eu pensei: "bom acho que tudo esfriou e de costa para o meu amigo peguei a toalha, meio puto". E veio a segunda surpresa da noite, ele abraçou-me por trás e senti a rola dura feito pedra e quente nas minhas nadegas e sussurrou no meu ouvido: eu quero você. Ai foi embora a decepção inicial e partimos para uma putaria, só nós dois. Beijos, mamadas na rola, aperto na bunda, suávamos feitos loucos, ele finalmente "desabrochou"
Sunday, 28 October 2007
Daddy strokes boy's cock and his own
White Boy Sucks 9.5 Black Cock!
"IF YOU WANT TO HAVE THIS VIDEO UP, STOP REPORTING IT! XTUBE ALREADY APPROVED THIS AND YET PEOPLE KEEP REPORTING IT! I'M NOT GOING TO KEEP PUTTING VIDEOS UP IF PEOPLE KEEP ASKING XTUBE TO REMOVE THEM BECAUSE THEY WONT READ THE PARAGRAPH BELOW! IM OF LEGAL AGE!! XTUBE KNOWS THIS! I LOVE COMMENTS!! Hey guys, this is my first video. I met this guy online. He IM'd me on this adult website and asked if I could suck his dick. Of course I said "yes" and was on my way to his house (a few days later). We talked for a few minutes and then I got to work. He said he had never let a guy blow him, and in his profile there were many pictures of him fucking women! What you should know about the video: 1. This is my first and hopefully not last video. Be nice! 2. Turn up the sound; there is sound, but its not very loud. We both do say a few things though ;) Make sure no one is in your house to hear! 3. I know that my face might look a little weird while I'm sucking, but I’ve never done this - videotaping giving head - before, gimme a break! 4. That sound you hear, like a beeping noise, was the cameraman taking a picture on his cell phone. He said that he always takes pictures of the girls sucking him, and he wanted a picture of me sucking him too! Hot!! 5. My camera can shoot 4 minutes on a memory card, and about a minute on internal memory. The cumshot is on the internal memory, and hope to get that up here soon. Since I had to stop filming because I didn't have enough memory to shoot the whole thing, the blow job clips are broken up. And of course he says, "You are really good at this!" when the camera is off! Well, that should be everything. I LOVE COMMENTS!! Enjoy!!"
White Boy Gags On A Chubby Black Mans Dong!
"I LOVE COMMENTS!! Hey guys this is my third video. I also met this guy on an adult website. I emailed him for a month or more and he would never respond. After waiting for so long, he finally got back to me and said "When you gonna suck my dick?" So we made plans! :) I went to his place and within five minutes was on my knees servicing that dong. He was talking dirty and gagging me on that hard dick, it was awesome! I had never really been gagged by someone on purpose, it was really hot. What you should know about the video: 1. Turn up the sound; there is sound, but its not very loud. My new friend does say a few things though. Make sure no one is in your house to hear! He's really dirty! 2. I am hoping to do a re-shoot with this guy soon; Im not really satisfied with the results, the camera is too shaky and doesn't show enough action. And no cumshot. 3. Sorry that its a little short as well, my camera was not charged and this bj was on somewhat of a short notice and it was dead within 4 minutes. But he did cum all over my face! :) Hopefully I'll have this dick back in my mouth soon enough! Well, that should be everything. Enjoy!! I LOVE COMMENTS!!"
Sunday, 30 September 2007
Uma intensa saudade...
Três primos no meio do mato
Fui à casa da minha tia, onde a família estava reunida. Acabei por conhecer Marcelo, um primo de terceiro grau, minha família é muito grande, até hoje não conheço todos meus parentes. Assim que fomos apresentados, meu pau começou a latejar, como se pedisse uma punheta imediatamente. Seus olhos, pretos e sensuais percorreram todo meu corpo. Sentamos e fomos conversar. O tesão era recíproco. Sentia que era observado por ele incansavelmente, seu pau devia estar duro, assim como o meu. estávamos no sítio. Chamei-o para conversarmos. Fomos caminhando, até que havíamos nos distaciado de todos, estávamos praticamente no meio do cafezal, longe de tudo e de todos. Andávamos pertinhos, quase colados, seus braços relavam de leve nas minhas pernas, querendo encostar na minha bunda, eu percebendo, chegava ainda mais perto dele, até que de propósito deixei meu relógio cair no chão, e quando fui abaixar, seus dedos começaram a correr pela minha bunda, ele me segurou pela cintura e não parava de me alisar, era algo quase que animalesco, sua mão passeava com tanta força na minha bunda que pensei que não fosse aguentar continuar em pé. Então me agarrou por trás, ainda de roupa e começou a esfregar seu cacete em mim. Era uma situação deliciosa. Gemidos ofegantes deixavam a situação cada vez mais excitante. De repente nos viramos e começamos a nos beijar. Nos beijávamos com tanta intensidade que éramos capazes de gozar naquele momento. Tirei sua camisa e comecei a mamar suas tetinhas, um pouco desenvolvidas. Tinha o peito levemente peludo, a barriga era linda. Ele fez o mesmo. Eu fazia musculação, tinha o abdómen definido e o peitoral ainda mais. Minha língua corria dos mamilos às axilas, dava leves mordidas em seu pescoço, minha mão agarrava aquela bunda deliciosa com tamanha força e ele fazendo o mesmo, não nos contemos, tiramos nossas roupas e começamos a nos chupar. Ele é do tipo latino, moreno, com pêlos lisos e pretos pelo corpo, eu apenas moreno, poucos pêlos, ambos temos o corpo bonito e fazemos o estilo boy. Se as mulheres soubessem que somos homossexuais diriam :"- Que desperdício!!
Friday, 28 September 2007
José Márcio
reprimia violentamente, reprimia e sofria. Tinha verdadeiro pavor que
alguém desconfiasse desses sentimentos, sejam os amigos ou a
família. Tinha muita vergonha e convivia com esse sentimento preso
no canto mais obscuro de seu cérebro.
Seu pai, quem não chegou a conhecer bem, faleceu quando tinha cinco
anos e quando completou 12 anos sua mãe resolveu casar-se outra vez.
Seu padrasto era um homem alto, forte, muito peludo e muito rude
também, quando estavam sozinhos nunca perdia uma oportunidade de
humilhá-lo. O repreendia por tudo. Nunca conseguia dizer uma
palavra de carinho sequer.
Por muito tempo José Márcio teve verdadeira aversão pelo padrasto.
Essa aversão foi dissipando-se quando José começou a reparar no
físico do padrasto, e sem que ele percebesse, José passou a vigiá-lo
para em algum momento vê-lo nu, o que aconteceu por várias vezes. Um
dia estava no banheiro escovando os dentes, só de cueca, quando seu
padrasto entra no banheiro para uma ducha, com a desculpa de que o
banheiro da suíte não estava funcionando. Por uns segundos, ao passar
por José ele sentiu por segundos que seu padrasto, ao passar, roçou a
rola grande e flácida, macia em sua bunda. José Márcio, quis morrer,
sentiu uma sensação gostosa, mesmo que por uns míseros segundos.
Apressou sua escovação e foi arrumar-se para escola. Aquele leve
toque não saia de sua mente.
Outro dia, inadvertidamente, José entrou no quarto do casal e lá
estava ele, completamente nu, José pediu desculpas, pegou um frasco
qualquer no banheiro e desconcertado retirou-se imediatamente, jamais
esquecendo aquela visão. Aquele homem forte de 1,80 m, peludo, uma
rola grande, grossa com uma cabeçona imensa sob o prepúcio. Um saco
bonito, grande. Por isso o volume interessante que sempre fazia na
calça. José muitas vezes só conseguia dormir depois de masturbar-se
pensando naquele homem penetrando ele, beijando-o, sentindo aquele
monte de pelos sobre seu corpo. Imaginando-se rebolando com aquela
piroca dentro dele. Masturbava-se e depois rezava, pedindo perdão a
Deus pelo pecado imenso de desejar o padrasto.
Certa vez a mãe foi visitar um parente no interior num fim de semana.
José ficou sozinho com o padrasto. No Sábado à noite ficou vendo
televisão com o padrasto e acabou dormindo sentado no sofá, com o
sono foi reclinando-se aos poucos até sua cabeça sustentar-se no obro
do padrasto, que o acomodou em seu colo como um travesseiro. Vendo
que o menino ressonava forte, o padrasto acomodou confortavelmente a
cabeça do guri em seu colo. José ficou assim dormindo. O padrasto,
por sua vez, começou a ficar excitado, seu pau começou a enrijecer
sob a cabeça do enteado. Com muito cuidado o padrasto subiu o short
deixando um pouco do pau pra fora e gentilmente foi acomodando a boca
do enteado na cabeça do seu pau. Quanto mais sentia a respiração
quente do enteado mais excitado ficava, abriu os lábios do rapaz e
encaixou sua rola, aos poucos foi sentindo que o rapaz babava em sua
rola, mas continuava dormindo. Tentou introduzir o pau na boca do
menino e quando viu que isso o acordaria, desistiu tirou a cabeça do
garoto de seu colo acordando-o e mandou-o para cama. Foi para o seu
quarto e matou sua excitação com uma bela punheta imaginando o
enteado sugando sua rola. E imaginando-o arrebentando as pregas do
guri.
José Márcio foi para a cama sentindo um gosto estranho na boca, mas
não deu importância. Se soubesse o que tinha ocorrido talvez se
matasse de tanto se masturbar.
No dia seguinte, Domingo, José Márcio saiu cedo, para passear de
bicicleta no parque. Tinha muito medo de ficar com o padrasto tanto
tempo sozinho sem cair na tentação e fazer algo que pudesse
arrepender-se, mas notou que o padrasto estava estranhamente gentil
com ele... Próximo ao meio dia chegou em casa e ele já tinha
providenciado comida pronta para os dois. Gentileza incomum. Não
conversaram muito e logo depois do almoço José foi para seu quarto,
tomou um bom banho e deitou-se nuzinho em sua cama, com a bunda
lisinha para cima.
Algum tempo depois, o padrasto, entediado, resolveu ir até o menino
em seu quarto, não bateu na porta e entrou sorrateiramente. A visão
daquele rapazinho de 17 anos deitado, indefeso, completamente nu com
aquela bundinha maravilhosa acendeu fantasias em sua mente. Aproximou-
se e sentou ao lado, na cama, admirando o enteado. Com cuidado
começou a alisar a bunda do rapaz ao tempo em que cada vez mais
ficava excitado. Neste momento José Márcio despertou, sentindo o
carinho do padrasto, mas não fez nenhum movimento, continuou imóvel
sentindo as caricias que o outro fazia e ficou inerte sem saber o que
fazer. Sentiu o padrasto inclinando-se para sua cabeça e ao seu
ouvido cochichou; "Sei que está acordado, não precisa fingir..." José
Márcio virou-se para o padrasto denunciando sua excitação com o
cacete em riste, o padrasto forçou sua boca até o cacete imenso que
José abocanhou timidamente.
gostoso..." José tentava chupar a rola do padrasto que produzia
ritmos violentos fazendo-o ter espasmos de vômito, não conseguia
alojar todo o cacete em sua boca, era muito grande. Em dado momento
José foi forçado e colocado com a bunda empinada e bem lubrificado o
reguinho com cuspe o padrasto foi esfregando sua pica e forçando a
entrada no cuzinho virgem do enteado e ao mesmo tempo mordia forte as
coistas do rapaz. José tentava livrar-se, não estava agüentando a
penetração e reunia forças para impedir o ímpeto do padrasto, era em
vão. "Agüenta firme ai veadinho, vou te comer nem que tenha que
arrebentar esse anelzinho todo" José apavorou-se com isso e tentava
livrar-se da intenção do padrasto, em vão. Estava confuso. Sentia
muita dor, aversão, mas sentia prazer, um prazer quase
masoquista "Relaxe, vai ser melhor, vai doer menos... seu safado,
sei que você sempre quis isso, faz tempo que venho te observando..
José já não tinha mais forças e começou a chorar de dor e de
vergonha, não estava tendo uma relação, estava sendo estuprado,
sentiu que o caralho imenso de seu padrasto abria caminho em seu
cuzinho, sentia a força que ele fazia, sentia que estava sendo
rasgado, sentia muita, muita dor, chorava em soluços... O padrasto
forçava violentamente até que conseguiu penetrar o cuzinho do enteado
que gritou abafado e em espasmos, parecia que estava recebendo uma
estaca no cu, tanta dor sentia. Cada estocada daquela rola enorme era
como uma facada, não conseguia mais reagir, isso durou uma eternidade
até seu padrasto estourar jatos de porra em suas entranhas retirando-
se quase que imediatamente do seu quarto.
José Márcio ficou ainda algum tempo inerte, deitado em sua cama, já
estava mais calmo mas ainda sentindo muita dor quando o padrasto
entrou no quarto outra vez e com um tom ameaçador decretou: "limpe
tudo muito bem para que sua mãe não desconfie, se você fizer a
besteira de dizer alguma coisa eu mato você e ela"
O padrasto era policial, estava muito tempo na corporação, e tinha a
patente de Major. Era muito violento em casa tanto com a mulher como
com o enteado. Mas isso só na intimidade. Frente a outras pessoas,
aos amigos da polícia, representava o papel de marido e pai perfeito.
José começou a nutrir um ódio extraordinário pelo padrasto,
estranhamente continuava desejando-o, mas nunca transpareceu isso
para sua mãe. Sua mãe uma verdadeira Amélia. Era enfermeira do
Hospital das clínicas e fazia intermináveis plantões para cobrir as
despesas do filho com escola, material, roupas etc. Não queria que o
filho trabalhasse enquanto não terminasse a faculdade de medicina e
ai sim, poderia ter independência financeira e deixar aquele inferno
onde ele colocou ambos. Era conformada com a situação e comportamento
do marido, sentia-se muito culpada pela indiferença e pela humilhação
que sempre fazia o filho passar.
Depois do estupro, o padrasto passou a procurar mais José, toda vez
era como se fosse a primeira, sempre sentia-se estuprado, não lograva
sentir um prazer pleno. Sua atração por homens aos poucos foi
transformando-
colegas, de tudo... Começou a criar um mundo só para ele onde tudo
era maravilhoso.
Fez amizade com um professor da faculdade, que o ajudou muito a
superar, pelo menos intimamente, seus problemas. Só não conseguia
livrar-se do ódio que nutria pelo padrasto. Passou a sair
regularmente com o professor e aos poucos foi apaixonando-
mas não uma paixão por sexo como o padrasto, necessitava carinho,
necessitava sentir prazer sem ser molestado, sem ser humilhado, sem
ser estuprado a cada relação sexual.
Um dia, já estava no terceiro ano de medicina, saiu com o professor.
Homem de estatura mediana, cabelos negros, olhos pretos, sempre a
barba por fazer, corpo normal, nem gordo nem magro. Foram caminhar no
Ibirapuera e colocar os assuntos em dia. Joshua nunca revelou ao
professor, seu melhor amigo, o que acontecia em casa. Mas o professor
sentia a carência latente naquele jovem, sentia a fragilidade e
insegurança e a tristeza constante. Caminharam muito, os dois falando
quase que simultaneamente de questões médicas. Pararam num barzinho e
pediram sucos. O professor discretamente, segurou sua mão, apertou-a
e disse "Gostaria muito que você saísse comigo para momentos de
intimidade, homem com homem, sabe que sou perdidamente apaixonado por
você e isso já dura três anos. Vivemos e convivemos na escola, no
hospital, nos fins de semana, e nunca aconteceu nada, nunca tive
coragem e se eu for esperar por sua coragem, vamos envelhecer assim
dois amigos que escondem sentimentos um para o outro.
José Márcio avaliou bem aquela proposta ou aquele desabafo de seu
amigo professor "Meu amigo, você sabe que te quero muito bem, gosto
de estar contigo, mas tenho medo de magoar-te ou não satisfazê-lo" o
professor replicou, como pode fazer esse juízo ou estabelecer este
pré-conceito do que possa ou não acontecer se não tentamos?"José
Márcio pensou um pouco e disse, "Está bem, o que você sugere?".
O apartamento do professor era bem aconchegante, uma decoração
simples e de bom gosto, e uma vista que pegava todo o Vale do
Anhagabaú, José sentou-se enquanto o professor preparava um drink, um
Campari Bitter. Repousou seu copo sob a mesinha ao lado do sofá e
chamou o professor para sentar-se com ele. Uma música ao longe
chegava até o apartamento, talvez um vizinho, certamente alemão ouvia
repetidamente: "Schon rief der Posten, Sie blasen Zapfenstreich. Das
kann drei Tagen kosten. Kam'rad, ich komm sogleich. Da sagten wir auf
Wiedersenhen. Wie gerne wollt ich mit dir geh'n. Mit dir Lili
Marleen…"
José tentou cantarolar um pouco " Vor der kaserne. Vor dem groβen
Tor..." O professor chegou-se mais perto e disse "Meu vizinho é
alemão, vive tocando isso..." "Essa canção é linda, murmurou José,
ela tem uma capacidade estranha de me dar forças...". O professor
Apertou a mão dele e seguiu abraçando-o fazendo como se os corpos
estivessem unidos, colando um no outro, beijando carinhosamente os
olhos do rapaz, a nuca, os lábios o pescoço. José começou a reagir e
retribuir os carinhos facilitando a retirada da roupa.. Em pouco
tempo ambos estavam nus, deixando o sofá desconfortável,
engalfinhando-
mestre em carícias, José nunca imaginou que fosse tão gostoso, estava
sendo todo lambido magistralmente.
"O que aconteceu contigo?" Perguntou o professor paralisando as
carícias. "Você está cheio de hematomas nas costas..." José ficou
mudo, não queria contar do padrasto e dos maus tratos. Contou algo
sobre um assalto e o tombo que levou na rua em conseqüência disso, um
relato inverossímil que o professor aceitou, mas não engoliu.
Continuaram as carícias. O professor abocanhou a rola de Joshua mamou
até que sentiu os jatos de esperma em sua boca, que fez escorrer pelo
peito de joshua. Joshua mordiscava os mamilos do professor que
esfregava o pau em sua virilha até gozar abundantemente em sua
barriga. Ambos descansaram uns minutos e o professor conduziu-o até o
banheiro onde ao banho continuaram as carícias até gozarem outra vez,
sem penetração, o professor não queria forçar a barra.
De volta a sala, já recompostos e arrumados, tomaram mais um bitter e
José como tinha que chegar cedo em casa naquele dia, despediu-se do
professor com um caloroso beijo confirmando que estava realmente
apaixonado e verdadeiramente era correspondido.
seguiu para casa pensando. Dependia financeiramente do padrasto,
tanto ele como sua mãe, que ganhava um salário miserável no hospital.
Mas pretendia, de alguma forma por fim aquela situação. Só não sabia
como. Vivia na berlinda. Terminar a faculdade, arrumar um emprego,
sair de casa e levar a mãe consigo, mas isso iria demorar algum tempo
ainda. Não sabia se teria forças para agüentar o padrasto por tanto
tempo, abusando dele, humilhando ele e a mãe. Muitas vezes o padrasto
depois de uma relação sempre violenta, mijava nele ou fazia ele beber
o mijo... Recebia muita porrada em lugares que a roupa cobria, o
padrasto gostava especialmente de trabalhar com o cacetete, enfiando-
o em seu cu, gostava de morder violentamente a sua bunda e sentia
prazer toda vez que enterrava o caralho de uma vez só...
Do Sumaré até em casa não era longe, morava num apartamento no
primeiro andar na Rua Marquês do Itu, no centro de São Paulo. No
trajeto pensou muito na vida sem graça que levava com a mãe, no
sujeito sem graça que se achava...
Chegando em casa, seu padrasto estava no sofá lendo um jornal, foi a
cozinha. Na geladeira tinha um bilhete da mãe que dizia: "Jo, deixei
o pernil descongelando na pia. Vou chegar pelas 9.00 hs, se já
estiver bom, coloque-o no forno para assar. Já é pré-cozido. Deixe
por 1 hora no forno, quando chegar jantamos juntos. Se seu pai for
sair avise a ele que está tudo pronto, se ele quiser jantar antes.
Bjs. Alicia".
José voltou a sala e sentou-se na poltrona. O padrasto abaixou o
jornal e disse da maneira brusca e peculiar de sempre: "Vou separar-
me de sua mãe... Semana que vem já não estarei mais aqui. Já
consultei o advogado e não preciso pagar pensão. Ela trabalha, e você
também pode trabalhar, fazer algum bico. Mas claro que de vez em
quando vou vir aqui para comer seu rabinho gostoso, você queira ou
não."
José ficou perplexo. Sabia que seu padrasto tinha umas mulheres com
quem saia vez ou outra, mas nunca imaginou a possibilidade de ele
separar-se e deixá-los assim, sem nada. Calmamente, olhou para o
padrasto, assentiu com a cabeça e voltou para a cozinha, tomou um
copo d'água, olhou para o pernil em cima da pia. Comprimiu o pernil
com os dedos. "Ainda está congelado, pensou". Segurou o pernil na
parte mais fina com as duas mãos, sem fazer barulho dirigiu-se a
sala, lá estava o ser desprezível, sentado, o jornal no chão,
cochilando. José chegou sorrateiramente por trás, ergueu o pernil
para o alto e com toda a força que tinha golpeou a cabeça do
padrasto. Olhou bem, viu que o padrasto ficou imóvel, com a cabeça
inclinada. Aproximou-se, sentiu que estava morto. Voltou a cozinha,
rapidamente deixou o pernil pronto na forma e colocou no forno.
Voltou tranqüilamente, como se nada tivesse ocorrido, para sala e
disse "Pai, vou à quitanda do Sr. Antonio comprar umas cervejas,
vamos comemorar meu estágio remunerado no Hospital das Clínicas, não
saia, volto logo."
José ganhou a rua, e dirigiu-se a esquina. O Sr. Antonio o conhecia
desde criança, tinha uma quitanda bem sortida. "Boa tarde Seu
Antonio" acenou. "Boa tarde menino! que vai ser hoje?"
Pensou por uns segundos "Amanhã começo um estágio no Hospital, foi
muito difícil conseguir isso e depois do estágio fica mais fácil
fazer residência no mesmo hospital, sabe como é essa coisa de
amizade. Vou levar umas cervejas, para comemorar com meu pai e minha
mãe. Falar nisso o Senhor viu se meu pai chegou? Passou por
aqui?" "Não vi e olha meu rapaz, parabéns, seu pai é sua mãe são
muito orgulhosos de você. Olhe, leve esse vidro de azeitona, esse
salame, e esse queijo para um tira-gosto para acompanhar a
cervejinha, presente meu. Quando eu ficar doente vou querer consulta
grátis" Seu Antonio sempre foi muito bonachão. José agradeceu e ainda
perguntou devagar para que ele escutasse bem se ele não queria ir lá
em sua casa para tomar uma cervejinha o que o quitandeiro prontamente
recusou, pois era sexta e ficaria aberta a quitanda até mais tarde.
Disse de maneira a Seu Antonio ouvir bem outra vez, "Dá-me um pedaço
de mortadela também para eu picar, papai adora isso. Nossa Seu
Antonio, quase quarenta minutos estou aqui, papai deve estar
esperando, até mais!"
José pegou a sacola de cerveja e a outra sacola com os itens que seu
Antonio tinha presenteado, pediu para anotar na conta de sua mãe e
tomou o rumo de casa. Chegando lá não bateu na porta, tinha deixado
aberta. Na sala viu o padrasto de costas, disse "Olá pai, cheguei,
trouxe umas cervejas, foi direto para a cozinha, colocou as cervejas
na geladeira os demais itens na pia e ligou o forno. Quando voltou a
sala comportou-se como se tudo fosse novo. "Papai!" Seu pai estava
inerte sentado no sofá, o jornal espalhado no chão. Examinou-o, e
suspirou.... Morto! Morto!" Chacoalhou o pai, e começou a chorar.
Correu ao telefone e ligou para o comandante do distrito policial
onde seu pai trabalhava. "Comandante Roriz, aqui José Márcio"
"Olá meu rapaz, como está? Tudo bem? Você parece ofegante?"
"Comandante, acabei de chegar em casa, meu pai está aqui na sala,
morto, venha, por favor, venha logo, não sei o que fazer" Disse isso
entre soluços e choros. "Calma, calma, tem certeza? Sim? Calma, já
vou mandar uma viatura, e vou pessoalmente em seguida. Não toque em
nada fique calmo..."
José ficou sentado no sofá, chorando e em exatos dez minutos chegaram
quatro policiais. Joshua conhecia a todos, de muito tempo. Pulou do
sofá e abraçou-os, em choro, um dos rapazes o abraçava, acalmando-o
enquanto os outros examinavam o padrasto. "Sente-se, acalme-se, conte-
nos o que aconteceu"
José Márcio, acalmou-se e começou entre alguns soluços o seu
relato. " Cheguei faz mais ou menos 1 hora, conversei com meu pai, e
ele me pediu para comprar umas cervejas. Hoje iríamos comemorar o
início do meu estágio no Hospital que começa amanhã. Fui na quitanda
do Seu Antonio comprar cervejas, seu Antonio ficou também contente
com a notícia e me presenteou com umas coisas para comemorar com o
papai. Fiquei muito tempo de consversando com ele na quitanda, acho
que uns 40 minutos. Oh meu Deus, se não tivesse demorado tanto....,
cheguei aqui, falei com meu pai, coloquei as coisas na cozinha, só
percebi que estava morto quando voltei para perguntar se queria uma
cerveja..." José Márcio, verdadeiramente, parecia muito abalado.
Pediu para que ligassem para sua mãe avisando, pois ele não tinha
coragem...
José ficou na sala, inerte como em estado de choque. Os policiais
checaram tudo. Ficaram intrigados com o que poderia ter sido usado
para golpear a cabeça do policial. Chamaram mais alguns policiais. O
comandante do distrito chegou também e deu um grande abraço em
Joshua, dizendo sentir muito a perda, dando força e todas essas
coisas que dizem nessas ocasiões. Em seguida chegou sua mãe. Ele
correu e a abraçou demoradamente, chorando. Sua mãe não acreditava,
chorava, mas conseguia manter a calma. Os policiais fizeram
perguntas. Ela prontamente respondeu a tudo. Se, por ventura, sabia
se ele tinha sido ameaçado. Se, notou algo estranho. Pediu para
verificar se faltava alguma coisa na casa, etc...
Procuraram por todos os lugares e cantos algo que pudesse ter servido
como arama do crime. Em vão. Checaram com o Sr. Antonio os horários
que José esteve lá, confirmaram tudo que José os contou etc...
O comandante despediu-se e disse que iria retirar-se para
providenciar com a Associação dos Policiais, um enterro digno para o
amigo e para a família. Não precisariam preocupar-se com nenhum
detalhe. Funerária, custos, etc. A associação encarregar-se-
tudo. Ordenou que dois policiais permanecessem na casa para fazer
companhia à esposa e ao filho. Já que os parentes mais próximos
moravam no interior e somente chegariam pela manhã e também porque
poderiam se surpreendidos pelo assassino ou sabe lá Deus... Despediu-
se da mãe prometendo fazer todo esforço da corporação para encontrar
o bandido que fez aquela barbaridade.
A mãe de José estava sentada conversando com os policiais, quando de
repente levantou-se. Meu Deus José! Policiais, desculpem me. O José
deixou o pernil no forno assando, já ia esquecendo. Nisso chamou o
filho e pediu que a ajudasse. Ela arrumou a mesa e chamou os dois
policiais.
"Preparamos esse pernil para uma comemoração hoje, mas com essa
tristeza toda, nem posso pensar nisso. Tenho certeza que vocês devem
estar famintos. E já passa das onze horas. Gustavo não me perdoaria
se não oferecesse uma refeição a vocês. Por favor, não se preocupem,
vocês são de casa e eram muito amigos do Gustavo"
Os policiais um pouco constrangidos, depois de titubear um pouco
foram para a mesa, e saborearam o pernil, ao lado sentado no outro
sofá, mãe e filhos abraçados. José Márcio podia ouvir a conversa e
cochichos dos policiais.
"Incrível nenhum vestígio. Deve ter sido algum desafeto que saiu da
prisão ou estava para ser preso, algo assim... Corta mais uma fatia
para mim? A perícia não identificou que tipo de arma foi usada. Acho
que o sujeito deve ter levado embora com ele. Isso ta muito bom, mais
um pedaço...por favor, ta muito gostoso, cara vamos acabar comendo
tudo"
José Márcio estava com o rosto no colo da mãe. Seus olhos brilhavam e
seus lábios não escondiam o sorriso de vitória.
Nunca encontraram o assassino e tão pouco a arma do crime.