Tuesday, 11 December 2007

2 Activos em Entrega Total

Eu queria comprar um apartamento e estava naquela fase chata de sair por aí visitando imóveis à venda. Não tenho o menor saco pra isso, principalmente quando se trata de imóvel ocupado, ainda com gente morando. Mas houve um que me marcou para sempre. Fui com a corretora até lá e, quando o proprietário abriu a porta para nos receber, fiquei encantado. Ele era lindo, da minha idade, barba começando a nascer já no fim do dia, expressão ligeiramente cansada de quem tinha trabalhado desde cedo e havia corrido para conseguir estar em casa às 17h, horário combinado comigo. E era lindo, verdadeiramente lindo. Vestia camisa branca de botão, pra fora da calça jeans, sapatos moderninhos. Eu o quis desde aquele primeiro instante. E ele também me quis. Percebeu meu susto positivo com o que via. Ele nos convidou a entrar, mas eu já não estava interessado em apartamento nenhum, eu só conseguia olhar para ele. Tentava disfarçar, para não criar uma situação constrangedora nem dar na pinta. Mas era muito difícil. Ele também me olhava muito, me vasculhava com os olhos. A corretora estava sobrando, o que ficou claro logo de cara. De repente, um detalhe me incomodou naquele corpo que eu tanto desejava: uma aliança de ouro na mão direita. Enquanto víamos o apê, perguntei se ele ia se casar. Ele explicou: morava sozinho no imóvel, que tinha herdado dos pais, já mortos; mas o apartamento era dele e de seus três irmãos. Chegara a hora de vender e dividir o dinheiro. Com a parte dele, daria entrada num imóvel novo, menor, onde moraria com a futura esposa. Uma pequena parte do dinheiro pagraia as despesas do casório: festa, lua-de-mel etc. Aquilo foi um balde de água fria em mim. Não que eu nunca tivesse transado com homens noivos, comprometidos ou casados, mas é que aquele homem, especificamente, eu queria só pra mim. Algo impossível de explicar, nem vou tentar. De qualquer forma, eu nem sabia se ele gostava de homem. Não parecia. Mas, por outro lado, ele me escaneava da mesma forma como eu fazia com ele. Percorremos cada cômodo do apartamento olhando mais um para o outro do que para o lugar. A corretora tagarelava sobre as vantagens e maravilhas do imóvel, e ele nem se esforçava em ser um bom vendedor. Nós éramos apenas levados. Fiquei sempre o mais perto que pude dele, tentava sentir seu calor, seu cheiro, tentava esbarrar de leve nele, encostar um pouquinho que fosse. Mas não encostei, por discrição. Acho que sairia faísca se nos tocássemos. De repente, chegara a hora: não havia mais nada a ver ali. Nós nos olhávamos buscando uma maneira de continuarmos a visita, que não parecesse estranha à corretora. Impossível. Pensei rápido. Acho que a testosterona em ebulição me fez raciocinar rápido: abandonei meu celular sobre a mesa da sala, para ter a desculpa de voltar depois sem a corretora. Fiz isso rezando para que ninguém notasse o aparelho antes da hora. Deu certo. Ele também teve uma luz, menos eficaz: me convidou a conhecer a garagem do prédio. E lá fomos os três no elevador. Felizmente, o elevador estava cheio. Pude ficar bem perto dele, ele à minha frente. Discretamente, respirei fundo na altura de seu pescoço, e me deliciei com seu cheiro de macho, cheiro de homem refinado que havia trabalhado o dia inteiro e acabara de chegar em casa, com um toque quase imperceptível de perfume, lá longe, que resistira bravamente ao suor do dia inteiro. Aquele cheiro me deu forças para insistir: aquele homem tinha que ser meu, de qualquer jeito. Podia até não ser, mas não por covardia minha. Eu queria que aquelas pessoas todas desaparecessem e eu pudesse ter o elevador só pra nós dois, numa loucura sexual desesperada. Vimos a garagem inteira e depois o playground e o salão de festas. Quando não havia mais como prolongar a visita, nos despedimos. Apertei a mão dele significativamente, dizendo, cheio de intenção, que eu havia gostado muito do que tinha visto. Ele que entendesse como quisesse. E fomos embora, eu e a chata da corretora. Ela foi embora de carro e eu fui à farmácia mais próxima. Comprei um pacote de camisinhas e gel lubrificante, por precaução. Um homem noivo, prestes a se casar, talvez não tivesse preservativos em casa, talvez já transasse sem camisinha com a futura esposa. Guardei as "compras" no bolso maior da minha calça cargo e voltei para o edifício. Interfonei. Ele atendeu. Eu disse que havia esquecido o celular. Ele me convidou a subir. No elevador, pensei: se meu tesão não for recíproco, ele estará na porta do apê com o celular na mão, pronto para me devolver o aparelho e fechar a porta. Mas se ele estivesse na minha sintonia, esperaria eu tocar a campanhia, abriria a porta e me convidaria a entrar para "procurar" o celular, que, aliás, estava em local evidente. Foi exatamente o que aconteceu. Meu coração disparava. Ele fechou a porta, o que foi um sinal de que me queria ali por mais tempo. "Encontrei" o celular. Perguntei se podia ver a varanda mais um pouco. A vista era bonita e totalmente livre, sem janelas de prédios vizinhos para bisbilhotar. Era um dia de muito calor. A leve brisa que vinha da varanda era um bálsamo. Fomos pra lá. Puxamos uma conversa boba sobre o imóvel e a localidade. Ele comentou, brincalhão, que a corretora era chata à beça. Ri. E confessei que eu não via a hora de me livar dela. Ele entendeu. Mas machos comprometidos não são muito atirados, ainda mais quando estão no apartamento em que tantas vezes fizeram sexo com suas esposas/namoradas/noivas. Estávamos debruçados sobre a sacada, um olhando nos olhos do outro. Fui mais incisivo, cabia a mim: "O apartamento é ótimo, tudo aqui é perfeito, há apenas uma coisa que me incomoda". Ele perguntou o quê. Respondi sem dizer nada, apenas olhando para sua aliança. Ele ficou sem jeito. Confessou que não sabia o que fazer. Estava desconfortável. Estávamos muito próximos, mas não nos tocávamos. A tarde caía, ia ficando escuro. Ele abriu o jogo. Disse que usava aquela aliança havia 5 anos e que nunca a havia tirado. Chegara a hora de se casar com a antiga namorada. Havia transado com homens no passado, mas antes de conhecê-la, entre os 18 e 20. Depois que se apaixonara por ela, nunca mais. Mas naquele momento sentia um desejo incontrolável de jogar a aliança longe, fechar os olhos e se entregar. Eu disse que eu era totalmente descomprometido e que não podia forçá-lo a nada. Abri meu coração: eu disse que, se a gente transasse, seria apenas uma vez, porque eu não tinha vocação para ser amante de um homem que eu quisesse só pra mim. Sem hipocrisia, eu disse que já havia transado com homens casados, noivos, comprometidos e até com um pastor evangélico e um padre, mas que ele era diferente. Ele, eu tinha certeza, seria um homem totalmente especial na minha vida se nós nos permitíssemos. Pode parecer estranho sentir e dizer todas essas coisas a um total estranho que eu conhecera minutos antes, mas nem vou tentar explicar como isso é possível, não tem como. O fato é que minhas palavras o enloqueceram e ele partiu pra cima de mim com um beijo fenomenal. Nos entregamos. Apertamos nossos corpos um contra o outro, com muita força, força de machos desesperados. E o mais curioso é que, sem precisar dizer, era claro para ambos que éramos dois machos ativos, que provavelmente não haveria penetração entre nós, mas isso era só um detalhe. Enquanto nos beijávamos na semi-escuridão, ele tirou a aliança e guardou no bolso da calça. Para tentar aliviar seu sentimento de culpa, disse a ele que encarasse aquilo como uma despedida de solteiro, como uma última vez antes do nunca mais. E lembrei-o que aquele apartamento, nosso cenário, em breve seria vendido a alguém e ficaria para trás. Ele assentiu. Enquanto nos beijávamos e nos esfregávamos um no outro, eu lhe dizia palavras libertadoras, para ajudá-lo a se entregar por inteiro, dizendo que eu o desejara desde o primeiro segundo, que estávamos vivendo uma situação única, especial e rara, que não se podia virar as costas para algo assim. Desabotoamos nossas camisas e ficamos a sarrar nossos peitorais um pouco suados. O cheiro dele me embriagava. Nossos paus duros sarravam ainda dentro das calças. Nossas mãos buscavam nossas bundas e nossas rolas. Sugávamos a saliva um do outro. Nos arranhávamos com nossas barbas a renascer. Chupávamos nossos mamilos, mordíamos nossos bíceps, nos apertávamos com toda a força que tínhamos. Ficamos um tempão nisso, até que a noite chegou pra valer. Então ele se sentou numa espreguiçadeira e me puxou pra perto. Ficou com o rosto na altura do meu cacete. Abriu e desceu minha calça. Admirou o volume duro sob a cueca branca. Pôr-se a esfregar seu rosto lindo de macho na minha mala. Ele se deliciava com o cheiro de pica na minha cueca. Desde os 18 ou 20 anos não sabia o que era aquilo. Estava com 28. Deixou meu caralho pular pra fora da cueca apertada e caiu de boca. Tinha muita fome de rola. Abocanhava tudo com certa dificuldade. Fazia meu cacete sumir dentro de sua boca bem aberta, até colar os lábios nos meus pentelhos. Segurei sua cabeça com as duas mãos e me pus a foder sua boca. Quando eu sentia que estava pra gozar, parava e lhe dava bordoadas na cara com minha pica pesada e babada. Deixei o cheiro do meu cacete em seu rosto inteiro. Ele chupou meus bagos e mordeu minhas coxas. Antes que eu gozasse, o empurrei de modo que deitasse sobre a espreguiçadeira e arranquei seus sapatos, meias, calça e cueca, deixando-o só com a camisa aberta, como eu. Caí de boca no seu caralho lindo e gostoso, com gosto de macho no fim do dia, com cheiro de tesão puro, totalmente melado. Me lambuzei naquela rola. Ele gemia descontroladamente. Havia esquecido o quanto era bom ser chupado por um macho, alguém que sabe exatamente o que é ter um pau duro na boca de outra pessoa. Ele segurava firme minha cabeça, sem deixar que sequer um milímetro do seu caralho saísse de minha boca. Seu cabeção babava na minha garganta. Eu tentava não engasgar. De vez em quando ele me dava arrego. Ele deu uma cusparada na rola e me pôs a mamar de novo. Éramos dois machos ativos disputando o domínio. Subi sobre ele. Apoiei meu caralho melado sobre o dele e fiqueu sarrando rola com rola, meu corpo bem colado ao dele, pra nenhuma das picas escapulir. Nos beijávamos forte enquanto sarrávamos os caralhos. Trocávamos saliva, cheirávamos nossas axilas, ele me deixava diversos chupões pelo pescoço e peito. Ele foi o primeiro a gozar, enxendo a própria barriga e peitoral de leite grosso e farto. Eu não podia nem precisava mais segurar o meu. Me pus de pé, com as pernas em volta dele, e esguichei jatos e mais jatos de porra sobre seu peito. Com as pernas bambas, me joguei sobre ele e fiquei sarrando meu tronco naquele tronco todo gozado. Eu sentia aquele monte de porra e suor fazerem nossos corpos deslizarem um sobre o outro. Meu pau não baixou. Ele me puxou pro chuveiro. Nos lavamos mutuamente. Nos chupamos. Nos beijamos. Sarramos nossos paus, sacos e bundas ensaboados. Ele me pegou de costas, enfiou o cacete no rego da minha bunda e ficou sarrando por ali. Eu apertava as pernas, pra deixá-lo maluco. Ele logo esporrou em minhas coxas. Fechei a água, o pus de joelhos e dei uma bela esporrada na sua cara. Espalhei meu gozo pelo seu rosto todo. Abri sua boca e dei uma cusparada lá dentro. Me ajoelhei também e lhe dei um longo beijo na boca. Um tentava dominar mais que o outro. Ambos saíamos ganhando. Nos lavamos de novo, nos enxugamos e fomos para a cama. Ou melhor: eu o atirei na cama, o pus de quatro e caí de língua no seu rabo delicioso e másculo. Meti a língua pra valer, o mais fundo que pude. Arranquei gemidos despudorados daquele jovem homem. Mordi suas nádegas, afundei meu rosto entre elas, chupei suas pregas, fiz minha língua enlouquecer no seu cu. Com uma das mãos, ele apertava minha cabeça sontra sua bunda. Quando não agüentou mais, explodiu numa ordem: "Me come, cara! Me fode agora, por favor!". Sem pensar duas vezes, corri até a varanda pra pegar as camisinhas na minha calça e o gel. Já cheguei na cama encapado. Dei uma cusparada grossa no rabo dele e lhe cravei um dedo. Ele se contorcia. Cravei dois dedos. Ele rebolava na minha mão grande. Besuntei seu cu de gel e forcei três dedos. Ele gritou, se retraiu. Massageei suas pregas. Enxi meu caralho de gel também e comecei a fodê-lo de bruço. Eu o agarrei pelos braços e comecei a meter. Ele não parava de implorar, fora de si: "Enfia mais, mete tudo, bota tudo, eu quero sua rola inteira dentro do meu cu, cara!". Quando meu caralho finalmente entrou inteiro, joguei meu corpo sobre o dele, fazendo peso, e fiquei saboreando aquele homem. Eu o fodi com capricho. Eu me esfregava inteiro nele, o imobilizava, e ele pedia mais. Ele rebolava, piscava dolorosamente o rabo, pedia pra eu gozar metendo, porque ele só tinha dado a bunda uma vez, havia anos e anos, e não sabia como era sentir um macho gozando lá dentro, ainda que com camisinha. Obedeci. Gozei suando nas suas costas. Fiquei tão grato pela honra de comer aquele macho, que decidi retribuir. Pedi pra ele me comer também. Ele nem acreditou. Tirei a camisinha cheia de porra e dei a ele. Pedi que ele lubrificasse meu cu com meu próprio leite. Ele obedeceu, enxeu meu cu com minha porra, vestiu uma camisinha nova e me fodeu de quatro. Quando a porra secou, ele cobriu a rola de gel e voltou a me foder, agora na posição de frango assado. Fiquei todo arreganhado pra ele. Enquanto me fodia, ele chupava meus mamilos, lambia meu suor, lambia meus sovacos, mordia meus músculos, me beijava sofregamente, lambia minhas orelhas, rebolava dentro de mim, me dizia loucuras, me olhava nos olhos, tentando entender o que estava acontecendo. Segurou o gozo o máximo que pôde, numa tentativa de que aquilo não acabasse nunca. Até que ele explodiu num urro, esporrando forte, pulsando o cacete dentro de mim, suando horrores naquela noite quente e inesquecível. Ficamos ali, exaustos, um tempão, cansados e apaixonados. Tomamos outro banho. Discretamente, ele ligou para a noiva, dando uma desculpa qualquer para não estar nem falar com ela naquela noite. Nus, fomos os dois à cozinha comer algo. Ele me pediu pra dormir ali com ele naquela noite, com muito medo de uma negativa. Aceitei. Ainda nos chupamos e nos beijamos muito, até desabar de sono. Aquele dia foi como uma vida inteira juntos, e dormimos aquele sono com um quê de despedida, juntinhos, abraçados, enganchados. Saí de manhã bem cedo, antes que ele acordasse. Saí vestido na cueca dele, que levei de recordação, e deixei a minha sobre a cama, para que ele cheirasse ao acordar. Deixei um bilhete junto, com meu e-mail, dizendo que eu só queria ter contato com ele de novo se ele estivesse solteiro, sem compromisso com ninguém, mesmo que isso fosse num futuro distante. Isso já dizia tudo. Infelizmente, ele tem respeitado meu pedido até hoje. Nunca mais nos falamos.

Os dois irmãos

No final de semana passado, meu irmão mais velho, chamou-me para ir com ele até o sítio de um vizinho nosso, acompanhando os dois filhos desse vizinho, que têm a mesma idade nossa: 17 e 20 anos. O filho mais velho do meu vizinho foi dirigindo e pediu-me que eu fosse no banco do passageiro, ao seu lado. Durante todo o percurso, repetidamente sua mão tocava a minha perna cada vez que ele mudava a marcha, mas eu achei que era apenas falta de espaço. Chegados ao sítio, demos uma volta juntos e eu fui ajudar o vizinho mais velho a levar algumas coisas para dentro de casa, enquanto meu irmão e o outro rapaz se afastaram da casa. Terminado de guardar o que havíamos trazido, meu vizinho foi até o banheiro e eu fui dar uma volta pelo sítio, para apreciar a natureza. Estava passando por um casebre abandonado, quando ouvi vozes e gemidos abafados. Dando a volta pelo casebre levei o maior susto, que me fez recuar: meu irmão estava de pé, encostado na parede do fundo do casebre e meu vizinho mais novo estava ajoelhado à sua frente com o pau do meu irmão na boca. Procurando não ser visto, fiquei espiando os dois e meu pau endureceu na hora, principalmente por estar vendo, pela primeira vez, o tamanho do caralho do meu irmão. Eu já havia visto meu irmãos várias vezes de cueca e uma ou outra vez, rapidamente, ele nu, mas nunca me passou pela cabeça que ele pudesse ter uma rola tão grande e linda: aproximadamente 23 cm, grossa, cheia de veias e muito dura, reta, daquelas que aponta pra cima. O garoto à frente dele segurava a rola do meu irmão com as duas mãos e a chupava com vontade, enquanto meu irmão acariciava seu rosto e seus cabelos, gemendo e orientando a chupada com palavras pornográfica. Não resisti àquela cena e coloquei meu pau pra fora da calça e comecei a me masturbar e gozei quando meu irmão esporrou abundantemente na boca e na cara do meu vizinho mais novo. Em seguida, o garoto se levantou e meu irmão começou a beijá-lo e a lamber a porra em seu rosto, voltando a beijá-lo, e repetindo esta ação até limpar todo o rosto do vizinho e beberem juntos a porra. Meu pau continuava duro, observando os dois. De repente, senti algo encostar na minha bunda; quase morri de susto: era o meu vizinho mais velho, com a calça arriada e o pau duro pra fora, encostando em mim. Segurou-me, tapou minha boca com a mão para eu não fazer barulho e ficou me encoxando, enquanto observávamos os nossos irmãos se beijando. Quando meu irmão se curvou contra a parede e deu o cu pro meu vizinho mais novo comer, seu irmão encostou-me também à parede lateral e foi metendo sua rola melada em mim. Ai, que delícia sentir pela primeira vez na vida uma rola fodendo o nosso cu, ao mesmo tempo em que olhava meu irmão sendo fodido também. Eu podia sentir o pau do meu vizinho deslizando dentro do meu cu, entrando tudo, saindo e voltando a entrar de uma vez, em estocadas firmes. Meu irmão, de olhos fechados, parecia também estar curtindo muito uma rola no cu; seu pau estava novamente imenso e duro, pingando porra. Estava tão gostoso e me dando tanto prazer aquilo que estava acontecendo, que não consegui segurar um gemido alto, no qual exclamei: "Ai, que delícia!" Antes que o meu vizinho pudesse tirar o pau de dentro de mim, meu irmão e o nosso vizinho mais novo vieram na nossa direção e nos flagraram transando. Claro que, no tesão do momento, apesar de termos ficado muito sem graça, resolvemos assumir nosso prazer em estar com homens e não com mulheres. E já que descobrimos entre irmãos do que gostávamos e estávamos sozinhos no sítio, fomos para a beira da piscina e, completamente nus, continuamos a transar. Meu irmão sentou-se à beira da piscina e o meu vizinho mais novo entrou na água e, de frente para o meu irmão, reiniciou a chupada da sua rola imensa. Eu deitado de costas numa espreguiçadeira de madeira, com as pernas levantadas apoiadas nos ombros do meu vizinho, era fodido na posição de frango assado, tendo à vista o imenso caralho do meu irmão sendo gulosamente sugado pelo garoto. Meu irmão, enquanto era chupado, olhava para mim, visivelmente apreciando ver seu irmãozinho ser comido pelo amigo. Devolvendo seus olhares, eu mordia meus lábios e passava a língua por eles, intercalando meu olhar entre os olhos e o pau do meu irmão. E ele percebeu logo o que eu estava desejando. Puxou o meu vizinho mais novo para fora da piscina e o fez chupar meu pau, enquanto eu era fodido pelo seu irmão; e colocando-se ao meu lado, em pé, meu irmão abaixou-se um pouco e ofereceu-me sua maravilhosa rola para chupar. Que delícia!!!!! Mal cabia em minha boca! E que sabor!!! Meio salgado e picante, irresistível!!! Meu irmão ficou com tanto tesão por ser chupado por mim que não demorou muito para encher minha boca de porra. E eu, assim que ele gozou, gozei também na boca do meu vizinho mais novo, que mostrou a cara e a boca esporrada ao irmão mais velho, que acabou gozando dentro de mim. O mais novo aproveitou que o irmão saiu de dentro do meu cu e meteu seu pau em mim, socando repetidamente, até que gozou também. Permanecemos caídos onde ao lado da piscina até recuperarmos as nossas forças. Então, começamos a conversar e a revelar nossas preferências e como tudo aquilo havia sido tão bom, embora nem sequer tenhamos planejado. Entramos na piscina e ficamos brincando, até que o meu vizinho mais novo abraçou o seu irmão e eles começaram a se beijar. Meu irmão, vindo por trás de mim abraçou-me também e puxou minha cabeça para trás, enfiando sua língua na minha boca; virei-me para ele, abracei-o com os braços e com as pernas, segurando-me totalmente nele, enquanto nos beijávamos e eu sentia sua rola dura no meio da minha perna, roçando meu cu. "Só falta você!", eu disse ao meu irmão. Ele entendeu o que eu estava dizendo e, puxando-me pela mão, levou-me para fora da piscina. Sentou-se numa cadeira e fez-me sentar em seu pau, de frente para ele, de modo que podíamos continuar a nos beijar e a nos abraçar. Meus vizinhos saíram da piscina e fizeram o mesmo: irmão mais velho sentado e o mais novo cavalgando. Passamos o resto da tarde transando e trocando de parceiros, chupando um o pau do outro, fazendo trenzinho, bebendo porra, beijando e lambendo nossos corpos, descobrindo cada ponto de prazer em nossos corpos. Embora a gente transe sempre a quatro e em casa tanto eles quanto nós continuemos a curtir a nossa relação incestuosa, nos assumimos como namorados: meu irmão mais velho e o meu vizinho mais novo, eu e meu vizinho mais velho.

Friday, 7 December 2007

Comi os dois - pai e filho

Nunca imaginei na vida que ao entrar naquela sauna no Centro de Fortaleza fosse desencadear uma sucessão de situações que me levasse a ter a mais inesperada, a mais gostosa e mais inusitada experiência da minha vida. Sou divorciado, tenho filhos, 42 anos, bissexual, mas quando estou com um homem, sou exclusivamente ativo, sou moreno, 1,80m de altura com 77 kg bem distribuídos em um corpo razoável à medida que costumo praticar esportes. A minha saga iniciou-se exatamente quando entrei no vestiário da referida sauna, exatamente às quinze horas, me deparando com um indivíduo que provavelmente teria 45 anos de idade, quando pus meus olhos sobre ele percebi que estava totalmente nu e que nudez o cara mexeu comigo, umas nádegas musculosas, brancas com alguns pelos escuros saindo de dentro do rego, o restante do corpo nem se fala, belíssimas coxas e pernas, abdômen super malhado, peito e tórax musculosos, braços então, como eu, um bigode espesso boca grossa e carnuda, mais alto que eu, deveria medir 1,90 e como disse em plena e saborosa forma física. Quando comecei a me despir, percebi que ele me fitava e alongava o olhar até o meu baixo ventre, ao ficar totalmente nu como ele já estava segurei todo meu pacote e ofereci a ele, não recebendo nenhum gesto em troca me desloquei do meu lugar e passei por detrás dele o que me proporcionou uma ereção arretada. Ele apontou para mini câmara mostrando que o vídeo poderia está mostrando o nosso arreto. Então subimos para os banheiros onde ficamos nos banhando e sempre nos secando com o olhar. Peguei a minha toalha e me dirigi para a sala de vídeo no que fui imediatamente seguido por ele. Chegando lá o mesmo se aproximou tocou no meu pinto que respondeu de imediato, beijamo-nos famintamente, sugando um a boca do outro, cruzando nossas línguas e lábios de forma voraz. Toquei no seu cuzinho como o dedo médio sentido então a maciez daqueles pelinhos escuros que momentos atrás mexeram de pronto com minha libido. Ele também dirigiu a sua mão para o meu rego, tirei-a e disse-lhe: faremos qualquer coisa, curtiremos tudo que vc imaginar, contudo não permito que ninguém toque ai. Ok.? Ele me respondeu: vamos parar um pouco, precisamos conversar. Ele foi me dizendo que eu me enquadrava exatamente na pessoa que ele estava procurando, estava hospedado com outra pessoa (companheiro) , num desses hotéis de luxo na Av. Beira Mar, e me convidava para descabaçar o cuzinho do companheiro visto que ele mesmo por razões que me revelaria mais tarde não o queria faze-lo, disse-me que o companheiro teria apenas 19 anos, mas que era um belíssimo espécime de juventude masculina, e era pude verificar, mais tarde. Quem está lendo este relato na certa está se perguntando por que o coroa estava a procura de alguém para fuder o garoto se ele mesmo poderia faze-lo? Esta também era a pergunta que assolava os meus pensamentos, cheguei a imaginar e, indaguei isso para ele, se não seria o caso de prostituição infanto-juvenil, porque se assim fosse nada feito, não sou adepto e abomino tal postura. De pronto o coroa me garantiu que não era nada disso, perguntou-me se iria com ele até o hotel. Não resisti e fui, mas antes fi-lo me prometer que após enrabar o garoto ele mesmo teria que ficar de quatro para receber a minha benga no traseiro já que despertara o meu tezão de forma incontrolável. O atendente da sauna certamente não compreendeu, já que não passamos meia hora naquele ambiente, de dentro do carro que percebi ser alugado o cara fez uma ligação do celular onde dizia alegremente para o garoto que se preparasse, pois estava levando consigo a visita tão procurada. Rumamos para o hotel e lá chegando percebi ser realmente um ambiente muito luxuoso, o garoto era realmente um show, fiquei deverasmente satisfeito por ter sido escolhido para realizar a mais saborosa de todas as tarefas. Logo que entramos no apartamento, suíte presidencial do hotel, o coroa questiona então é assim que recebe a nossa visita, gelei com a resposta do garoto: Não papai e foi me agarrando e tascando um beijo úmido na minha boca. Pasmei, então era isso, tratava-se então de pai e filho, sabem de onde? gaúchos e muito machos, .... O jovem era uma réplica do pai, sem os bigodes e de compleição física um pouco menor, de estatura compatível com a minha.Não sabia o que fazer, bem, mas uma vez que estava na chuva, não iria sair dali sem me molhar, ou seja, me lambuzar inteiro. Ofereceram-me uma bebida aceitei um whisky escocês com água de coco e redbull como o próprio coroa me sugeriu. Os dois ficaram nus e começaram numa agarração, tenho a impressão que o meu pau vai estourar, preciso me libertar de tantas indumentárias, parece que eles adivinharam os meus pensamentos, começaram a me despir de forma desordenada e a atracar o meu pau, o fato de serem pai e filho ao invés de me causar repulsa elevou o meu tezão a uma altura que eu não sabia ser capaz. Os dois me chupavam a cabeça do pinto, as bolas grandes, todos os 19 cm de extensão do pau, arrancando de mim gemidos de prazer, uma hora o pai chupava a cabeça enquanto o filho se ocupava com o saco e as bolas, eu percebia que os dois estavam num estágio incontrolável de tezão, seus pintos estavam bem eretos e pareciam demais um com o outro eram na verdade iguais, noutra hora revezavam-se de forma que estava sempre me dando muito prazer. Pedi que preparassem camisinha, pois a hora de foder o cuzinho virgem do filho estava chegando. Nisso tivemos nova parada para conversar. O cara pediu, eu não queria, mas não teve jeito. Ele me disse que na fantasia deles a transa era sem preservativos. Neguei-me totalmente a participar, o meu tezão ruiu. Sentamo-nos então e comecei a enumerar os motivos pelos quais não deveríamos fazer tal coisa, o coroa pegou uma pasta e retirou de dentro exames clínicos com datas dos dias anteriores que acusava que ambos pelo ELISA, eram negativos em AIDS E EM HEPATITE, como sou doador de sangue e recebo periodicamente uma carteirinha que apresenta negativo para os dois exames, resolvi encarar do jeito que eles queriam e detonamos, recomeçamos de onde tínhamos parado. O meu pau que tinha baixado voltou a ficar feliz quando os dois caíram de boca, amigos é uma sensação maravilhosa ter duas bocas sobre pinto e saco da gente. Colocamos, pois o jovem de quatro com cu super arreganhado numa mesinha de mármore que há no centro da sala, começamos a lamber o cuzinho do menino e a babar nele para deixar bem salivado já que eles também não queriam outro lubrificante. O coroa baixava-se engolia o meu pinto, levando-o até a goela e subia com a baba que saia e deixava cair no cuzinho do garoto assim o carretel do menino foi ficando lubrificado assim como o meu pau. Vivesse eu cem anos não esqueceria aquela cena o pai abrindo o cuzinho do filho para receber a minha foda, encostei o meu mastro naquelas preguinhas e comecei a forçar a barra. O coroa dizia: vai filhinho relaxa, recebe o macho que o papai arranjou para ti, isso aumentava mais o meu desejo e me alojar naquela caverna jamais visitada. O pau não entrava o cuzinho do garoto não cedia, voltamos a chupar o cuzinho do menino, o pai queria meter o dedo, não permiti, o meu pau seria o primeiro a visitar aquela grutinha deliciosa. Mandei que o papai segurasse o garoto pelos ombros e não o deixasse escapulir que eu iria meter nem que ele chorasse, o gemido do garoto cortava o meu coração ao mesmo tempo em que me impelia a completar o que tinha vindo fazer. O paizão dizia não chore meu neném você tem que passar por isso. Tendo os ombros do garoto seguros pelo próprio pai impeli de forma implacável e segura, empurrei com toda força que os meus quadris permitiram e consegui ultrapassar a ruela do cuzinho do menino me alojando ainda que somente metade do pinto no interior daquele corpinho delicioso, o garoto deu um grito, mas não tirei. Parei um pouco e ficamos naquela posição cerca de 10 minutos enquanto o menino se acostumava com a tora, o pai chorava de alegria o tezão era visível tenho a impressão que se alguém tocasse no coroa ainda que com um dedo em qualquer parte do corpo ele espirraria toda tensão guardada nos culhões enormes. Quando imaginava que o garoto sofria de dor escutei o mesmo perguntando se não iria por o restante do pau, ele dizia isso enquanto empinava a bunda para me receber por inteiro comecei a deslizar de cu adentro indo e vindo lenta e às vezes mais intensamente. Mudei o garoto de posição, coloquei-o de frango assado, enquanto o pai pelo lado da cabeça, ao ínterim que colocava o pau para o menino chupar, erguia e prendia as suas pernas expondo o máximo aquele cuzinho maravilhoso à minha foda. Praticamente esfolei o cu do garoto, o coroa não sabia o que fazer pediu para eu tirar o pau, pois queria meter o seu atendi prontamente, dessa forma ficamos fodendo o garoto, ele tirava e eu punha e vice-versa o ex cuzinho virgem parecia agora um cuzão daqueles bem esfolados o garoto parecia uma maquina rebolando nos cacetes e incentivando- nos a meter com força nessa loucura gozamos, primeiro o coroa dentro do cuzinho do filho, em seguida eu meti naquele rabo esfolado e melecado de porra. O barulho que fazia o cu do garoto quando eu metia e tirava era uma loucura o cheiro de putaria estava impregnando todo o ar da suíte. Gozei nesse clima de forma louca, dei um berro, pois jamais sentira um orgasmo tão intenso. O garoto gozou por último na boca do próprio pai que engoliu toda a porra do menino mamando como fosse um bezerro desesperado pelo leitinho. Descansamos, fomos para a banheira e começamos nova foda, desta vez eu e o garoto fodemos o coroa que ora sentava no meu pinto, rebolava bastante e depois levantava e sentava no pau do próprio filho, decidimos então fazer um trenzinho onde o filho metia no pai e eu fodia aquele cuzinho agora dilatado e não tinha como parar aquela putaria. A festa durou até a noite, quando resolvemos sair para jantarmos nas imediações voltando em seguida para o hotel onde continuamos a meter até que ficamos exaustos. Resultado, passei a noite com eles no hotel e fizemos todas as fodas possíveis, fudemos até ficarmos exaustos. Eles me explicaram que vieram de Porto Alegre única e exclusivamente para ter aquela experiência. Dessa forma mentiram para o restante da família dizendo que viajavam a negócios. Este fato aconteceu em 2001, de lá para cá já nos encontramos outras vezes, uma em Salvador, outra em Recife, mas jamais esquecerei daquela primeira vez que descabacei o cu do menino.

Thursday, 29 November 2007

A Surprise from...

The day started as usual with me running errands and such, as I do in my days off. In the evening I met my friend at the gym and worked out as usual, we had a bite to eat afterwards and went to a local bar for some drinks and dancing. Getting home around 1:30 in the morning, my friend and I continued talking and I was showing him some music I had downloaded and he wanted to listen to.


Suddenly my doorbell rang. Since I don't normally get visitors at such time, I thought it might be someone lost asking for directions or requesting help for a broken car or something, but to my surprise it was my neighbour Jamie. He lives a couple of houses down, I've known him and his family for few months and they all know I'm gay.

At the age of 25, Jamie is what most of us gays would refer to as SUPERHOT. 6 ft tall, 200 well developed pounds, and a scruffy look that makes him look masculine yet innocent, he is without a doubt a total package!
Fortunately, I myself is not bad to the eyes either, at 27, 5 ft 11 in tall, 180 pounds, 30" waist, dark hair and eyes accompanies with a killer smile and friendly personality. In fact, most guys find me very handsome and hot =P

Jamie apologised for the intrusion and told me that he had lost my number, since he had just moved from his parent's house.
I could tell he was drunk, but proceeded to give him my number, he gave me his new number and left. After sharing with my friend upstairs about the strange incident, we said our goodbyes and he left.

A few minutes later my mobile rang. It was Jamie. He told me he was very sorry for showing up unannounced and wanted to apologise in person, I told him it was fine and not needed. We hung up and just as I was about to turn off the lights and get ready for bed, the doorbell rang again.

When I got to the door, Jamie was standing there.
His dress shirt was open, showing much of his hard, hairy chest. His hair was kinda messy, but it only made him look more sexy. I invited him in but before I managed to say another word, he started to apologise, then went on telling me he had a few drinks after work and had gotten very horny (as he had a very coy smile on his face). I was taken back from hearing this kid talked like that to me, I really was not expecting it, but with him being drunk, I did not know what to expect.

I thought it was the alcohol talking because he kept talking about being horny and told me he had been thinking about me, and could not stop doing so.
Then I was stunned when he proceeded to show me his impressive bulge, which his hard dick was tenting in his cords. He rubbed it a couple of times and took my hand and placed it over it. It felt hot, very long and most of all... very thick. By then I could not hear a word he was saying, since I was so shocked that this straight kid was in my house doing such a thing, but all of the sudden, my brain kicked back to the reality of him talking when I heard him say, "Please, at least put it in your mouth."

http://photos.imageevent.com/ngw2000/ministry/1152.jpgHe pulled the zipper down and revealed a very angry, wet, and veiny 8 inches thick cut cock that was leaking like crazy. I was transfixed, while he put his hands on my shoulders and pushed me down until my face was at eye level with his monster cock. By then I was too hot to think, and as a cock lover's first instinct, my mouth opened up and my tongue stuck out, touching the burning, spewing tip of his dick. After savouring his gift, I inserted about four inches of it in my mouth, running my tongue on the underside of his veiny shaft and enjoying the sensation. He let out a loud moan and shoved the rest of his 8 fat inches down my throat, which I accepted without choking.

He kept rambling about how great it felt, but I was totally concentrated on this tube steak in front of me. With every movement of his dick in and out of my mouth I felt the ridges of his veins on the hardness of his dick. His pants were down to his ankles, and free from its containment were his huge, clean, hairy, hanging balls, which slapped on my chin with every thrust in.

His moans became louder as he grabbed my head firmly to plunge deeper in my throat. I had no choice but to grab around with one hand and hold on to his hairy ass, the other hand went to hold on his balls to keep balance. He kept attacking my throat for what seemed hours, but it was only about 15 minutes. The whole time I could taste his natural lubricant that his big balls were producing, but towards the end I could feel his rigid member becoming more solid, bigger and producing more juice. I could tell he was close, but not sure how close.

Out of sudden, he grabbed my head harder and plunged in, with a big "Aaahhhhhhhhgg!"
I felt him flooding my throat. Pushing him a bit, I got his dick from being lodged in my throat to my mouth, and tasted what seem gallons. Jet after jet of sweet straight man juice which I gulped greedily. At the same time I felt my unattended 7 incher shot its big load between his spread feet.

Still shocked by what had just happened, he pulled me back on my feet and planted a big wet kiss on my lips while savouring his own cream in my mouth. Then calmly and relieved he whispered, "Call me."

He put his pants back on and zipped them, went out the door leaving me in shock and with cum still dripping from my dick head. I guess I'll have to call him =P



Thursday, 22 November 2007

Noite quente com o Primão

Eu estava com 18 anos e meu primo com 17 na época. Ele é loiro, olhos castanhos, com seu corpo levemente bonzeado; Uma pele de seda! Só de ve-lo sentia e ainda sinto arrepio em todo o corpo. Quando éramos crianças sempre faziamos uma sacanagenzinha em baxo da cama, quando sua família vinha nos visitar. Mas o tempo passou, e nossas brincadeirinhas também (infelizmente). Um dia, já com seus 17 anos, ele veio nos visitar e ficamos jogando video-game no meu quarto até anoitecer, até que eu o disse que tinha alugado uns filmes pornô, ele ficou todo animado e pediu que eu colocasse a fita, assim o fiz. Enquanto o filme rolava eu o via ajeitar o pau dentro da cueca que visivelmente estava pra lá de duro. Quando o filme acabou já éra umas 11 da noite e resolvemos ir "dormir". Enquanto eu fingia estar dormindo eu percebi que ele havia começado uma sessão de punheta por baixo dos lençóis no chão onde ele estava dormindo, dava para perceber pois embora o quanto estivesse de luz apagada, entrava alguns raios da luz da rua pelas frestas da veneziana da janela do meu quarto. Ele ficou "descascando a mandioca" por uns 5 minutos, até que sorrateiramente levantou-se e ficou me observando a "dormir" de barriga pra cima com a "barraca armada", pois estava apenas de lençol sem cueca. Então ele com aquela velocidade de bixo preguiça, tocou levemente meu mastro por cima do lençol. Eu que já não aguentava mais o tesão, segurei a mão dele naquela posição, nem preciso dizer que quase teve um ataque cardíaco do susto que levou. Ele ficou parado sem saber o que dizer e o que fazer, até que eu disse: - Não esquenta! eu sempre tive vontade de fazer o mesmo com voce! Ele continuou pensativo e eu perguntei: - Posso sentir o seu pau? Ele balançou a cabeça dando sinal verde. Haaa! Não queria mais nada nesse mundo! Segurei o pau dele e comecei a punhetá-lo levemente deixando-o duro novamente, comecei a passar a lingua na cabecinha e ele iniciou um gemido constante e baixinho, fiquei assim uns 3 minutos até que abocanhei aque le pau de 15cm perfeitíssimo e com poucos pelos, Deslisava minha boca da ponta a base com voracidade. Ele gemia alto e dizia: - Vai primão! continua chupando assim. Sua boca é melhor do que qualquer buceta que já comi. Ohh! não para!!!! Quando percebi que ele estava quase gozando, parei e pedi para que ele fizesse o mesmo. Inacreditavelmente o danado fez igualzinho a mim! Parecia um profissional. Ele chupou loucamente, chupava meu saco dava leves mordidinhas em minha virilha... Após uns 5 minutos eu disse: - Ai meu gato! voce é o máximo! Por favor deixa eu gozar na sua boca?!! - Não aguento mais! vou gozar meu linho! Ohhh! Ahhhhhhhhhh! Meu primão deixou eu derramar todo meu leitinho quente em sua boca. Ele veio e me deu um beijo compartilhando meu próprio leite. Eu disse: - Quero que voce me coma! Como se eu fosse uma puta vadia. Como seu pau continuava uma tora! Ele me colocou de quatro, passou um pouco de saliva no meu rabinho, e começou a forçar a entrada, aos poucos aquele músculo maravilhoso deslizando para dentro. Ele começou a bombar devagarinho, e me chamava: - Voce gosta sua putinha? Gosta do meu caralho no seu rabinho? Eu respondia: - Adoro meu macho! quero ser sua vadia pra sempre. Fode esse cuzinho meu gostoso! Ele começou a me foder violentamente, eu sentia um tesão que nunca senti em minha vida. Suavamos como se estivessemos numa sauna. Alternamos em todas as posições que imaginávamos: cachorrinho, frango assado, cavalgada, de ladinho... Na última posição que fizemos, ele me colocou de bruços na cama, e me comeu violentamente deitado em minhas costas, seu chegava a sair por completo do meu cuzinho já alargado e entrava contudo até as bolas, ouvia-se aqueles estalos "plaft! plaft! plaft! Até que: - Vou gozar minha puta! minha gata! Oh! Tez... Ohhh! Ahhhhhh! Senti ele esguichar em minhas entranhas, foi uma sensação indescritível! Nos viramos um de frente ao outro abraçados e ele disse: - Quero fazer isso com voce sempre! Eu respondi: - Não quero sempre. Quero o tempo todo! Cinco anos se passaram e estamos nos comendo sempre que surge uma oportunidade.

No Quartel...

Tudo aconteceu num acampamento na época do exército. Eu sempre tive uma vontade enorme de transar com outro homem, mas o medo era maior do que a vontade. Por isso, vivia curtindo uma fantasia secreta e bati muita punheta pensando estar transando com pessoas imaginárias e até aqueles amigos mais próximos.
Quando eu estava no exército, em 1985, me enchia de tesão ver meus colegas só de calção e camiseta na hora dos exercícios físicos. Tinha que tomar muito cuidado para não ficar de pau duro lá no meio da turma. A hora boa era a do banho; aquele monte de homem pelado e eu lá, só olhando aqueles monte de pau balançando e imaginando como eles seriam quando estavam duros e eu ali no meio deles chupando um por um. Muitas vezes tive que esperar para tomar banho sozinho, pois estava de pau completamente duro. Sempre batia uma punheta debaixo do chuveiro e gemendo de prazer só em pensar estar com um daqueles caras ali comigo.
Chegou no quartel um sargento novo e que foi designado para comandar o meu grupo. O cara era um tesão puro. Forte, meio moreno, pernas musculosas e peito peludo. Quando eu o vi logo fiquei de pau duro, tamanho foi o tesão. Naquela semana nós fomos acampar para fazer treinamento no meio do mato. E lá estava aquele gostosão. Durante aqueles dias eu só ficava olhando aquele que me fez bater pelo menos duas punheta por dia. Ficava imaginando ele chegando perto de mim e nós dois nos beijando, ele tocando no meu pau, eu no dele, tirando nossas roupas e deixando que ele me chupasse; eu chupando aquele pau gostoso; eu deixando que ele enterrasse no meu traseiro aquele belo pau, que eu imaginava estar por debaixo da sua roupa.
Ficamos quatro dias acampados. No segundo dia todos nós fomos tomar banho num rio que havia lá por perto. Como sempre eu esperei todos irem prá depois ir. Não queria que ninguém me visse de pau duro. E lá fui eu. Tirei minha roupa e me joguei dentro da água. Estava bom demais. Logo fiquei de pau duro e pensei no meu sargento. Comecei a massagear meu pau embaixo da água, quando ouvi a vos do sargento me chamando. Ele estava em cima do barranco e disse que iria também tomar banho. Ele foi tirando sua roupa e eu fiquei olhando de boca aberta. Não conseguia desviar os olhos. Ele ficou nú e foi descendo o barranco e se jogou na água. Então percebi que ele olhava prá mim e sorria. Fiquei envergonhado e notei que ele percebeu que eu queria comê-lo com os olhos. Foi chegando perto e perguntou o que eu estava olhando. Eu desviei o assunto, mas ele pegou no meu braço e perguntou de novo. Eu fiquei vermelho e com medo de levar uma grande bronca. Ele disse que já havia percebido que eu olhava muito para ele, principalmente no meio de suas pernas. Perguntou se eu queria ver o tamanho do seu pau quando ficava duro. Nem conseguia responder nada. Ele pegou minha mão e a levou até no meio de suas pernas e eu toquei aquele mastro duro como ferro e ele gemeu de prazer. Nem acreditei no que estava acontecendo. Ele pegou no meu pau também e começou a massagear. Perguntou se eu não queria ir para o meio de uns arbustos e continuar com aquilo, pois ali no meio do rio alguém poderia ver. Nem esperou resposta e me puxou para o meio do mato que havia ali perto. Disse que era para chupá-lo e que aquilo era uma ordem. Me abaixei e enchi minha boca com aquele pau gostoso. Era a primeira vez que fazia aquilo e fiquei com tanta tesão que parecia que ia explodir. Chupei ele com vontade até ele dizer prá parar, porque iria gozar. Me levantou e me deu um beijo todo molhado; me apertou contra aquele peito cabeludo e foi descendo, me lambendo até chegar no meu pau. Começou a chupar com tanta vontade que quase gritei de prazer. Não queria que aquilo parasse nunca. Percebi que ia gozar ali mesmo e disse isso prá ele. Ele não parou de chupar e percebi que era isso mesmo que ele queria. Abri minhas pernas, enquanto segurava a cabeça dele no meu pau. O gozo veio como um explosão e os jatos encheram a boca do meu sargento, que lambeu tudo. Ficou de pé e disse que agora ele queria gozar na minha boca. Peguei seu pau e engoli, era grande e bem feito. Começei a lamber sua cabecinha e chupei seu saco. Engoli novamente e comecei um vai-e-vem bem longo. Ele pediu prá que eu enfiasse meu dedo no seu cú e eu prontamente atendi. Foi enfiando devagar, primeiro um dedo, depois dois. Ele gemia de prazer e começou a gozar na minha boca. Pela primeira vez senti o gosto da porra de alguém. Ficamos ali um tempo e ele disse que nós poderíamos fazer aquilo de novo e outras coisas mais. Tomamos banho e fomos para o acampamento.
No outro dia voltamos para o quartel e eu entrei na escala da guarda para aquela noite. Lá pelas duas horas da manhã eu fui ao banheiro. Tudo estava silencioso. Quando eu estava lá dentro, alguém veio por trás de mim e me agarrou. Levei um susto. Era o sargento que queria mais. Foi logo beijando minha orelha e eu senti o seu pau por debaixo da roupa. Ele roçava a minha bunda, enquanto suas mão manipulavam meu pau. Disse que queria me comer ali mesmo. Achei loucura, mas obedeci. Ele baixou as minha calças e tirou seu pau pela braguilha da sua calça. Senti que ele passou gel no meu cú e se preparava para me penetrar, fazendo força. Senti um pouco de dor, mas deixei que ele continuasse. Queria sentir aquele mastro dentro de mim. De repente ele enfiou tudo de uma só vez. Dei um gemido abafado e ele ficou lá um tempo até eu me acostumar com seu pau. Eu estava apoiado na pia, pernas bem abertas, enquanto ele começava a bater uma punheta prá mim. Ele finalmente baixou suas calças também e eu senti os pêlos de seu saco na minha bunda, me comprimindo. Eu estava quase gozando. Ele começou a entrar e sai de mim com força. cada estocada me levava nas alturas. Ele foi fazendo cada vez mais rápido e senti que ele ia gozar. Eu suspirava e gemia baixinho. Ele disse que ia gozar e me apertou com força, gemendo no meu ouvido e me enchendo com sua porra quente. Antes que ele tirasse o pau de dentro de mim, fiz ele sentar num banco que havia por lá e pedi prá ele bater uma punheta prá mim, comigo sentado em cima dele. Ele bateu e eu gozei como louco na sua mão, com seu pau ainda latejando dentro de mim. Ele me fez virar sem tirar o pau de dentro de mim, me beijou com tanta tesão que até hoje lembro. Ficamos por lá algum tempo e logo eu fui para a guarda. Fizemos muito mais vezes durante aquele ano. No dia em que eu o comi, foi demais. Até hoje sinto tesão quando vejo alguém de farda.
Essa é minha história.

Tuesday, 6 November 2007

Tropa de Elite até a Sauna Catete

Quarta-feira, dia 31/10/07, convidei o Marcio, um amigo casado onde eventualmente transamos, para assistir o filme Tropa de Elite. Fechamos o encontro às 16:00hs e sai do trabalho dando a desculpa que ao médico. Uma breve descrição do Marcio: branco, 42 anos, casado e pai de quatro linda filhas, desde adolescente ele tem cabelos brancos e isto ajuda-o a ser um homem muito bonito e charmoso, 1,77 de altura, muito machão e até mesmo conservador. A minha descrição: moreno/mulato, 1,75 de altura, peito, pernas e bumbum peludinhos, casado e pai de dois filhos.

Muito bom filme e ao sair do cinema procuramos um barzinho na Cinelândia, centro do Rj, para beber alguma coisa. Passamos em frente a dois cinemas pornôs e joguei a conversinha: "e ai a quanto tempo você não vê um pornô em um cinema ? Vamos entrar ????". Ele riu e disse que não vê há muito tempo. Como também, respondeu NÃO a idéia de entrar e assistir.

Pois bem, encontramos um barzinho e o papo começou naturalmente sobre o filme e migrou depois para o dia-a-dia da vida. Ele me surpreende, após minutos de bate-papo, e diz que deveríamos ter entrado no cinema quando passamos em frente. Tomei a iniciativa e pedi para fechar a conta. Vi que eram quase oito horas, já tinha quase certeza que estariam fechados. Mas mesmo assim voltamos a passar em frente àqueles dois cinemas na área da Cinelândia. Infelizmente ambos fechados. Caminhávamos conversando, sobre outro assunto, cinema fechado tão cedo, e interrompi e fiz a proposta para irmos até a Sauna Catete. Ele não gostou muito da idéia, já tinha ido uma vez comigo e bebemos todas e transamos loucamente, mas como um bom machão classificou o local de: local de viados.....Insisti um pouquinho e pronto, já estávamos no metrô a caminho da Sauna Catete.

Observei o quanto constrangido ele estava, eu no comando estava igual a um "lobo faminto". Minha fome era por sexo, e doído para vê-lo fazendo sexo outro homem e principalmente beijando, uma tara minha. Na primeira vez, tive o prazer de vê-lo beijando um outro homem na cabine, num louco sexo a três. É claro que o álcool ajudou muito, muito mesmo. Agora sóbrio, ou com pouco álcool, não sei como seria essa brincadeira na terma.

Chegamos e o ritual de sempre, pegar chaves, apresentação de armários, tirar a roupa e colocar a toalinha. Uma passagem de leve pelo bar, afinal é preciso esquentar "os motores". Veio uma sauninha a vapor e depois a sessão de filmes pornôs para esquentar de vez. Observei os sinais no corpo do meu amigo: ficou de pau duro vendo um filme nacional onde dois jovens transavam loucamente. Os clientes da casa também observaram e foram chegando perto do meu amigo Marcio. Parecia uma regra: uma chance para cada um....E chegavam perto dele davam uma seguradinha, uma alisada e ele rejeitava qualquer envolvimento. Eu como um bom "lobo faminto" observava as cenas e esperava o momento que ele cederia para algum pretendente. Que nada, mesmo de pau duro embaixo da toalha o carinha fazia jogo duro. Cheguei perto dele e disse para escolher um e fazermos um gostoso sexo a três, ele sorriu e observei que estava nervoso. Procurei ajudar na escolha, apontei para uns quatro ou cinco caras, a resposta sempre NÃO. Havia um mulato que estava inquieto e doído para se possuído e meu amigo disse NÃO. Pensei: "já está na hora de esquentar esse negócio". O mulato na minha frente e este meu amigo um pouco mais a frente, com a visão minha e do mulato. Encochei o mulato, retirei a toalha dele e senti o calor daquela bunda máscula muito gostosa pelo meu pau. QUE TESÃO!!!!!!! Vi os olhos do meu amigo brilhando, e pensei na hora: "Agora consegui....". Puxei o mulato para uma cabine, antes sussurrei no ouvido dele o que desejava fazer de sacanagem, imediatamente ele concordou. Fui até o meu amigo, puxei-o pelo braço e pronto os três na cabine. O mulato partiu para cima do meu amigo, e sem toalha, foi lentamente removendo a toalha do meu amigo que demonstrava total desconforto com a situação. Eu ainda pensei: "Depois ele esquenta e ai a coisa acontece, a integração é total...". Ledo engano, o cara NÃO se entregou. Ainda ajudei o mulato, participando da sacanagem e estimulei o Marcio mamando gostoso e forte aquela piroca que conhecia de várias sacanagens e que piroca...., mamando o peito e apertando a bunda. Mas mesmo assim, NADA.

O mulato se cansou, vi pegar a toalha e foi embora. Eu pensei: "bom acho que tudo esfriou e de costa para o meu amigo peguei a toalha, meio puto". E veio a segunda surpresa da noite, ele abraçou-me por trás e senti a rola dura feito pedra e quente nas minhas nadegas e sussurrou no meu ouvido: eu quero você. Ai foi embora a decepção inicial e partimos para uma putaria, só nós dois. Beijos, mamadas na rola, aperto na bunda, suávamos feitos loucos, ele finalmente "desabrochou". Consegui pela primeira vez fazê-lo mamar minha rola, algo que nesses anos que transamos nunca havia conseguido. Vendo-o curvado e mamando minha rola tinha a visão parcial daquela bunda branca e gostosa com um marcão de sunga. Apertei com muito tesão, enfiei um dedinho e depois dois dedinhos e ouvi os primeiros gemidos. A visão deste amigo curvado e mamando minha rola, gemendo e eu com dois dedinhos enfiados naquele cuzinho apertadinho deixou-me louco. Sem falar, eu parei com a sessão da mamada e o coloquei contra a parede e tive a visão completa daquela bunda, com ele em pé. Abaixei e dei um inicio a uma sessão de beijos, linguada no cuzinho e leves mordidas na bunda deste meu amigo. Mas prazeroso foi ouvir os gemidos dele ainda mais alto. Já tinha várias vezes tentando penetra-lo, mas ele sempre se esquivou. Essa era a chance, mais uma vez sem falar nada, minha respiração ofegante não permitia falar nada e estava gostoso assim. E ele respirava e gemia feito um louco. Encachei-o, coloque aquela bunda sobre o meu pau dando início a um ritual onde eu, como "lobo faminto" acreditava que iria papar. Dei um início a varios beijos nas costas, nuca e enfiava a língua na orelha dele chamando-o de gostoso e engatado no corpo me preparava para botar a "cabecinha" e depois o membro inteiro. Primeira tentativa ele se esquivou, segunda tentativa e ele disse NÃO. Não quebrou o clima, não me prendi a isso e inclusive permite que ele fizesse mesmo comigo e ele sabe engatar gostoso, a imagem na minha mente dois homens, um branco com marcão de sunga e o outro mulato com marcão de sunga engatados, me deixa até agora louco de tesão. Gosto dessa sacanagem. Ele pegou-me de jeito e ainda tive que botar um pé sobre a cama e fiquei aberto, entregue aquele homem naquela brincadeira de engatar, sem penetrar. Afinal eu também digo NÃO nessas horas...risos!!!!

Nessa posição, senti aquele homem nas minhas costas respirando mais forte e o jato de leitinho quente molhando a minha bunda e meu cuzinho e foi o início do meu gozo frenético. Suávamos muito, muito mesmo. Ele se jogou na cama, e eu me joguei sobre ele e trocamos um beijo gostoso. Dois homens cansados e exaustos.

Sunday, 28 October 2007

Daddy strokes boy's cock and his own

"Daddy grabs boy's cock and his own and strokes them togewther"


White Boy Sucks 9.5 Black Cock!

"IF YOU WANT TO HAVE THIS VIDEO UP, STOP REPORTING IT! XTUBE ALREADY APPROVED THIS AND YET PEOPLE KEEP REPORTING IT! I'M NOT GOING TO KEEP PUTTING VIDEOS UP IF PEOPLE KEEP ASKING XTUBE TO REMOVE THEM BECAUSE THEY WONT READ THE PARAGRAPH BELOW! IM OF LEGAL AGE!! XTUBE KNOWS THIS! I LOVE COMMENTS!! Hey guys, this is my first video. I met this guy online. He IM'd me on this adult website and asked if I could suck his dick. Of course I said "yes" and was on my way to his house (a few days later). We talked for a few minutes and then I got to work. He said he had never let a guy blow him, and in his profile there were many pictures of him fucking women! What you should know about the video: 1. This is my first and hopefully not last video. Be nice! 2. Turn up the sound; there is sound, but its not very loud. We both do say a few things though ;) Make sure no one is in your house to hear! 3. I know that my face might look a little weird while I'm sucking, but I’ve never done this - videotaping giving head - before, gimme a break! 4. That sound you hear, like a beeping noise, was the cameraman taking a picture on his cell phone. He said that he always takes pictures of the girls sucking him, and he wanted a picture of me sucking him too! Hot!! 5. My camera can shoot 4 minutes on a memory card, and about a minute on internal memory. The cumshot is on the internal memory, and hope to get that up here soon. Since I had to stop filming because I didn't have enough memory to shoot the whole thing, the blow job clips are broken up. And of course he says, "You are really good at this!" when the camera is off! Well, that should be everything. I LOVE COMMENTS!! Enjoy!!"






White Boy Gags On A Chubby Black Mans Dong!



"I LOVE COMMENTS!! Hey guys this is my third video. I also met this guy on an adult website. I emailed him for a month or more and he would never respond. After waiting for so long, he finally got back to me and said "When you gonna suck my dick?" So we made plans! :) I went to his place and within five minutes was on my knees servicing that dong. He was talking dirty and gagging me on that hard dick, it was awesome! I had never really been gagged by someone on purpose, it was really hot. What you should know about the video: 1. Turn up the sound; there is sound, but its not very loud. My new friend does say a few things though. Make sure no one is in your house to hear! He's really dirty! 2. I am hoping to do a re-shoot with this guy soon; Im not really satisfied with the results, the camera is too shaky and doesn't show enough action. And no cumshot. 3. Sorry that its a little short as well, my camera was not charged and this bj was on somewhat of a short notice and it was dead within 4 minutes. But he did cum all over my face! :) Hopefully I'll have this dick back in my mouth soon enough! Well, that should be everything. Enjoy!! I LOVE COMMENTS!!"

Service



"Gettin boys full attention"

my 1st vid

follandome mi novio

bareback

video movil

Oh my!Butterfly

Argentina






Sunday, 30 September 2007

Uma intensa saudade...

Olá, tudo aconteceu a algum tempo atrás, eu não poderia deixar passar essa estória assim. Sem nada contar. Foi o seguinte: Estava de férias e acabei indo para a praia, e lá estava na casa de praia toda a minha família. Primos, tios e avós. Era final de ano e tinha aquelas comemorações babacas de todos os anos. Achei que meu final de ano seria péssimo, mas de repente tudo mudou. Estava para chegar de viagem um primo que a dois anos que não via. Ele tinha foi um dos meu melhor amigo. Não sei se ainda continua essa amizade tão ligada. Eramos um só. Tudo que um fazia o outro também fazia. Eramos unidos. Fiquei super feliz quando minha mãe, disse que ele viria passar as festas conosco. Ele tinha 21 anos na epóca. Ele iria chegar no aeroporto as 19h e minha mãe me encarregou de ir buscá-lo. E assim o fiz. As horas se passaram, já era 19h30 e é difícil os vôos atrasarem. Deu 20h, quando ele finalmente desembarcou. Eu não o reconheci, ele estava muito diferente. Ele era muito bonito, moreno de mais ou menos 185m, não era malhado, ele não era muito de falar, mas seus olhos e sua boca o denunciavam, ele era muito sedutor, ele sabia como conquistar uma pessoa pelo olhar. Seus olhos verde, seus cabelos castanhos claros. Voltando a estória. Ele desembarcou e fiquei pasmos quando o vi, meu coração batia numa velocidade inacreditável. Ele veio em minha direção me deu um abraço tão apertado que nunca havia recebido e então ele disse "Que saudade, sintia muito sua falta. Queria você comigo lá, para me ajudar com sua super amizade". Fiquei sem saber o que dizer, parecia inacreditável. Parecia que ali mesmo descobri uma verdadeira atração carnal. Ele muito diferente forte, não muito malhado, aquele musculos apenas definindo o corpo. Moreno do sol. Fomos para casa, mas antes ele resolveu parar em algum barzinho para conversarmos, ele disse que teria algumas coisas para me contar. Mas eu disse para não parar agora, pois a nossa família iria se preocupar com a nossa demora. Ele concordou em ir depois. A comemoração foi geral, todos muito felizes. Ele ficou de dormir no meu quarto, pois estava sozinho. Não gosto de dormir com ninguém no quarto. Mas era meu primo tão querido. Estava prestes a tomar um banho quando ele entrou com sua mala. E disse: "Vamos sair depois do banho, pois ainda temos que conversar." Eu disse: "Tudo bem só me dá um tempo" E respondeu: "Tudo bem também quero tomar um banho, vamos tomá-lo juntos?" Eu fiquei assim, não me mexia, não falava. Fomos então para o banho. Quando ele tirou sua roupa, fiquei parado, não consegui disfarçar o que acontecia comigo, aquele corpo malhado (não muito musculos, corpo definido), aquela marca branquinha de sunga, sua boca vermelha e carnuda, seus olhos que decifravam meus pensamentos. Aquela água caindo no seu corpo.Ele em seguida percebeu, não havia disfarçado e me olhou e deu um sorriso sacana. Eu retribui com outro sorriso com a mesma intenção que me derá. Nada havia acontecido. Nos trocamos e saimos. Antes passamos no supermercado, pois nossa avó pedira para comprar mel, morango e cerejas. Paramos num barzinho, mas estava vazio, já era 2h da manhã. Então resolvemos comprar bebidas e parar na praia (compramos cervejas e havia uma garrafa de champgne que estava no meu carro). Fmos para uma praiameio que deserta, não havia ninguém naquela hora por lá. Parei o carro na areia e ligamos o som para nos decontrair. E começamos a conversar e a beber. Quando ele me disse que teve um caso com o professor de ginástica. Eu fiquei sem saber o que falar. Ele começou a chorar, pois era apaixonado e sofreu muito com isso. Eu o consolei, dei força e disse que era para se superar, que breve ele descobriria alguém que o amasse de verdade. E me perguntou e você? Eu disse fui apaixonado por uma pessoa na faculdade e também sofri muito, mas já estava recuperado. Por um instante tudo parou ficou aquele silêncio, só com o barulho das ondas e da música que estava apenas de fundo. Ele olhou nos meus olhos lá no fundo, nada falou. E num instante ele me beijou calarosamente. Depois do beijo fiquei pasmos. Mas ele me deu outros vários beijos, um beijo jamais provado por mim. Ele me pediu novamente um beijo, não pensei duas vezes, assim o fiz. Só que desta vez não parou. Estavamos apenas de short, pois acabavamos de sair do mar. Ele acariciava minha boca com seus dedos, me olhava. Depois ele foi beijando meu pescoço, ele foi tirando meu short. Fiquei apenas de cueca. Ai foi a minha vez de retribuir aquela emoção. O beijei, o olhei e o acariciei, tirei toda sua roupa. Sentei sobre ele, e senti aquele mastro entre minhas pernas. Eu comecei a aproveitar tudo o que havia ao redor. Peguei o mel passei em sua boca e o beijei com uma cereja. Fui passando mel em seu peito, e chupando e finalmente cheguei no local desejado. Passei mel, e o chupei muito. Ele gemia de prazer. Então ele me pegou me jogou na areia e começou a me beijar, cada vez com mais prazer, passou mel em meu peito todo e chupou, me beijou, beijou meu abdomêm. De repente e começou a chupar meu pau. Jamais havia sentido aquilo. Então ele me virou de bruço e foi acariciando minha bunda e de repente ele me penetrou por completo, ele bombava com intensidade e prazer. Depois eu cavalguei sobre seu mastro belo. O beijava intensamente. Foi quando senti gozado como nunca. E então nos beijamos muito. E fomos tomar um banho de mar. Estava a caminho e casa quando ele me disse "Espero que isso se repita." Entramos em casa e fomos tirar a água salgado do corpo com um banho. Resolvemos encher a banheira e ficamos nos beijando e acariciando nossos corpos até as 7h da manha. E ficamos assim por vários dias.

Três primos no meio do mato

Tudo começou no primeiro dia de 2000.
Fui à casa da minha tia, onde a família estava reunida. Acabei por conhecer Marcelo, um primo de terceiro grau, minha família é muito grande, até hoje não conheço todos meus parentes. Assim que fomos apresentados, meu pau começou a latejar, como se pedisse uma punheta imediatamente. Seus olhos, pretos e sensuais percorreram todo meu corpo. Sentamos e fomos conversar. O tesão era recíproco. Sentia que era observado por ele incansavelmente, seu pau devia estar duro, assim como o meu. estávamos no sítio. Chamei-o para conversarmos. Fomos caminhando, até que havíamos nos distaciado de todos, estávamos praticamente no meio do cafezal, longe de tudo e de todos. Andávamos pertinhos, quase colados, seus braços relavam de leve nas minhas pernas, querendo encostar na minha bunda, eu percebendo, chegava ainda mais perto dele, até que de propósito deixei meu relógio cair no chão, e quando fui abaixar, seus dedos começaram a correr pela minha bunda, ele me segurou pela cintura e não parava de me alisar, era algo quase que animalesco, sua mão passeava com tanta força na minha bunda que pensei que não fosse aguentar continuar em pé. Então me agarrou por trás, ainda de roupa e começou a esfregar seu cacete em mim. Era uma situação deliciosa. Gemidos ofegantes deixavam a situação cada vez mais excitante. De repente nos viramos e começamos a nos beijar. Nos beijávamos com tanta intensidade que éramos capazes de gozar naquele momento. Tirei sua camisa e comecei a mamar suas tetinhas, um pouco desenvolvidas. Tinha o peito levemente peludo, a barriga era linda. Ele fez o mesmo. Eu fazia musculação, tinha o abdómen definido e o peitoral ainda mais. Minha língua corria dos mamilos às axilas, dava leves mordidas em seu pescoço, minha mão agarrava aquela bunda deliciosa com tamanha força e ele fazendo o mesmo, não nos contemos, tiramos nossas roupas e começamos a nos chupar. Ele é do tipo latino, moreno, com pêlos lisos e pretos pelo corpo, eu apenas moreno, poucos pêlos, ambos temos o corpo bonito e fazemos o estilo boy. Se as mulheres soubessem que somos homossexuais diriam :"- Que desperdício!!!" Principalmente se vissem ali aqueles homens lindos se amando. Seu pau, de uns 22 cm, parecia pouco para matar minha vontade. Ele agarrava o meu, fazendo um misto de boquete com punheta. Nos deitamos ali, na terra mesmo e começamos um inesquecível 69. Todos deviam estar se perguntando onde estávamos enquanto transávamos. Tínhamos que acabar logo, mas nossos corpos pediam o contrário. Nossos pêlos se enroscavam, nossas línguas se deliciavam uma com o pau do outro. No auge da transa ouvimos uma voz: "- O que significa isso?" Era um outro primo, Matheus, um ano mais novo que eu. Nos levantamos rapidamente, assustados, já íamos pedir por piedade para não contar á ninguém quando percebemos um olhar malicioso em seu rosto. Pôs a mão em seu pau e pediu para que eu abrisse o zíper. Olhei para o Marcelo e dei um sorriso. Comecei um boquete, Matheus é loiro, tinha o pau claro, o saco rosado, pelos fartos, coxas grossas, lindo também. Três homens lindos transando no meio do mato. O que diriam? Marcelo, enquanto eu mamava o cacete de Matheus, começou a beijá-lo. Foi atrás dele e começou roçar seu pau em sua bunda, lambendo seu pescoço. Tiramos sua roupa. Matheus começou a me enrabar e Marcelo me chupava por baixo. Então, logo invertemos a situação. Eu enrabava Matheus, que chupava Marcelo. Logo Marcelo enrabava Matheus que era chupado por mim. Daí comecei a enrabar Marcelo, que começou a se deliciar com a língua de Matheus. Aquela bunda morena rodeada de pêlos pedia mais. Colocava tudo, sem piedade, eram gemidos incansáveis . O movimento ficava tão frenético e aquilo já se tornava um vício. Senti meu leite pedindo para sair, tirei meu pau e comecei novamente a lamber Matheus, então Marcelo veio e, passando a mão na minha bunda, mordia meu pescoço. Como estava bom! Todos dissemos que iríamos gozar. Começamos a nos beijar e a nos lamber novamente, um masturbando o outro, até que gozamos, abaixei e coloquei o pau dos dois em minha boca, Mamava tudo, engolia o leite dos dois, que não paravam de se beijar. Marcelo me levantou, segurou meu queixo e quase engoliu minha boca, tamanho beijo que me deu. Matheus se abaixou e mamou o resto de leite que havia em meu pau. Gozamos como nunca. Acho que nunca expelí tanta porra! Nos vestimos. Marcelo olhou bem para mim e caminhando para o meu lado sussurrou em meu ouvido que aquilo teria que se repetir, só que apenas comigo! Matheus não se importou. Veio e deu um beijo beijo em minha boca. Marcelo fez o mesmo. Disputado por dois homens. Quer melhor? Nunca mais transei com Matheus. Mas, sempre vou pra SP com a desculpa de resolver algum compromisso e me hospedo na casa de Marcelo. Animamos as madrugadas com deliciosas trapadas em seu quarto. Sorte é pra quem tem...

Friday, 28 September 2007

José Márcio

José Márcio desde criança sentia atração por outros garotos, mas
reprimia violentamente, reprimia e sofria. Tinha verdadeiro pavor que
alguém desconfiasse desses sentimentos, sejam os amigos ou a
família. Tinha muita vergonha e convivia com esse sentimento preso
no canto mais obscuro de seu cérebro.

Seu pai, quem não chegou a conhecer bem, faleceu quando tinha cinco
anos e quando completou 12 anos sua mãe resolveu casar-se outra vez.
Seu padrasto era um homem alto, forte, muito peludo e muito rude
também, quando estavam sozinhos nunca perdia uma oportunidade de
humilhá-lo. O repreendia por tudo. Nunca conseguia dizer uma
palavra de carinho sequer.

Por muito tempo José Márcio teve verdadeira aversão pelo padrasto.
Essa aversão foi dissipando-se quando José começou a reparar no
físico do padrasto, e sem que ele percebesse, José passou a vigiá-lo
para em algum momento vê-lo nu, o que aconteceu por várias vezes. Um
dia estava no banheiro escovando os dentes, só de cueca, quando seu
padrasto entra no banheiro para uma ducha, com a desculpa de que o
banheiro da suíte não estava funcionando. Por uns segundos, ao passar
por José ele sentiu por segundos que seu padrasto, ao passar, roçou a
rola grande e flácida, macia em sua bunda. José Márcio, quis morrer,
sentiu uma sensação gostosa, mesmo que por uns míseros segundos.
Apressou sua escovação e foi arrumar-se para escola. Aquele leve
toque não saia de sua mente.

Outro dia, inadvertidamente, José entrou no quarto do casal e lá
estava ele, completamente nu, José pediu desculpas, pegou um frasco
qualquer no banheiro e desconcertado retirou-se imediatamente, jamais
esquecendo aquela visão. Aquele homem forte de 1,80 m, peludo, uma
rola grande, grossa com uma cabeçona imensa sob o prepúcio. Um saco
bonito, grande. Por isso o volume interessante que sempre fazia na
calça. José muitas vezes só conseguia dormir depois de masturbar-se
pensando naquele homem penetrando ele, beijando-o, sentindo aquele
monte de pelos sobre seu corpo. Imaginando-se rebolando com aquela
piroca dentro dele. Masturbava-se e depois rezava, pedindo perdão a
Deus pelo pecado imenso de desejar o padrasto.

Certa vez a mãe foi visitar um parente no interior num fim de semana.
José ficou sozinho com o padrasto. No Sábado à noite ficou vendo
televisão com o padrasto e acabou dormindo sentado no sofá, com o
sono foi reclinando-se aos poucos até sua cabeça sustentar-se no obro
do padrasto, que o acomodou em seu colo como um travesseiro. Vendo
que o menino ressonava forte, o padrasto acomodou confortavelmente a
cabeça do guri em seu colo. José ficou assim dormindo. O padrasto,
por sua vez, começou a ficar excitado, seu pau começou a enrijecer
sob a cabeça do enteado. Com muito cuidado o padrasto subiu o short
deixando um pouco do pau pra fora e gentilmente foi acomodando a boca
do enteado na cabeça do seu pau. Quanto mais sentia a respiração
quente do enteado mais excitado ficava, abriu os lábios do rapaz e
encaixou sua rola, aos poucos foi sentindo que o rapaz babava em sua
rola, mas continuava dormindo. Tentou introduzir o pau na boca do
menino e quando viu que isso o acordaria, desistiu tirou a cabeça do
garoto de seu colo acordando-o e mandou-o para cama. Foi para o seu
quarto e matou sua excitação com uma bela punheta imaginando o
enteado sugando sua rola. E imaginando-o arrebentando as pregas do
guri.

José Márcio foi para a cama sentindo um gosto estranho na boca, mas
não deu importância. Se soubesse o que tinha ocorrido talvez se
matasse de tanto se masturbar.

No dia seguinte, Domingo, José Márcio saiu cedo, para passear de
bicicleta no parque. Tinha muito medo de ficar com o padrasto tanto
tempo sozinho sem cair na tentação e fazer algo que pudesse
arrepender-se, mas notou que o padrasto estava estranhamente gentil
com ele... Próximo ao meio dia chegou em casa e ele já tinha
providenciado comida pronta para os dois. Gentileza incomum. Não
conversaram muito e logo depois do almoço José foi para seu quarto,
tomou um bom banho e deitou-se nuzinho em sua cama, com a bunda
lisinha para cima.

Algum tempo depois, o padrasto, entediado, resolveu ir até o menino
em seu quarto, não bateu na porta e entrou sorrateiramente. A visão
daquele rapazinho de 17 anos deitado, indefeso, completamente nu com
aquela bundinha maravilhosa acendeu fantasias em sua mente. Aproximou-
se e sentou ao lado, na cama, admirando o enteado. Com cuidado
começou a alisar a bunda do rapaz ao tempo em que cada vez mais
ficava excitado. Neste momento José Márcio despertou, sentindo o
carinho do padrasto, mas não fez nenhum movimento, continuou imóvel
sentindo as caricias que o outro fazia e ficou inerte sem saber o que
fazer. Sentiu o padrasto inclinando-se para sua cabeça e ao seu
ouvido cochichou; "Sei que está acordado, não precisa fingir..." José
Márcio virou-se para o padrasto denunciando sua excitação com o
cacete em riste, o padrasto forçou sua boca até o cacete imenso que
José abocanhou timidamente.

.. "Isso, suga esse caralhão neném, mama
gostoso..." José tentava chupar a rola do padrasto que produzia
ritmos violentos fazendo-o ter espasmos de vômito, não conseguia
alojar todo o cacete em sua boca, era muito grande. Em dado momento
José foi forçado e colocado com a bunda empinada e bem lubrificado o
reguinho com cuspe o padrasto foi esfregando sua pica e forçando a
entrada no cuzinho virgem do enteado e ao mesmo tempo mordia forte as
coistas do rapaz. José tentava livrar-se, não estava agüentando a
penetração e reunia forças para impedir o ímpeto do padrasto, era em
vão. "Agüenta firme ai veadinho, vou te comer nem que tenha que
arrebentar esse anelzinho todo" José apavorou-se com isso e tentava
livrar-se da intenção do padrasto, em vão. Estava confuso. Sentia
muita dor, aversão, mas sentia prazer, um prazer quase
masoquista "Relaxe, vai ser melhor, vai doer menos... seu safado,
sei que você sempre quis isso, faz tempo que venho te observando..."
José já não tinha mais forças e começou a chorar de dor e de
vergonha, não estava tendo uma relação, estava sendo estuprado,
sentiu que o caralho imenso de seu padrasto abria caminho em seu
cuzinho, sentia a força que ele fazia, sentia que estava sendo
rasgado, sentia muita, muita dor, chorava em soluços... O padrasto
forçava violentamente até que conseguiu penetrar o cuzinho do enteado
que gritou abafado e em espasmos, parecia que estava recebendo uma
estaca no cu, tanta dor sentia. Cada estocada daquela rola enorme era
como uma facada, não conseguia mais reagir, isso durou uma eternidade
até seu padrasto estourar jatos de porra em suas entranhas retirando-
se quase que imediatamente do seu quarto.

José Márcio ficou ainda algum tempo inerte, deitado em sua cama, já
estava mais calmo mas ainda sentindo muita dor quando o padrasto
entrou no quarto outra vez e com um tom ameaçador decretou: "limpe
tudo muito bem para que sua mãe não desconfie, se você fizer a
besteira de dizer alguma coisa eu mato você e ela"

O padrasto era policial, estava muito tempo na corporação, e tinha a
patente de Major. Era muito violento em casa tanto com a mulher como
com o enteado. Mas isso só na intimidade. Frente a outras pessoas,
aos amigos da polícia, representava o papel de marido e pai perfeito.
José começou a nutrir um ódio extraordinário pelo padrasto,
estranhamente continuava desejando-o, mas nunca transpareceu isso
para sua mãe. Sua mãe uma verdadeira Amélia. Era enfermeira do
Hospital das clínicas e fazia intermináveis plantões para cobrir as
despesas do filho com escola, material, roupas etc. Não queria que o
filho trabalhasse enquanto não terminasse a faculdade de medicina e
ai sim, poderia ter independência financeira e deixar aquele inferno
onde ele colocou ambos. Era conformada com a situação e comportamento
do marido, sentia-se muito culpada pela indiferença e pela humilhação
que sempre fazia o filho passar.

Depois do estupro, o padrasto passou a procurar mais José, toda vez
era como se fosse a primeira, sempre sentia-se estuprado, não lograva
sentir um prazer pleno. Sua atração por homens aos poucos foi
transformando-se em ódio, sentia ódio do padrasto, da mãe, dos
colegas, de tudo... Começou a criar um mundo só para ele onde tudo
era maravilhoso.

Fez amizade com um professor da faculdade, que o ajudou muito a
superar, pelo menos intimamente, seus problemas. Só não conseguia
livrar-se do ódio que nutria pelo padrasto. Passou a sair
regularmente com o professor e aos poucos foi apaixonando-se por ele,
mas não uma paixão por sexo como o padrasto, necessitava carinho,
necessitava sentir prazer sem ser molestado, sem ser humilhado, sem
ser estuprado a cada relação sexual.

Um dia, já estava no terceiro ano de medicina, saiu com o professor.
Homem de estatura mediana, cabelos negros, olhos pretos, sempre a
barba por fazer, corpo normal, nem gordo nem magro. Foram caminhar no
Ibirapuera e colocar os assuntos em dia. Joshua nunca revelou ao
professor, seu melhor amigo, o que acontecia em casa. Mas o professor
sentia a carência latente naquele jovem, sentia a fragilidade e
insegurança e a tristeza constante. Caminharam muito, os dois falando
quase que simultaneamente de questões médicas. Pararam num barzinho e
pediram sucos. O professor discretamente, segurou sua mão, apertou-a
e disse "Gostaria muito que você saísse comigo para momentos de
intimidade, homem com homem, sabe que sou perdidamente apaixonado por
você e isso já dura três anos. Vivemos e convivemos na escola, no
hospital, nos fins de semana, e nunca aconteceu nada, nunca tive
coragem e se eu for esperar por sua coragem, vamos envelhecer assim
dois amigos que escondem sentimentos um para o outro.

José Márcio avaliou bem aquela proposta ou aquele desabafo de seu
amigo professor "Meu amigo, você sabe que te quero muito bem, gosto
de estar contigo, mas tenho medo de magoar-te ou não satisfazê-lo" o
professor replicou, como pode fazer esse juízo ou estabelecer este
pré-conceito do que possa ou não acontecer se não tentamos?"José
Márcio pensou um pouco e disse, "Está bem, o que você sugere?".

O apartamento do professor era bem aconchegante, uma decoração
simples e de bom gosto, e uma vista que pegava todo o Vale do
Anhagabaú, José sentou-se enquanto o professor preparava um drink, um
Campari Bitter. Repousou seu copo sob a mesinha ao lado do sofá e
chamou o professor para sentar-se com ele. Uma música ao longe
chegava até o apartamento, talvez um vizinho, certamente alemão ouvia
repetidamente: "Schon rief der Posten, Sie blasen Zapfenstreich. Das
kann drei Tagen kosten. Kam'rad, ich komm sogleich. Da sagten wir auf
Wiedersenhen. Wie gerne wollt ich mit dir geh'n. Mit dir Lili
Marleen…"

José tentou cantarolar um pouco " Vor der kaserne. Vor dem groβen
Tor..." O professor chegou-se mais perto e disse "Meu vizinho é
alemão, vive tocando isso..." "Essa canção é linda, murmurou José,
ela tem uma capacidade estranha de me dar forças...". O professor
Apertou a mão dele e seguiu abraçando-o fazendo como se os corpos
estivessem unidos, colando um no outro, beijando carinhosamente os
olhos do rapaz, a nuca, os lábios o pescoço. José começou a reagir e
retribuir os carinhos facilitando a retirada da roupa.. Em pouco
tempo ambos estavam nus, deixando o sofá desconfortável,
engalfinhando-se no tapete macio. O professor era um verdadeiro
mestre em carícias, José nunca imaginou que fosse tão gostoso, estava
sendo todo lambido magistralmente.

"O que aconteceu contigo?" Perguntou o professor paralisando as
carícias. "Você está cheio de hematomas nas costas..." José ficou
mudo, não queria contar do padrasto e dos maus tratos. Contou algo
sobre um assalto e o tombo que levou na rua em conseqüência disso, um
relato inverossímil que o professor aceitou, mas não engoliu.
Continuaram as carícias. O professor abocanhou a rola de Joshua mamou
até que sentiu os jatos de esperma em sua boca, que fez escorrer pelo
peito de joshua. Joshua mordiscava os mamilos do professor que
esfregava o pau em sua virilha até gozar abundantemente em sua
barriga. Ambos descansaram uns minutos e o professor conduziu-o até o
banheiro onde ao banho continuaram as carícias até gozarem outra vez,
sem penetração, o professor não queria forçar a barra.

De volta a sala, já recompostos e arrumados, tomaram mais um bitter e
José como tinha que chegar cedo em casa naquele dia, despediu-se do
professor com um caloroso beijo confirmando que estava realmente
apaixonado e verdadeiramente era correspondido.

seguiu para casa pensando. Dependia financeiramente do padrasto,
tanto ele como sua mãe, que ganhava um salário miserável no hospital.
Mas pretendia, de alguma forma por fim aquela situação. Só não sabia
como. Vivia na berlinda. Terminar a faculdade, arrumar um emprego,
sair de casa e levar a mãe consigo, mas isso iria demorar algum tempo
ainda. Não sabia se teria forças para agüentar o padrasto por tanto
tempo, abusando dele, humilhando ele e a mãe. Muitas vezes o padrasto
depois de uma relação sempre violenta, mijava nele ou fazia ele beber
o mijo... Recebia muita porrada em lugares que a roupa cobria, o
padrasto gostava especialmente de trabalhar com o cacetete, enfiando-
o em seu cu, gostava de morder violentamente a sua bunda e sentia
prazer toda vez que enterrava o caralho de uma vez só...

Do Sumaré até em casa não era longe, morava num apartamento no
primeiro andar na Rua Marquês do Itu, no centro de São Paulo. No
trajeto pensou muito na vida sem graça que levava com a mãe, no
sujeito sem graça que se achava...

Chegando em casa, seu padrasto estava no sofá lendo um jornal, foi a
cozinha. Na geladeira tinha um bilhete da mãe que dizia: "Jo, deixei
o pernil descongelando na pia. Vou chegar pelas 9.00 hs, se já
estiver bom, coloque-o no forno para assar. Já é pré-cozido. Deixe
por 1 hora no forno, quando chegar jantamos juntos. Se seu pai for
sair avise a ele que está tudo pronto, se ele quiser jantar antes.
Bjs. Alicia".

José voltou a sala e sentou-se na poltrona. O padrasto abaixou o
jornal e disse da maneira brusca e peculiar de sempre: "Vou separar-
me de sua mãe... Semana que vem já não estarei mais aqui. Já
consultei o advogado e não preciso pagar pensão. Ela trabalha, e você
também pode trabalhar, fazer algum bico. Mas claro que de vez em
quando vou vir aqui para comer seu rabinho gostoso, você queira ou
não."

José ficou perplexo. Sabia que seu padrasto tinha umas mulheres com
quem saia vez ou outra, mas nunca imaginou a possibilidade de ele
separar-se e deixá-los assim, sem nada. Calmamente, olhou para o
padrasto, assentiu com a cabeça e voltou para a cozinha, tomou um
copo d'água, olhou para o pernil em cima da pia. Comprimiu o pernil
com os dedos. "Ainda está congelado, pensou". Segurou o pernil na
parte mais fina com as duas mãos, sem fazer barulho dirigiu-se a
sala, lá estava o ser desprezível, sentado, o jornal no chão,
cochilando. José chegou sorrateiramente por trás, ergueu o pernil
para o alto e com toda a força que tinha golpeou a cabeça do
padrasto. Olhou bem, viu que o padrasto ficou imóvel, com a cabeça
inclinada. Aproximou-se, sentiu que estava morto. Voltou a cozinha,
rapidamente deixou o pernil pronto na forma e colocou no forno.
Voltou tranqüilamente, como se nada tivesse ocorrido, para sala e
disse "Pai, vou à quitanda do Sr. Antonio comprar umas cervejas,
vamos comemorar meu estágio remunerado no Hospital das Clínicas, não
saia, volto logo."

José ganhou a rua, e dirigiu-se a esquina. O Sr. Antonio o conhecia
desde criança, tinha uma quitanda bem sortida. "Boa tarde Seu
Antonio" acenou. "Boa tarde menino! que vai ser hoje?"
Pensou por uns segundos "Amanhã começo um estágio no Hospital, foi
muito difícil conseguir isso e depois do estágio fica mais fácil
fazer residência no mesmo hospital, sabe como é essa coisa de
amizade. Vou levar umas cervejas, para comemorar com meu pai e minha
mãe. Falar nisso o Senhor viu se meu pai chegou? Passou por
aqui?" "Não vi e olha meu rapaz, parabéns, seu pai é sua mãe são
muito orgulhosos de você. Olhe, leve esse vidro de azeitona, esse
salame, e esse queijo para um tira-gosto para acompanhar a
cervejinha, presente meu. Quando eu ficar doente vou querer consulta
grátis" Seu Antonio sempre foi muito bonachão. José agradeceu e ainda
perguntou devagar para que ele escutasse bem se ele não queria ir lá
em sua casa para tomar uma cervejinha o que o quitandeiro prontamente
recusou, pois era sexta e ficaria aberta a quitanda até mais tarde.
Disse de maneira a Seu Antonio ouvir bem outra vez, "Dá-me um pedaço
de mortadela também para eu picar, papai adora isso. Nossa Seu
Antonio, quase quarenta minutos estou aqui, papai deve estar
esperando, até mais!"

José pegou a sacola de cerveja e a outra sacola com os itens que seu
Antonio tinha presenteado, pediu para anotar na conta de sua mãe e
tomou o rumo de casa. Chegando lá não bateu na porta, tinha deixado
aberta. Na sala viu o padrasto de costas, disse "Olá pai, cheguei,
trouxe umas cervejas, foi direto para a cozinha, colocou as cervejas
na geladeira os demais itens na pia e ligou o forno. Quando voltou a
sala comportou-se como se tudo fosse novo. "Papai!" Seu pai estava
inerte sentado no sofá, o jornal espalhado no chão. Examinou-o, e
suspirou.... Morto! Morto!" Chacoalhou o pai, e começou a chorar.
Correu ao telefone e ligou para o comandante do distrito policial
onde seu pai trabalhava. "Comandante Roriz, aqui José Márcio"
"Olá meu rapaz, como está? Tudo bem? Você parece ofegante?"
"Comandante, acabei de chegar em casa, meu pai está aqui na sala,
morto, venha, por favor, venha logo, não sei o que fazer" Disse isso
entre soluços e choros. "Calma, calma, tem certeza? Sim? Calma, já
vou mandar uma viatura, e vou pessoalmente em seguida. Não toque em
nada fique calmo..."

José ficou sentado no sofá, chorando e em exatos dez minutos chegaram
quatro policiais. Joshua conhecia a todos, de muito tempo. Pulou do
sofá e abraçou-os, em choro, um dos rapazes o abraçava, acalmando-o
enquanto os outros examinavam o padrasto. "Sente-se, acalme-se, conte-
nos o que aconteceu"

José Márcio, acalmou-se e começou entre alguns soluços o seu
relato. " Cheguei faz mais ou menos 1 hora, conversei com meu pai, e
ele me pediu para comprar umas cervejas. Hoje iríamos comemorar o
início do meu estágio no Hospital que começa amanhã. Fui na quitanda
do Seu Antonio comprar cervejas, seu Antonio ficou também contente
com a notícia e me presenteou com umas coisas para comemorar com o
papai. Fiquei muito tempo de consversando com ele na quitanda, acho
que uns 40 minutos. Oh meu Deus, se não tivesse demorado tanto....,
cheguei aqui, falei com meu pai, coloquei as coisas na cozinha, só
percebi que estava morto quando voltei para perguntar se queria uma
cerveja..." José Márcio, verdadeiramente, parecia muito abalado.
Pediu para que ligassem para sua mãe avisando, pois ele não tinha
coragem...

José ficou na sala, inerte como em estado de choque. Os policiais
checaram tudo. Ficaram intrigados com o que poderia ter sido usado
para golpear a cabeça do policial. Chamaram mais alguns policiais. O
comandante do distrito chegou também e deu um grande abraço em
Joshua, dizendo sentir muito a perda, dando força e todas essas
coisas que dizem nessas ocasiões. Em seguida chegou sua mãe. Ele
correu e a abraçou demoradamente, chorando. Sua mãe não acreditava,
chorava, mas conseguia manter a calma. Os policiais fizeram
perguntas. Ela prontamente respondeu a tudo. Se, por ventura, sabia
se ele tinha sido ameaçado. Se, notou algo estranho. Pediu para
verificar se faltava alguma coisa na casa, etc...

Procuraram por todos os lugares e cantos algo que pudesse ter servido
como arama do crime. Em vão. Checaram com o Sr. Antonio os horários
que José esteve lá, confirmaram tudo que José os contou etc...

O comandante despediu-se e disse que iria retirar-se para
providenciar com a Associação dos Policiais, um enterro digno para o
amigo e para a família. Não precisariam preocupar-se com nenhum
detalhe. Funerária, custos, etc. A associação encarregar-se-ia de
tudo. Ordenou que dois policiais permanecessem na casa para fazer
companhia à esposa e ao filho. Já que os parentes mais próximos
moravam no interior e somente chegariam pela manhã e também porque
poderiam se surpreendidos pelo assassino ou sabe lá Deus... Despediu-
se da mãe prometendo fazer todo esforço da corporação para encontrar
o bandido que fez aquela barbaridade.

A mãe de José estava sentada conversando com os policiais, quando de
repente levantou-se. Meu Deus José! Policiais, desculpem me. O José
deixou o pernil no forno assando, já ia esquecendo. Nisso chamou o
filho e pediu que a ajudasse. Ela arrumou a mesa e chamou os dois
policiais.
"Preparamos esse pernil para uma comemoração hoje, mas com essa
tristeza toda, nem posso pensar nisso. Tenho certeza que vocês devem
estar famintos. E já passa das onze horas. Gustavo não me perdoaria
se não oferecesse uma refeição a vocês. Por favor, não se preocupem,
vocês são de casa e eram muito amigos do Gustavo"
Os policiais um pouco constrangidos, depois de titubear um pouco
foram para a mesa, e saborearam o pernil, ao lado sentado no outro
sofá, mãe e filhos abraçados. José Márcio podia ouvir a conversa e
cochichos dos policiais.

"Incrível nenhum vestígio. Deve ter sido algum desafeto que saiu da
prisão ou estava para ser preso, algo assim... Corta mais uma fatia
para mim? A perícia não identificou que tipo de arma foi usada. Acho
que o sujeito deve ter levado embora com ele. Isso ta muito bom, mais
um pedaço...por favor, ta muito gostoso, cara vamos acabar comendo
tudo"

José Márcio estava com o rosto no colo da mãe. Seus olhos brilhavam e
seus lábios não escondiam o sorriso de vitória.

Nunca encontraram o assassino e tão pouco a arma do crime.