Wednesday, 29 August 2007

Caged Cock FUck




another one with Body Builder and Chip

chip and NC farm buddy


UPS guy and Chip


Chip and UPS guy




20CMMACHOATIVO






corax321


bigdick fuck

"my fuck by 21x5,5 dick"


skin jerk off with boyfriend

"getting jerked off and cumming"


"I'M ON YOUR FEET"


down it goes



"swalloing cock"

Gay guy getting fucked



"A video of me getting fucked"

Booty Squeezing

ROUGH MUSCLE FUCK


Gloryhole Fun

This summary is not available. Please click here to view the post.

Butt Passion (home made video clip)



"SeanJohn (aka Keanu Koxx & SeanBLAZE) Home made video clip of me fucking a fat booty bottom boy."

Tim Gets Fucked



"Me fucking my buddy Tim."

Dicking the booty

Public Suck and Cum Eat


Tuesday, 28 August 2007

Another BJ

"A different cock, BF filmed"


BF Deepthroat



"More BF Deepthroat"


"this is me deepthroatin a hung punk"

Fingering a naked married man in the woods



"I meet this man at the beach earlier, and here we have some pleasure together. I finger his nice ass while he's naked and lying on back."

2 HUGE DICKS JERK OFF




Precum



Huge precum string leaks this guy's cock whilhe his ass is getting a superb rim job

Fucking Boyfriend


Plug in his ass



"Two married men have ass fun."

Crazy Orgy









Aconteceu

As coisas acontecem na vida da gente de um jeito que nós ficamos até certo ponto espantado com nossas reações e sentimentos.


Uma certa noite quando retornava para casa após um dia longo e cansativo dia de trabalho, passando por um local deserto fui abordado por três homens armados recebendo assim voz de assalto disseram para Eu ficar quieto e entregar a eles todos os objetos de valor que possuía. Fiquei nervoso e com medo de morrer, entreguei todo dinheiro, objetos de valor que levava comigo, mas, por motivo de tensão extrema que estava passando, infelizmente urinei nas calças, quando os ladrões perceberam, foi motivo de zombaria geral, Eu encabulado, tive uma crise de choro. Um ladrão achou de falar que Eu não era homem, que parecia um viado frouxo se desmanchando em lágrimas então um outro ladrão bem jovem aparentando ser ainda menor de idade visivelmente drogado mandou os outros dois me segurar e disse que iria dar um jeito de me fazer parar de chorar, deu uma risada e começou a tirar minha calça e cueca rindo sem parar, Eu fiquei paralisado e com as pernas dormente, temendo pelo que iria acontecer comigo e foi com espanto que confirmei as minhas suspeitas "Ele iria me estuprar" ali mesmo, naquele local ermo e sem ninguém para me socorrer, tentei me desvencilhar deles, mas, foi em vão meus esforços, até que esgotado caí no chão, fui dominado e posto na posição de quatro, por dois homens fortes e drogados e fui violentado na minha masculinidade, e nos meus mais íntimos sentimentos.

Aí para minha surpresa, tive uma sensação estranha, pasmem, senti prazer no que estava acontecendo comigo, tive ereção no instante em que o jovem bandido estava passando cuspe no meu anus, dizendo que era para facilitar o descabaçamento do meu cu, já que Eu parecia ser virgem e tinha todas as minhas pregas, Eu realmente senti um prazer até então desconhecido, aquele dedo molhado de saliva alisando meu anus e dando pequenas estocadas, tentando penetrar-me com o dedo,

Eu me senti nas nuvens, e quando Ele viu meu pênis ereto sussurrou no meu ouvido que iria me penetrar e Eu iria adorar e foi justamente o que aconteceu, colocou a cabeça daquele membro que não pude ver devido a escuridão e logicamente por estar de costas para Ele mas senti que era grosso e grande na entrada do meu anus e foi dando pequenas estocadas, no início devagar, Ele sentindo todo meu corpo tremer, meu anus latejando, minha respiração ofegante e meus gemidos surdos aumentou o ritmo O outro que estava me segurando pela cabeça, tirou o pênis de dentro da calça, me mandou chupar e se Eu mordesse Ele me mataria ali mesmo naquele instante Eu já não sabia o que fazer e concordei imediatamente, colocando aquele pênis sujo na boca e para minha surpresa, talvez pela tesão que estava sentindo, não senti cheiro de sujo ou urina na boca e sim, um gosto, pasmem leitores, um gosto de buceta, sim isso mesmo, o mesmo gosto de buceta, aquele pênis duro e grosso ocupando toda a minha boca entrando e saindo chegando a me sufocar quando tocava em minha garganta e Eu ali, no maior êxtase da minha vida, com um membro dando estocadas violentas em minha bunda, até então virgem e outro na boca.

O outro ladrão vendo aquilo me soltou e começou a se masturbar Eu vendo aquilo me excitei mais ainda e pedi para masturba-lo, foi o clímax da tesão, gozamos simultaneamente. Ao sentir aquele esperma quente lá dentro do meu reto, que pulsava como um coração acelerado, outro jato de esperma quente na minha boca, que engoli com o maior prazer, gozei espetacularmente tendo convulsões aceleradas como um ataque de epilepsia. O outro vendo que, o que estava me enrabando tirou o pênis após gozar, Ele imediatamente passou a me enrabar também dando estocadas violentas Eu não agüentei mais após o maior gozo da minha vida e perdi os sentidos desmaiando.

Acordei já o dia clareando, e pasmem mais ainda, com todos os meus pertences e uma parte do dinheiro que carregava comigo no momento do assalto, fiquei ali deitado no canto da estrada pensando no que tinha acontecido comigo, se iria mudar o rumo da minha vida, se iria me tornar homossexual, se iria atrás deles para me vingar, mandando matá-los... foi um turbilhão de pensamentos que passou pela minha cabeça naqueles instantes. Achei melhor dar tempo ao tempo e hoje Eu compreendo melhor o homossexual, não me tornei um, talvez por ter tido uma criação severa junto aos meus oito irmãos e irmãs sem que nenhum tornou-se homossexual.

Sou casado tenho cinco filhos, minha esposa nunca suspeitou o que aconteceu realmente naquele dia, pois ao chegar em casa pela manhã, disse ter passado a noite em companhia dos amigos de trabalho, jogando cartas e como já era bastante tarde e com medo de ser talvez até "assaltado " dormi lá mesmo na casa de um deles.

O Seminarista

Meu nome é Luis Carlos, tenho 52 anos e sou casado. Minha história refere-se a minha época no seminário, no Rio de Janeiro bairro do Catumbi. Apos ler alguns contos aqui publicados tomei coragem em enviar a minha história que é verídica.


A minha família não tinha posses e minha mãe muito religiosa conseguiu com o padre da paróquia que o seminário me aceitasse. Eu tinha na ocasião 14 anos e aceitei bem a idéia pois quando da minha visita para avaliação, fui muito bem tratado e fiquei bem impressionado.

Foi-me explicado na ocasião que seria uma espécie de colégio interno, com saídas somente aos domingos.

Tão logo comecei os estudos comecei a me empenhar muito, pois se não conseguisse média 7 não poderia continuar e perderia todas as regalias, como refeições e estudo totalmente gratuitos.

A disciplina era muito rígida pois havia um dormitório enorme com umas 20 camas dispostas de forma que não pudéssemos ver quem estava ao nosso lado, pois havia uma espécie de biombo dividindo as camas. Não podíamos nem dormir de bruços, para não deixarmos nossos órgãos sexuais segundo os padres em contato com a cama pois poderíamos cair em perigo.Na hora do banho, todos tinham que usar uma toalha que cobria o corpo do ombro para baixo, e somente podíamos retirá-la dentro do chuveiro.

Tal medida era para que não víssemos o corpo dos outros. Durante uma noite acordei e reparei que o meu pau estava duro, e fiquei alisando-o por um tempo, e não me lembro de quando consegui dormir novamente. No dia seguinte nada comentei, nem durante a confissão.

Mas tal fato começou a se repetir eu às vezes mesmo antes de dormir, ficava segurando o meu pau por baixo do pijama, e ficava fazendo um movimento de vai e vem até ele ficar duro e eu ficava olhando para ele sem entender direito o que estava acontecendo. Nuca imaginaria que estava começando a tocar punheta. Uma noite quando estava na minha punhetinha ,senti um calor subir pelo meu corpo e o meu pau ficou mais duro que de costume e de repente gozei, e foi uma gozada enorme, molhei todo o pijama e ainda o lençol. Fiquei preocupado imaginando se alguém desconfiaria porem fiquei quieto.

No dia seguinte, após a ultima aula fui chamado à sala do padre Carlos, que era o nosso orientador de educação física e quando lá cheguei, ele me mandou sentar e começou a me fazer perguntas do tipo se eu estava satisfeito com os esportes que praticávamos, que era futebol, natação e basquete, e eu disse que sim, então ele começou a me falar uma porção de coisas sobre cada esporte e disse que ele por exemplo gostava de praticar exercícios com pesos e levantou-se e fechou a porta e levantou a bata e mostrou-me seu corpo e ele era realmente bem forte, com o peito um pouco cabeludo e eu fiquei sem saber o que dizer porque era a primeira vez que estava vendo um homem seminu na minha frente e de perto.

Então ele disse para eu também tirar a blusa o que fiz de imediato, pois tínhamos muito respeito e medo dos padres. Logo que eu tirei a blusa padre Carlos chegou bem perto de mim e disse no meu ouvido que há muito vinha reparando em mim e que eu estava saindo da adolescência. E enquanto falava colocou as mãos nas minhas costas e me puxou um pouco para perto dele, e aquilo me fez sentir uma sensação estranha, pois o meu coração começou a bater mais forte, e ele continuou falando e disse que faria um programa de exercícios para eu ficar com um corpo bonito e com muita resistência física e enquanto falava ele me puxou para si até se encostar em mim e senti algo bem duro encostando na minha bunda e ele então me pegou pela cintura me puxou de vez e ficou roçando em mim e eu então resolvi dar uma olhada de relance pois éramos proibidos de olhar para traz, e vi um volume enorme sob a batina dele e fiquei quieto até que ele foi afrouxando o aperto e então me disse que era para eu me retirar para meus aposentos que estava na hora dele dar aula e que eu não comentasse nada de nossa conversa.

Aquilo mexeu comigo, pois durante a noite eu não conseguia parar de pensar no corpo do padre Carlos e no volume sob sua batina e foi pensando assim que quando me dei conta estava novamente tocando uma punheta e desta vez imaginando como devia ser o pau do padre Carlos.

Eu não tinha a mínima idéia de sexo muito menos de homossexualidade, pois a palavra sexo era tabu no seminário e alguns padres dizem que sexo era coisa do demônio. Certo dia após um jogo em que eu fui parte importante pois ganhamos de 3 a 1 e eu fiz os dois gols, fui novamente chamado à sala do padre Carlos após o banho.

Quando lá chequei, ele estava de batina e ao me ver, veio ao meu encontro e me abraçou me parabenizando pelo jogo. Logo após eu entrar ele me pediu para trancar a porta pois não queria ser interrompido no assunto que teríamos. Ele mandou me sentar e veio andando para perto de mim, e foi falando sobre educação física, da importância para o corpo, e veio chegando para perto de mim.

Quando estava a quase um palmo de mim, notei o grande volume sob a batina e ele veio até encostar aquele volume no meu rosto.

De repente ele levantando o meu rosto me disse para levantar a batina dele e eu quase sem fôlego o fiz, bem devagar e foi quando vi seu membro, ereto, grosso, enorme. Uma bela piroca!. Fiquei surpreso pois nunca tinha visto nenhum pau ainda mais daquele tamanho, e a um palmo do meu rosto. Então padre Carlos tirou a batina e pude ver que ele era bem forte, e ele era um belo homem, tipo italiano, rosto quadrado e um belo sorriso. Então ele segurou aquele enorme cacete e suavemente começou a passá-lo no meu rosto, até tocar meus lábios e então bem sério ele disse: coloca ele na boca, e eu o fiz, e senti a suavidade da pele da sua cabeça e instintivamente comecei a lambê-lo como sorvete e ele disse mais uma vez sério: chupa! e começou a a fazer um movimento de vai e vem e ficou assim por um bom tempo e foi quando senti a pau dele aumentar ainda mais de tamanho e grossura e então ele segurou a minha cabeça e disse: não para!

E senti na minha boca toda a porra que saia daquele cafetão, e foi tanta que escorreu pelo canto da boca, e eu sem nada entender a engoli toda. Quando eu senti que tinha acabado ele suavemente tirou o pau da minha boca e disse que era hora de eu sentir as boas sensações da vida , que se não fossem para serem sentidas Deus não nos teria dado. E mandou eu me despir e deitar na cama dele.

Fui me despindo com o coração disparado e ao ficar totalmente nu deitei-me na cama dele, e ele veio até mim e me tocou, primeiro no rosto depois foi percorrendo meu tórax até chegar nos meus mamilos e então ele se deteve e ficou brincando com eles até que se aproximou e começou a chupá-los, um de cada vez e bem devagar.

Ao mesmo tempo em que chupava, senti suas mãos percorrendo o meu ventre até chegar no meu pau, já bem duro, e ele ficou brincando com meus ralos pentelhos e meu pau e então ele se abaixou e colocou o meu pau lentamente na boca e começou a chupá-lo. Eu achei que fosse desmaiar, pois era uma sensação maravilhosa e sento que ia gozar e padre Carlos também pois passou a sugar meu pau como se fosse engoli-lo, e gozei, gozei tão intensamente que fiquei mole, sem palavras.

Após alguns minutos padre Carlos levantou-se e ficou me olhando. Eu não sabia o que dizer nem fazer. E ele cochichou no meu ouvido: gosto muito de você! E deu-me um suave beijo na boca.Ele levantou-se e foi ao banheiro e notei que quando voltou trazia algo em sua mão. Era um pote com uma substancia transparente que ele logo me esclareceu dizendo que era vaselina. Então ele ficou em pé ao meu lado e pediu-me para virar de bruços e notei que ele colocou um dedo dentro do pote e começou a me alisar as costas até chegar na minha bunda que ele alisou por um bom tempo e foi quando senti seu dedo circular meu cu e ficou assim até que senti o dedo lentamente entrando até que ficou todo dentro. Ele começou um movimento de vai e vem e notei que o seu pau estava novamente ficando duro, e desta vez achei que estava maior ainda do que antes.e ele ficou colocando o dedo no meu cu e de vez em quando passava mais um pouco de vaselina. Então ele disse para eu ficar bem relaxado e subiu na cama e deitou em cima de mim. Eu sentia aquele pau pulsando entre minhas pernas e senti quando ele começou encostar no meu cu. Senti uma pressão enorme daquele pau tentando entrar no meu cu , e de vez em quando a pressão diminuía para logo aumentar de novo e ficou assim por um bom tempo até que padre Carlos me segurou por debaixo dos braços e senti seu pau pulsando e bem duro e senti na minha bunda um liquido quente e vi que ele tinha gozado.

Ele se levantou e disse no meu ouvido que estava somente me iniciando que outra vez seria melhor, e que era para eu ir pra o alojamento que fariam a chamada em 15 minutos. Na semana seguinte, novamente compareci ao quarto do padre Carlos e ao chegar já o encontrei completamente nu e ao entrar fui recebido com um longo beijo na boca e pude reparar que seu pau estava duríssimo, e pulsava de vez em quando. Reparei com mais calma no tamanho e grossura e eram enormes, uma bela piroca.

Ele não perdeu tempo e colocou minha mão no pau dele e me mandou ficar punhetando até que veio um jorro de porra e mais outro, e foram vários até padre Carlos gozar tudo. Então novamente ele me pediu para tirar a roupa e deitar na cama dele de bruços. Assim o fiz e já imaginava o que iria acontecer pois novamente o vi lambuzar o dedo com vaselina e desta vez vi que ele também passava vaselina no pau até que ficou duro e então novamente ele veio por cima de mim e começou a empurrar aquele pau no meu cu e ficou ora colocava ate a cabeça ora só na portinha, e ficou assim até que senti a pica forçando bem o meu cu, então ele tirava, e cada vez eu sentia que entrava um pouco mais, mas o pau dele era enorme e era a minha primeira vez a dar o cu, e por isso demorava tanto , até que senti meu cu ir se abrindo e uma pressão bem grande e senti que a cabeça estava entrando e padre Carlos ficou por um momento parado, dizendo que era para eu me acostumar que logo o cu iria dilatar e de fato, aos poucos fui sentindo aquela piroca me invadindo até que ele disse: estou todo dentro de você!

Está maravilhoso!. E dizendo isso senti que ele estava retirando a pica , mas era para colocar de novo e enquanto ele me enrabava beijava o meu pescoço e meu rosto a sensação estava ótima apesar da enorme pressão no meu cu. De repente ele me pediu para ficar de lado e continuou a me foder, mas agora ele me punhetava e senti que ia gozar e instintivamente apertei cu na hora do gozo e acho que isso fez com que ele também gozasse, pois sentia o pau dele latejando no meu cu e ficamos engatados até o pau dele amolecer. Nos despedimos e quando fui ao banheiro, notei que o meu cu estava bem dilatado, só melhorando umas duas horas depois.

Apos esta foda passei constantemente a dar minha bunda para padre Carlos, praticamente toda semana, e às vezes ele me chupava todo, e deixava eu gozar na sua boca, porem nunca o comi. Ficamos nos relacionando por uns dois anos, e não víamos a hora de nos encontrarmos. Dávamos trepadas maravilhosas. Até que padre Carlos foi transferido para São Paulo. Chorei um dia inteiro. Dois anos depois pedi desligamento do seminário, e até hoje agradeço Tê-lo conhecido, pois experimentei prazeres jamais imaginados com tão pouca idade. Nunca mais me relacionei com outro homem, e dou trepadas maravilhosas com minha mulher, mas confesso que já toquei inúmeras punhetas pensando nas enrabadas que padre Carlos me dava.
Sonho um dia encontrá-lo.

Saturday, 25 August 2007

O Senhorio

Júlio Vilaverde chega ao Rio de Janeiro depois de uma viagem de trem
vindo de Paracambi. Ele nunca tinha estado na cidade antes, estava
ansioso para começar em seu novo e primeiro emprego e estava muito
excitado com essa perspectiva.

Saindo da estação da Central do Brasil tinha o endereço da pensão
onde Ficaria hospedado que seu pai havia recomendado, a qual chamava-
se Dona Santa Maria, na Rua General Pedra, bem próximo da Estação e
paralela da Presidente Vargas onde na Segunda-feira, começaria seu
trabalho e sua vida nova.

No caminho ele nota uma placa na janela de uma casa antiga: "Cama e
Café da Manhã". Júlio Vilaverde espreita através da janela e percebe
que é uma casa aconchegante, com uma bonita sala uma enorme estante
de livros, no chão ao lado da estante um cão pequinês dorme sobre um
tapete peludo. Num impulso ele decide verificar e aperta a
campainha. A porta foi aberta quase que imediatamente por um jovem
senhor, aparentando quarenta anos o qual convida-o para entrar e lhe
diz o valor da diária. Como era bem menos do que a metade do que
estava preparado para pagar, Júlio Vilaverde decide ficar. O
atendente lhe diz que ele é o único hóspede enquanto leva-o para o
quarto, avisando-o para depois de acomodar as coisas, descer um
momento para assinar o livro de hóspedes. Júlio Vilaverde estava
contente. O quarto era limpo, arejado e uma cama macia com roupas de
cama de boa qualidade. Não conseguia compreender porque só tinha ele
de hóspede e porque era tão barata a hospedagem. O banheiro no
corredor estava à mão e Júlio Vilaverde aproveitou para banhar-se
antes de descer.

Na sala que servia de recepção aos hóspedes Júlio Vilaverde sentou-
se à mesa para preencher o livro de hóspedes e verificou que fazia
mais ou menos dois anos que ninguém se hospedava ali e os últimos
hóspedes foram também hóspedes solitários como ele. Antonio
Castellano em 1971 e Rodrigo Pessoa Luchtemberg em 1972. Ele sentiu
algo com relação a esses nomes, algo na memória, como se já tivesse
ouvido esses nomes em algum lugar. Não eram nomes comuns... Nisso o
Senhorio apareceu repentinamente com um serviço de café oferecendo
uma xícara para Júlio Vilaverde que aceitou imediatamente.

Conversaram e Júlio explicou sobre seu novo e primeiro emprego no
Centro do Rio, numa firma importante, onde seria escriturário e
matricularia-

se num preparatório para universidade. Seu pai o
ajudaria com recursos que tirava da fazenda que tinham em Paracambi.
O senhorio, muito atencioso, de maneiras gentis, prestava atenção e
falou que estava contente em tê-lo ali, estava sempre só, quase
nunca saia e não tinha companhia. Elogiou a beleza do rapaz, e
começou a insinuar que um rapaz bonito assim deveria tomar cuidado
no Rio, seria muito assediado. Falava isso e passava a língua nos
lábios. Júlio Vilaverde notava que ele às vezes passava a mão no
volume da calça displicentemente. Júlio tinha consciência de seu
desejo por homens, mas não tinha experiência suficiente para saber
se o senhorio estava flertando com ele ou era só uma mania de ficar
pegando no pau. Júlio nunca tinha tido experiência homossexual, em
Paracambi nem pensar, estava contente, de certa forma, em estar no
Rio para poder extravasar seus desejos escondidos. Mas não gostava
de meninos afeminados. Gostava de pessoas mais velhas e queria ter
sua primeira experiência com uma pessoa assim, como o senhorio,
parecia um tipo experiente. A atenção do senhorio para com ele
parecia àquela atenção dada pelo tio preferido ao sobrinho
preferido. Julio Vilaverde estava gostando disso apesar de achar
demasiado estranho toda essa atenção.

O senhorio era um homem forte, uns 42 anos não mais, alto, corpo em
dia, Usava uma camisa pólo e uma calça de tergal cinza, pelo jeito
estava sem cueca, pois na perna esquerda podia notar o grande volume
do pau dele pendurado, mole, grande dentro da calça. O senhorio
chegou-se e sentou-se ao lado, também com uma xícara de café a mão,
em outro pratinho havia rosquinha de coco que ofereceu a Julio
Vilaverde. Ele queria saber tudo da via do Julio, de uma maneira não
insistente. Dizia ser amante da beleza, e que Júlio Vilaverde
personificava a beleza em forma de homem. 23 anos? Bonita idade a
sua, dizia, tantas coisas pela frente, tantos desafios, tanto a
aprender...

Julio olhou para o corredor que levava a cozinha e percebeu uma
arara imóvel no poleiro, observou ao senhorio que tanto a arara e o
cachorro pequinês que estava no tapete em frente a estante não se
mexiam... Ah, mas são animais empalhados, os tenho só para decoração
atualmente, eram amigos inseparáveis e os sacrifiquei para empalhar
e permanecerem comigo por toda a vida. Era extraordinariamente
perfeito o trabalho, pareciam reais. O senhorio explicou que ele era
especialista em empalhar animais, trabalhou muito tempo como
taxidermista, cortou esse assunto, recolheu a louça do café e disse
a Julio que iria buscar toalhas novas para ele. Ainda era cedo e
Julio poderia descansar um pouco até que ele servisse o jantar...
Júlio Vilaverde retirou-se para o seu quarto pensando em bater uma
bronha em homenagem aquele tio.

No quarto ficou apenas de cueca sob a cama segurando o pau dentro da
cueca, quando a porta abriu-se com o senhorio trazendo as toalhas.
Vendo-o assim o senhorio aproximou-se da cama e docemente alisou a
barriga e os peitos do Julio que não ofereceu a menor resistência.
Deitou-se a seu lado e abraçou-o gentilmente encostando o volume
imenso ainda vestido. Júlio não sabia o que fazer e deixou que o
senhorio tomasse a iniciativa. Vejo que é jovem e inexperiente, mas
o titio vai ensinar tudo e fazer você feliz... Vou ser carinhoso...
Sussurrava palavras doces ao ouvido de Júlio e este ficava ali
esperando outras iniciativas. O senhorio tirou a calça e a camisa,
tinha um corpo peludo e um cacete imenso de dar inveja a qualquer
homem. Vem cá filhinho, mama o titio, tome essa mamadeira que tem
leitinho quente para você... Julio Vilaverde colocou aquela rola em
sua boca e mamava feito um bezerro novo sentindo um prazer imenso em
ter aquele músculo quente e pulsante em sua boca, O senhorio
empurrava até o limite que Júlio podia suportar sem afogar-se. Júlio
sentia um gosto diferente de tudo que ele já havia experimentado. O
senhorio mudou a posição para que pudesse lamber o cuzinho rosado de
Júlio, que piscava incessante mente até que ele magistralmente com
os dedos enfiou-os no anelzinho dando espaço para meter sua língua
grossa até o fim. Júlio estava nas nuvens, o cuzinho de Júlio
prendia a língua do senhorio em cada piscada e ele aproveitava para
trabalhar bem as paredes de seu esfíncter com a língua. Júlio estava
no céu. O senhorio virou Júlio de frente, segurou suas pernas para
cima e abaixou-as firmando na cama, apontou sua jeba para o
anelzinho rosado de Júlio e meteu a cabeça. Júlio impôs resistência
pela primeira vez, mas o senhorio, forte e determinado, não deu
atenção, só dizia, para Júlio ter calma e relaxar, se não doeria
muito e falando isso meteu aquela jeba sem dó, de uma só vez. Júlio
gritou e teve a impressão que desmaiou, quando deu por si o senhorio
socava seu rabo violentamente, sem dó, rasgando-o por dentro, isso
doía, doía muito, Júlio gemia e chorava, sentia que estava
arrebentado. O senhorio continuava no movimento de vai e vem como
punhaladas em seu cu até que Júlio sentiu que o cacetão inundava seu
cu com jatos fortes de porra e sentia que o pau do senhorio havia
crescido mais ainda dentro do seu rabinho virgem. O senhorio,
completamente suado, ficou algum tempo imóvel com o pau dentro do cu
do Júlio ainda socando, Júlio sentia um dor intensa mas agora já
sentia também que estava em ponto de bala para gozar, o senhorio
abaixou a cabeça e socava enquanto mordia os mamilos de Júlio e
Júlio gozou abundantemente comprimindo o cu naquela rola imensa que
ainda preenchia seu rabinho. O senhorio tirou a rola e Júlio notou
que escorria do seu cu um liquido viscoso com muito sangue. Não se
preocupe dizia o senhorio, a primeira vez é assim, você vai
acostumar-se de tal forma que vai querer sempre e cada vez maior...
Júlio, nesse momento chorava de dor e de arrependimento, deixou o
senhorio e foi tomar banho para limpar-se. Quando retornou ao
quarto, estava tudo impecavelmente arrumado outra vez. Ele não sabia
o que pensar, não agüentaria esse tarado outra vez, de manhã cedo
iria procurar a pensão que lhe tinham indicado. Resolveu não se
deitar e desceu para sala.

O senhorio estava na cozinha preparando o jantar e Júlio aproveitou
para dar mais uma olhada no livro de hóspedes. Que coisa! Agora
estava lembrado. Claro! Tinha saído no jornal o desaparecimento
desses rapazes, tinham vindo para o Rio, um era de Muriaé e o outro
de Vassouras, tinham passado no vestibular da UFRJ, e desapareceram
misteriosamente, foi um caso muito comentado na rádio e nos jornais.
Júlio ficou preocupado, mas não quis demonstrar essa preocupação ao
senhorio. Jantaram conversando monossílabos em determinado momento o
senhorio falou que ele, Júlio, realmente era o primeiro jovem,
verdadeiramente virgem que comia, que iria preserva-lo ali para
sempre, não queria perde-lo. Terminaram o jantar e Julio sentou-se
um pouco no sofá para folhear umas revistas antigas quando o
senhorio lhe trouxe uma xícara de chá. Júlio perguntou outra vez
acerca dos dois hóspedes, o senhorio disse que eram dois belíssimos
exemplares de rapazes, viciados em sexo. Não eram envergonhados como
ele. Júlio estava terminando seu chá, perguntou se ficaram muito
tempo hospedado ali Sim respondeu o senhorio, até hoje estão aqui,
no quarto ao lado do seu...

Júlio Vilaverde ouviu isso sorvendo seu último gole de chá e nisso
percebeu que o chá tinha um sabor estranho, como um gosto forte de
amêndoas...

Friday, 24 August 2007

Um tesão de vendedor

Era uma quarta-feira, estava sozinho em casa jogando videogame, meus pais só chegariam à noite e eu estava tranquilo. Por volta das duas da tarde eu escutei a campainha e fui atender. Era um daqueles vendedores que passam de casa em casa, só que esse era o mais lindo que eu já tinha visto, tinha 1,85m olhos azuis e cabelos castanhos claros. Tinha um corpo maravilhoso, era forte, mas não tinha muitos musculos. Ele começou a falar sobre livros que ele vendia e eu pedi para ele entrar e me explicar mais, ele sentou no sofá e recomeçou a falar. Eu não prestei muita atenção no que ele dizia, só conseguia ver o volume entre as pernas dele, era enorme. Não consegui segurar a exitação e logo ele percebeu, ficou mais relaxado e abriu mais as pernas,depois ele começou a passar a mão pela coxa,"e que coxa ". Pouco depois ele me perguntou onde ficava o banheiro e eu le mostrei o caminho.

Fui até a porta do banheiro e percebi que ele não tinha fechado. Levei um susto, pois o pau dele era enorme, não medi, mas comparando com o meu, era bem maior, isso porque o meu tem 16 cm. Empurrei a porta e entrei no banheiro e ele estava batendo punheta e me puxou pra dentro, comecei a chupar o pau dele que era uma delicia.

Chupei o pau dele por muito tempo, é claro que não consegui chupar tudo, mas eu me esforçava para chupar cada vez mais. Ele segurou bem forte minha cabeça e começou a gemer bem alto, então eu senti aquela porra bem quentinha na minha boca, que ficou cheia daquele leite grosso. Ele me beijou e dividimos a porra que estava na minha boca. Fomos para o meu quarto e ele ficou de quatro pra mim fuder ele. Ele tinha um cuzinho delicioso fiquei fudendo ele por algum tempo e ele tirou minha camisinha e começou a me chupar, gozei rápido,mas foi uma gozada ótima, nunca tinha sentido isso. Ele cospiu minha porra na minha bunda e começou a me fuder, doeu muito, acho que nunca tinha sentido tanta dor, mas logo melhorou senti ele gozar dentro de mim e eu gozei logo em seguida.

Transamos a tarde toda, ele só foi embora às oito da noite, não comprei o livro que ele tentou me vender, e eu pedi pra ele voltar na outra quarta feira, e na quarta ele voltou e com um amigo de trabalho, mas isso já é uma outra história que eu conto outro dia .

Novas experiências no acampamento

Meu nome é Caio e tenho 21 anos.
O que tenho pra contar acontecer nesse último final de semana. Fui acampar com minha namorada e mais um casal de amigos na Ilha do Mel, perto de Curitiba. Ficamos em um lugar quase deserto, sem nenhuma infraestrutura, banheiro, chuveiro, nada. Chegamos lá quinta de manhã, armamos tudo e ficamos curtindo na praia. Perto da gente tinha apenas mais dois grupos: uma com vários caras e outro com uma turminha de escola, com meninas e carinhas.

Pois na quinta a noite eu e meu amigo Robson, estávamos sentados na praia tomando uns goros quando duas meninas da outra barraca sentaram junto e ficaram batendo papo. Elas estavam dando a maior bola pra gente, mas como estávamos acompanhados, ficamos na nossa. Mas não adiantou nada. Nossas namoradas quando viram, armaram o maior barraco, fizeram um puta e desnecessário escândalo, dizendo que a gente era uns filhos-da puta. O pior é que a gente estava inocente. Mas não adiantou, as duas resolveram ir embora.

Sexta de manhã juntaram suas coisas, e se mandaram. E ainda por cima levaram uma das barracas. Ficamos eu e o Robson morrendo de raiva porque elas tinham sido muito injustos. Daí resolvemos aproveitar e fomos atrás das minas da outra barraca. Pois o grupo já estava lá fazia uma semana e estavam indo embora também. Ficamos mais putos ainda, pois íamos ficar lá sozinhos, sem nenhuma mina por perto. Passamos o dia enchendo a cara de uísque e conhaque.

O tempo resolveu mudar, ficou garoando, ou seja estava tudo uma merda. De noite o tempo melhorou e o pessoal da barraca que ficou fez uma fogueira e estavam tocando violão. Fomos até lá pra bater papo, e continuamos bebendo com eles. Eram seis caras em duas barracas. Tinham mais oi menos a nossa idade e estudavam na mesma faculdade, embora em cursos diferentes. Eles eram muito legais e animados. Ficamos lá falando besteira e bebendo um montão. Até que começou a chover e eu e o Robson íamos pra nossa barraca, quando um deles falou pra gente entrar todos numa barraca e continuar a farra lá. Entramos todo mundo. A barraca até era grande, mas oito caras lá dentro não tinha como não ficar apertado. Ficamos meio deitados, meio encostados um no outro. Lá fora estava um puta frio, mas lá dentro estava quentinho. Pra iluminar tinha um lampião que mais parecia um vela, de tão fraca que era a chama.

Bom, continuamos com a bebida e a baixaria. Uns foram tirando a camisa, outro ficou só de sunga e por aí vai. E tinha as brincadeiras: 'Vira essa bunda pra lá senão eu meto meu pau nela', 'Meu pau tá ficando duro, alguém quer chupar ?' e por aí vai. Mas era tudo na boa e a gente rindo muito. Alguém perguntou das nossas minas e a gente contou a estória. Todo mundo chamou as duas de vacas e disseram que eu ia ter que fazer troca troca com o Robson.

O Robson brincando disse: Eu dou primeiro, eu dou primeiro. Foi a maior gozação. Foi aí que eu notei que tinha um cara encoxando outro. Eles estavam meio deitados e um estava só de sunga. Quando ele se virou deu pra ver que a rola deve estava em ponto de bala. Fiquei na minha. Depois de um tempo o carinha que estava sendo encoxado se virou e se ajeitou, e eu percebi que ele ficou numa posição pra segurar o pau do cara. Ele estava bem disfarçado, mas eu percebi porque estava prestando atenção. Estranho mais aquilo fez meu pau endurecer também. Isso já deviam ser umas três da manhã, mas a chuva continua.

Daí fizemos um sorteio pra ver quem é que ia na minha barraca buscar uma garrafa cheia de uísque na nossa barraca. O escolhido foi o Rogério um loiro alto e magro. Ele não queria ir de jeito nenhum e o povo insitiu que tinha que ser ele. Ele disse que estava lá fora estava frio e que não ia. O pessoal pra sacanear tirou a camiseta dele (ele ficou só de cueca) pra fora da barraca e empurrou ele. Falaram que ele só ia entrar com a garrafa de uísque na mão.

Ficamos espiando pela porta da barraca e lá foi ele correndo no meio da chuva só de cueca. Quando ele voltou estava ensopado e a gente deu uma toalha pra se enxugar. Nisso enquanto ele ficou meio de pé meio abaixado no meio da barraca pra se enxugar o pessoal começou a sacanear, dizendo besteiras tipo 'até que vc tem uma bundinha gostosa hein' e 'vem cá senta aqui no meu colo que eu te esquento' e passando a mão na bunda dele. Ele tentou se esquivar, mas estava bêbado e o lugar era apertado, então não tinha saída. Daí ele pegou o pau, tirou pra fora e chacoalho na cara de todo mundo 'se quiser pegar pega aqui ó'. Todo mundo caiu na risada, e derrubaram o Rogério que caiu por cima de todo mundo. Nisso todo mundo começou a passar a mão no pau dele, falando 'Ai gostosão, tesão", 'vem cá pausão' e por aí vai. O detalhe é que o Rogério tem uma benga enorme e grossa. Bem maior que o meu e olha que o meu nunca foi pequeno. De sacanagem tiraram a cueca dele e jogaram pra fora da barraca também. Ele ficou peladinho. A putaria com o coitado continuou um tempo, e depois sossegou. Ele estava vermelho de tentar fugir e por acusa do álcool também. Mas estava bebinho e levou numa boa.

Depois disso ele ficou lá deitadão pelado no meio da gente. Com a agitação ficou todo mundo com calor e resolvemos ficar todo de cueca só. Estava um clima estranho no ar. Acho que aquele monte de marmanjo de cueca junto, numa barraca meio escura, uma puta chuva lá fora ajudou a fazer esse clima. Dava pra ver que vários caras estavam com pau meio duro. Até que resolveram contar histórias de terror. Ninguém topou pois era besteira. Daí sugeriram contar estórias eróticas. Cada um ia contar um transa quente que tinha participado.

O Carlos Alberto foi o primeiro, e contou uma vez que ele comeu uma menina no banheiro da casa dela. Foi legal, mas ninguém se entusiasmou. Depois foi o Alexandre, que contou uma vez que ele comeu a prima da namorada num churrasco de família. Aí a estória foi diferente. Ele contava tudo em detalhes, muito bem, e todo mundo ficou quente. Alguns, ele mesmo, ficavam pegando no pau por cima da cueca, e o Rogério que estava pelado fechou os olhos e começou a bater uma. Ninguém reclamou. O Alexandre vendo que sua estória tinha surtido efeito já emendou outra e foi contando. Uns cara gemiam e falavam 'cara preciso gozar'. Até que um falou: Fumaça bate uma aqui pra mim, e o Fumaça mandou ele sair fora. Daí outro disse: pô Fumaça, uma só... E o Fumaça foi ficando sem graça. Detalhe: esse Fumaça é o que eu vi sendo encoxado. Pô Fumaça a gente sabe que você gosta de dar uma pegadinha... O cara desconversou, ameaçou ficar bravo, mas aí outro disse: vai lá Fumaça, vc já bateu uma pra mim mesmo. E mostrou a cueca toda gozada. Esse era o cara que tinha encoxado o Fumaça antes. Todo mundo urrou e caiu em cima do cara...

Depois que passou a zona falaram: Fumaça não faz doce bate uma pra gente. Se não quiser tudo bem, mas vai perder uma oportunidade de pegar geral no pau da galera. Bom depois de mais uns argumentos, o cara que estava ao lado do Fumaça, começou e esfregar o pau na mão dele, ele tirava, o cara esfregava de novo, e por aí foi. O Fumaça acabou pegando e aí foi um uivo só da galera. Ele começou a bater uma pro cara, na maior, na frente de todo mundo. O cara gozou logo e limpou na camiseta. Depois saiu uma discussão pra ver que era o próximo. Acabou que o Fumaça bateu duas ao mesmo tempo, uma pistola em cada mão. Não preciso nem dizer que a esta hora estava excitadíssimo, como todo mundo. Foi aí que senti uma mão passando na minha bunda. Quando fui reclamar ela segurou minhas bolas. Foi subindo e pegou no meu pau, iniciando um movimento. Olhei pra ver que era o cara que estava fazendo isso, e pra minha surpresa era o Rogério. Peladinho e deitado ele batia uma pra mim com a mão esquerda e uma pra ele com a direita. Logo os outros viram. Mas engraçado é que ninguém fez zona. Todo mundo se ajeitou pra melhorar as posições. Agora quem estava com o Fumaça era o Robson, meu amigo.

Só que além de bater uma o Fumaça resolveu chupar também. O Robson estocava na boca do rapaz que engolia tudo. Enquanto isso o Fumaça passava a mão na bunda dele. O negócio foi esquentando. Dois cara chegaram perto esfregando o pau na cara do Fumaça. Ele começou a chupar os três. Lambia um, lambia outro. O Alexandre falava também quero. E um outro enfiou a rola na boca dele. Ficamos nessa putaria um tempo até que um cara resolveu comer o Fumaça. Botaram o menino de quatro e foi metendo, um atrás dou outro.

Agora é que são as coisas. Os cara não estavam só metendo ou sendo chupados. Alguns já davam umas pegadas nos paus dos outros, ajudavam a colocar na boca do fumaça ou do Alexandre. Esse já estava dando também, de quatro e chupava um pau ao mesmo tempo. Estava a maior zona, muito aperto, todo mundo encostado. Um gozava, outro metia, outro masturbava o outro. Zona total. Eu também comi o Alexandre, e um cara me encoxou enquanto isso dizendo se eu não queria experimentar. Disse que não pra ele sair fora, mas assumo que foi legal sentir aquele pau duro no meu rego. Quase caí duro quando vi meu amigo Robson engolindo o pau de um cara. Aquilo me deu um tesão danado. Uma a um estava todo mundo se liberando... Também dei meu cacete pro Robson chupar e ele nem ligou que era meu. O outro cara gozou na cara dele e tudo.

Bom depois de muitas gozadas saímos todos pelados na chuva e fomos nadar. Estava um frio danado. A gente se enxugou numa barraca e depois resolvemos ir dormir. Voltei com o Robson pra nossa barraca. No dia seguinte, acordei 1h da tarde, totalmente de ressaca. Fui nadar e quando voltei o Robson tinha acordado. O pessoal da outra barraca estava normal, uns ainda dormiam, outros estavam nas pranchas de surf. Ninguém falou no assunto, parecia que a gente só tinha bebido. Bom essa estória ainda não acabou, mas o restante conto em breve. Um abraço.

Raw bareback fuck

"Me getting fucked by sexy 19 year old straight (!) guy."



"Me getting filled up second time that evening."

Thursday, 23 August 2007

O Deserto

O telefone do quarto do hotel tocou. Eu ainda no banho corri para
atender. Era o recepcionista informando que meu carro havia chegado
e estava a disposição para quando quisesse partir.

Sempre tive vontade de conhecer a paisagem entre o Egito e Israel.
Queria aproveitar a paz que reinava entre árabes e judeus para fazer
essa viagem, sozinho, sem ter ninguém me atormentando ou
reclamando.

Comprei um BMW novo no Cairo e chequei bem as condições do ar
condicionado, do rádio e toca fitas e apesar de novo mandei a
agência fazer uma revisão, um check up completo. Não queria ter
nenhum transtorno, apesar de que a viagem de 400 quilômetros não era
tão longa assim.

Reuni minha bagagem e preparei uma valise com itens que certamente
iria necessitar na viagem: Uma caixa de Dunhill, duas garrafas de
champagne, um litro de whisky 20 anos, dois pacotes de torradas
francesas e uma lata de caviar. Apesar de saber que só iria dirigir
e parar em algum ponto para lanchar levei também um volume de Oscar
Wilde, Collected Plays by Oscar Wilde. Imprescindíveis lenços de
papel e uma frasqueira com gelo e água mineral.

O carregador veio buscar a bagagem, deixei-o descer primeiro. Não
ficaria bem descer no mesmo elevador que o serviçal. Logo chegou o
outro elevador O administrador e o Maitre du Hotel estavam plantados
à porta para despedirem-se, com o sempre sorriso falso e maneiras
solícitas, as quais odeio.

Estava usando um a calça de linho puro, branca, e uma camisa fina de
algodão. Óculos escuros e um chapéu panamá, genuíno da Colômbia.
Impossível não pensar em um chapéu para aquele o trajeto que faria.

Amarrei a cara e despedi-me dos dois dirigindo-me a saída. O carro
já estava a postos e o motorista da agência me aguardava com o porta
aberta e o porta malas também aberto. Recebi as chaves e cuidei a
forma que o carregador acomodava meus pertences no bagageiro. Dei
uma nota de dez libras para cada um, entrei no carro e segui meu
caminho me perdendo nas ruelas até encontrar a estrada para El
Qantara. Não queria ir por Suez para poder chegar em Israel e logo
pegar o litoral para Tel Aviv e de lá seguir para minha residência
de verão em Kfar Saba. Em outros tempos não faria um caminho tão
próximo a Faixa de Gaza, tinha a certeza que atravessando a
fronteira do Egito com Israel estaria seguro com as patrulhas do
exército israelense no território vizinho.

A cidade foi diminuindo, as casas foram ficando mais distantes umas
das outras. A paisagem começava a ficar desolada, somente formações
rochosas frágeis e areia. Ainda era cedo e a estrada foi ficando
muito esburacada com falhas imensas no asfalto. Aqui e ali
encontrava uma cabana de nômades esfarrapados em camelos mal
tratados, muito diferente da visão hollywoodiana.

Já estava a duas horas de viagem passando aqui e ali por vilarejos
empoeirados, perdidos na imensidão da paisagem insólita do deserto.
Pensei em parar em El Qantara, mas a visão de restaurantes sebentos
e gente feia me impediu de entrar na cidade. Faria uma parada logo
depois para um cálice de vinho e umas torradas com caviar.

O rádio não tinha nada de importante, música só em árabe com aquele
ritmo enfadonho de sempre, a mesmice de sempre. Coloquei uma fita de
com os Concertos de Brandenburgo de Bach e segui acompanhando a
paisagem monótona e pensando na infeliz idéia de viajar de carro
neste fim de mundo, sem nada, só a mesma paisagem, a mesma cor
cinzento amarelado todo o tempo.

No horizonte percebi que tinha uma pequena elevação como uma colina
diminuta. Fui aproximando, e ao chegar estacionei o carro no que um
dia foi acostamento e sai para degustar meu almoço. Ao abrir a porta
senti um bafo quente, como se estivesse abrindo um forno de olaria.
Abri a frasqueira e retirei cuidadosamente uma garrafa de água, na
outra valise abri o pacote de torradas, saquei os talheres e abri a
lata de caviar. A água me refrescou. Enchi uma taça de vinho e dei
uma pequena volta ao redor para ver o que tinha ali. Nada, o
deserto sumia no horizonte e o asfalto terminava logo à frente.

Terminei, meu pequeno lanche e segui viagem. Incrível: Não cruzei
por nenhuma automóvel desde que sai do Cairo. Rodei mais sessenta
quilômetros em direção a Fronteira, apesar de não ter asfalto, a
estrada não estava tão ruim. Deixava um longo rastro de poeira atrás
de mim.

Estava tranqüilo, dirigindo, fazendo meus planos de passar um ano em
minha Vila na Itália, contratar uns modelos de Nova Iorque para me
servir sexualmente. Precisava ligar imediatamente ao chegar para meu
agenciador e escolher os rapazes mais bonitos e certificados. Não
costumo sair sem que a pessoa seja certificada tanto no aspecto de
saúde como a checagem de endereço, família etc... Odeio imprevistos,
falta de higiene, gente mal educada, enfim meu agenciador já sabe de
todas as minhas exigências e ganha muito bem para isso. Prefiro os
garotos Norte-americanos, falam inglês e na maioria são
universitários. O agenciador está ciente que não quero Negros,
morenos, pardos, hispânicos ou mestiços, quero caucasianos.

Uma vez o agenciador sorriu no canto dos lábios quando disse eu que
só queria caucasianos. Fiquei imaginando seu pensamento "Um baixinho
desses, sem graça, com tantas manias e exigências". Não foi
necessário que ele falasse. Apenas perguntei se ele faria como eu
queria ou era necessário que eu procurasse outro agente. Ele
imediatamente recompôs a expressão e recebeu o dinheiro. Faço
questão de pagar adiantado, sempre. Se não for como eu quero eu
perco o dinheiro, mas o sujeito some...

O carro foi perdendo velocidade, eu acelerava e não tinha resposta
do motor, não compreendia o que estava acontecendo. Imediatamente
começou a fazer calor e verifiquei que o ar condicionado não estava
funcionando. Desci os vidros. O ar quente entrou e o carro foi aos
poucos parando, ali naquele fim de mundo...

Sai do carro e olhei em volta, à frente uns 800 metros parecia ser
uma construção, talvez um posto de gasolina, perdido, atrás havia
uma colina que impedia que eu enxergasse mais além. Já tinha tentado
dar partida várias vezes e estava receoso de acabar com o pouco de
carga da bateria. Não abri o caput do motor, porque não adiantaria.
Não entendo nada de mecânica e não saberia o que procurar. Subiu-me
um ódio sem fim do vendedor, do fabricante, enfim de todos que
pudessem ter contribuído com a venda desse automóvel. Comprei-o
novo, fiz um check-up, e mesmo assim estava eu ali, idiota, inerte,
no meio do nada com o carro quebrado. Alguém pagaria por essa
situação...Tomei uma taça de vinho e comi algumas torradas com
caviar. Peguei uma água mineral e fui andando em direção da
construção que ao meu ver parecia um posto de combustível.

Soprava uma brisa forte e quente. Em verdade tinha uma construção de
adobe caiado que um dia fora branco, e uma bomba de gasolina
enferrujada. Um cheiro forte de camelos misturados com o bodum de
cabras e ovelhas. Bati palmas e uns segundos depois um sujeito
aparentando um metro e sessenta com uns noventa quilos, apareceu,
vestido em trapos sujos. Contei o ocorrido. Ele disse se chamar
Aziz e pediu uns minutos pára pegar a caixa de ferramentas e
examinar o carro.

Eu o acompanhei, me dava arrepios, aquele sujeito asqueroso sujar
meu carro sem a menor cerimônia. Depois de uma meia hora, ele chegou
a conclusão que havia uma pane no sistema elétrico. Disse uns nomes
que não compreendi e enfim se comprometeu a ir buscar a peça em El
Qantara, mas antes iria ligar para saber se tinham e sugeriu que eu
retornasse com ele para El Qantara, poderia ficar num hotel até que
tudo resolvesse.

Muito atrevido o sujeito, sugerir o que eu poderia fazer!

Disse a ele que não, eu esperaria no carro. Voltamos ao posto onde
ele iria chamar a loja de peças. Enquanto isso fiquei ponderando o
que fazer. Al Qantara estava a 120 km para trás, já eram 16 hs. Não
daria tempo do sujeito ir lá comprar as peças e voltar antes do
anoitecer. Nisso ouvi um barulho de carro chegando. Era um Rolls,
antigo e em perfeito estado. Saltou dali um sujeito muito bem
trajado em um terno cinza bem cortado, apostava ser um Armani e a
gravata Hèrmes. Tinha 1.80 uns 85 kg, aparentando uns 38 anos,
branco, mas as feições eram de árabe, não tinha dúvidas...

O que um sujeito bonito, tão bem trajado faria num fim de mundo como
aquele? Senti certa simpatia, o homem emanava finesse e fortuna uma
boa combinação, mas ali? No deserto?

Cumprimentou-

me num inglês educado com um sotaque quase
imperceptível, disse se chamar Ariel Azir e viva em sua modesta
residência que ficava logo atrás da colina. O sujeitinho gordo
chegou-se e falou com o Arel sobre o ocorrido. De pronto o moço me
convido para passar aquela noite em sua residência. Disse que
ficava lá poucas vezes no ano e seria muito agradável ter
companhia. Certamente, no dia seguinte tudo estaria resolvido com
meu carro e deu ordens ao Aziz para assim que o carro ficar pronto
para levá-lo para sua casa. Convidou-me a entrar em seu Rolls Royce
e fomos até meu carro para buscar meus pertences que seriam úteis
para uma noite na residência do Sr. Ariel.

Passamos de volta pelo posto, Ariel se encarregou de tudo com Aziz e
pediu desculpas pela aparência do árabe gordo e relaxado, como se
tivesse alguma culpa por isso. Atrás da colina entramos numa estrada
calçada com pedras irregulares, mas muito bem compactadas, era
inacreditável a mudança de paisagem, a estrada estava ladeada por
oliveiras e dos lados se via campos verdes e floridos como se fosse
um oásis, ao fim da estrada, chegamos ao portão de uma mansão de
dois andares em estilo vitoriano, construção sólida, um pouco
destoante da paisagem, mas de muito bom gosto.

Contou-me no caminho, que todos os anos passava um mês naquela
propriedade. Vivia em Mônaco, onde administrava vários
empreendimentos, desde petróleo e derivados a produtos farmacêuticos
por todos os continentes.

Estudou em Oxford na Inglaterra e no MIT em Boston, EEUU. Estava
muito feliz de poder receber-me em sua humilde casa, coisa muito
rara nos últimos anos, já que ninguém se aventurava por aquela
região. Muito educadamente não questionou o que eu estava fazendo
ali. Por isso, expliquei-lhe que era uma curiosidade de infância.,
blá, blá, bla.

Ele me ouviu com muita atenção e parecia que seu pensamento estava
distante, no passado, relembrando coisas há muito perdidas no
tempo. Confesso que comecei a sentir um pouco de simpatia por ele e
aos poucos comecei a notar que estava gostando dele, de suas maneira
finas, entretanto, firmes. De sua educação aplicada sem ser afetada.
De sua maneira gentil sem ser afeminada. Odeio gente afeminada...
Sentia certa atração... Acho que foi a Lei do Retorno já que há
muito menosprezava estrangeiros, principalmente em se tratando de
sexo, sempre fui muito rigoroso e soberbo nesse tema. Mas Ariel
tinha um charme, alguma coisa muito incomum, um certo mistério que
atraia e traia minha vontade e minha libido. Olhei para suas mãos,
eram fortes, másculas e bem cuidadas. Outra vez, de soslaio, olhei
para o rosto de Ariel, de derepente senti algo como un dejavu,
conhecia aquele rosto de algum lugar! Discretamente observei seu
baixo ventre e notei que tinha algo bem substancial ali dentro da
calça. Dissipei esses pensamentos quando Ariel parou o carro e
imediatamente três empregados estavam impecavelmente à postos para
receber-nos.

Enquanto entrávamos na mansão, vasculhava em minha memória, onde
possivelmente já tinha visto aquele rosto.

Ariel deu ordens aos empregados para acomodarem minhas coisas na
suíte de hóspedes frisando que deixassem tudo impecável. Me convidou
a sala para tomar um brandy. Um esplendor de sala, lustres de
cristais da checoeslováquia davam oum toque extraordinário a
decoração austera mas de bom gosto. Móveis em mogno encerado em
estilo clássico restituiam a imponência das paredes em tom pêssego
opaco. Ariel convidou-me a sentar enquanto os empregados arrumavam
tudo, desculpando-se dado que raramente tinha visitantes. Não
conseguia encontrar uma imagem de onde poderia ter visto aquele
rosto e também não queria insurgir com a indelicadeza de perguntar.

Estava contando a Ariel que iria a Nova Iorque, logo que chegasse a
Israel, quando um jovem em roupas de equitação entrou pela porta
principal. Era uma cópia quase perfeita de Ariel, diferenciando
apenas o tempo. O Jovem era lindo, um verdadeiro Adonis, pele branca
um pouco ruborizada e neste momento então veio a lembrança. Eu
conhecia o jovem e não ao pai. Tratava-se Nahed Azir Von
Lichenstein, campeão mundial de esgrima,. Tinha absoluta certeza
disso, pois un dos meus "garotos" protegidos, frequentava a Real
Academia de Esgrima no The Royal Society of English Sports, custeado
por mim, é claro, e esse garoto, tinha uma foto do campeão mundial
em seu apartamento.

O rapaz entrou apressadamente e ao deparar conosco, pediu desculpas
ao pai, dizendo não saber que tinha visita. Ariel apresentou-o como
filho, cumprimentei ao tempo em que parabenizei pelo troféu do
último campeonato mundial. O jovem me impressionou pela beleza,
pelos gestos, e pela dicção perfeita com um leve acento de Oxford.
Agradeceu e pediu licença para trocar-se e juntar-se a nós na
sequencia.

Perguntei se havia uma Senhora Azir e Ariel respondeu que
infelizmente, sua esposa, havia falecido a três anos, era sueca de
descendência nobre da Coroa Sueca. Entendi, portanto a cor da pele
do rapaz. Não conseguia controlar ainda o sentimento de adminiração
que senti pelo rapaz, e não conseguia controlar o mesmo sentimento
com relação ao pai do rapaz... Geralmente não me comportava assim,
mas a situação era inusitada, para mim que sempre programava minhas
ações, estava completamente intranquilo com essa fraqueza.

Ariel ao sinal do Criado, pediu-me para acompanhr o lacaio até a
suite, pediu muito gentilmente que eu me acomodasse bem e
descansasse. As oito e trinta estaria no salão para um drink e uma
volta pelo jardim antes do jantar.

O lacaio me conduziu ao segundo andar, e no corredor logo à direita
da escada levou-me a segunda porta. Pediu que eu o informasse de
qualquer necessidade. Era só pressionar a sineta ao lado da cama.
Pelo biotipo e sotaque, o criado era alemão Oriental, aparentava 35
anos, forte alto, loiro, olhos cinza, e o uniforme certamente
escondia um físico vigoroso. Mas nada comparado a Ariel e ao seu
filho.

A suite estava impecavel, limpa ao extremo, um leve perfume oriental
pairava no ar. Cortinas lindas cobriam a visão do jardim imenso e
caro para ser mantido naquele clima. A cama king-size, macia e
arrumada de maneira irreprensível lembrava-me a cama doa suíte real
do Astorg em Bruxelas.

Abri a torneira da banheira deixando a água numa temperatura tépida,
e utilizei os sais que estavam numa mesinha ao lado arrumados de
maneira elegante, como se esperassem por alguém utilizá-los.
Enquanto a água jorrava, explorei os detalhes da suite, muito bem
decorada e com um incrível Monet legítimo na parede em frente à
cama. Um Monet numa suíte de hóspedes, que singular. No closet
imenso, roupas sport, ternos, sapatos, roupas de baixo,
incrivelmente do meu manequim. Alguns produtos de higiene pessoal,
água de colonia, barbeadores, não faltava nada.

Tomei um demorado banho, fumando um Dunhill, e em devaneio,
acompanhava a fumaça seguir o caminho do exaustor no teto.

Fiz toda a higiene pessoal e vesti-me com um roupão felpudo, macio e
cheiroso, deitei-me um pouco e folheei algumas páginas do livro que
estava na cabeceira, The Crown and Other Stories by Edgar Allan Poe.
Que estranho, um livro desses, como cabeceira... Engano, ou alguém
inadvertidamente colocou ali... Adormeci...

Foi um soninho, na verdade, sem sonhos. Acordei completamente
atônito, sem saber exatamente onde estava. Segundos depois já me
localizava, outra vez. Vesti-me não muito formal para jantar e nem
demasiado informal para o drink e o passeio pelo jardim, o qual fora
com vidado por Ariel.

Desci as escadas e lá estavam os dois, pai e filho. À distância
pareciam irmãos gêmeos. Aproximei dos dois e Ariel já me alcançava
um brandy. Nahed me cumprimentou cominclinando a cabeça e senti um
sorriso nos cantos dos lábios. Ariel com um certo brilho excitante
no olhar. Será? Senti que os dois estavam me cortejando. Ariel
apertou minha mão demoradamente, não largou enquanto não terminou a
frase, explicando que tinha uns papéis para revisar e Nahed iria me
fazer companhia e mostrar o jardim e a casa, enfim ser o meu
anfitrião até o jantar. Tive a impressão que ele apertava minha mão
de forma diferente. Uma mão morna e macia e ao mesmo tempo forte,
máscula. Senti um arrepio de excitação, só com isso. Imagine tê-lo
na cama. A formalidade da ocasião, impedia qualquer outro comentário
mais apimentado, acerca de mulheres, sexo ou coisa que o valha.
Soltou minha mão e Nahed por sua vez me pegou pelo braço, no sentido
de conduzir-me ao jardim. Também notei que a pressão que fazia em
meu braço era distinta, como se de maneira involuntária estivesse
massagendo meu braço sob a roupa. Discretamente olhei o conjunto da
figura do rapaz. Incrivelmente belo. Sua calça beje de tecido fino
delineava um volume que colocava o seu pênis em auto relevo, tive a
impressão que ele estava excitado. Foi só impressão, conforme
andamos pude notar que não tinha a consistencia dura, e sim macia,
portanto não estava excitado. Se não estava, então quando excitasse
que tamanho teria aquele instrumento? O conjunto da beleza do rapaz
dispensava exageros, mas se assim era, que feliz seria sua namorada
e digo namorada porque não imaginava outra coisa a não ser os dois
serem tradicionalmente éteros.

Passeamos pelo belíssimo jardim e Nahed me explicava que aquele casa
tinha sido um capricho do avô, que há tempos morrera mas que fez
questão de constrir um palácio como aquele no lugar onde tinha
nascido. A propriedade era imensa. Tirante a casa o jardim e um
pequeno pormar e uma área de criação de pequenos animais o restante
era puro deserto qua guardava nas profundezas um imenso campo de
petróleo que seu pai iria explorar somente na última crise da OPEP.
Guardava esse campo para tempos difíceis e quando a carência
transformasse o petróleo em produto à peso de ouro.

Em determinado momento, colocou sua mão sobre meu ombro e apontou
para mim a imensidão do deserto, senti outra vez que o toque de sua
mão era diferente, como que um chamamento esperando uma resposta.
Uma resposta que eu não sabia dar. Não tinha traquejo para esse tipo
de situação. Sempre paguei para meu prazer e sempre me horrorizei
com envolvimentos. Mas ali, aquele rapaz, tudo era como em outro
mundo, um mundo onde eu não tinha a menor idéia de como comportar-me
adequadamente. Meia hora de passeio foi suficiente para que Nahed
mostrasse itens interessantes do jardim e retornamos à mansão. A
temperatura baixava e sentia uma brisa fresca balançando as árvores,
muitas delas, exóticas, ou todas elas exoticas, já que na região não
existia nem gramíneas.

Na antesala, Nahed me indicou uma poltrona confortabilíssima, e me
ofereceu mais um brandy, que aceitei imediatamente. Sentou-se a
minha frente de forma que podia ver desenhado em sua calça o melhor
exemplar de pênis que já tinha visto em toda minha vida. Não
conseguia evitar o olhar de vez em quando tentando fugir da
percepção do meu interlocutor. Contou-me dos seus planos para o
próximo mundial de esgrima, o qual seria seu último, não por
incapacidade física, e sim pela exigência que seu pai fazia em
relação a ele começar a administração da Holding. Não falamos de
mulheres. Discretamente Nahed pressionava seu pau com o cotovelo. Eu
tinha a forte impressão que ele fazia para me provocar.

Ficamos ali bebericando, falando de lugares que visitamos, países,
etc isso durou uns dez minutos até que Ariel sentou-se em outra
poltrona a minha frente e da mesma forma que o filho, expunha um
belo volume em auto relevo para eu admirar. Parecia uma
conspiração. Ariel pediu descujlpas pelo inconveniente de não estar
junto conosco, mas que em vinte minutos iria mandar servir o jantar
e se isso estava bom para mim. Claro que não contestei, so
concordei. Contei um pouco dos meus empreendimentos, da minha rede
de revendedora de equipamentos superpesados, e dos estaleiros que
tinha em Creta. Ariel se interessou pelo assunto e gentilmente me
forneceu um cartão. Disse que um representante seu iria me
contactar em Nova York para tratar de negócios. Ele estava querendo
fechar uma carga de um supernavio para levar equipamentos e partes
metálicas de uma ponte na América do Sul, em Buenos Aires, numa
ligação Montevideo-Buenos Aires por auto estrada sob o mar. Recebi o
cartão e concordei em receber seu representante em quinze dias,
quando teria todo o levantamento de disponibilidade de um
supercargueiro. Conversamos amenidades até que o Valete nos veio
comunicar que o jantar estava pronto para ser servido.

À mesa foi servida uma entrada exótica que não imagino o que seja e
tão pouco perguntei. O prato principal foi cordeioro ao vinho e
salada plissé, legumes e chitake com um bom molho de cogumelos do
sol. Vinho de primeiríssima e um cheese cake divino na sobremesa.

Quase não falamos no jantar, apenas elogiei o Cheff e Ariel pediu ao
Valete que o trouxesse para apresentar-me. Tratava de M. Volois,
Cheff famoso na Europa, mas muitoi esnobe e afetado para meu gosto.
Cumpriomentei com formalidade e elogiei sua comida. O antipático,
com ar de esnobe , apenas inclinou a cabeça, de forma afetadíssima e
retirou-se.

Deixamos a mesa e fomos a sala de fumar. Ariel me ofereceu um licor,
outro para Nahed e ofereceu um cubano, o qual declinei para fumar
outro Dunhill. Que pecado, cometava ele, trocar um Cubano por um
cigarro! Contei a ele minha antipatia por charutos e tudo que se
referisse a Cuba. Bom, cada um com suas loucuras, disse isso com um
sorriso malicioso no canto da boca.

Ariel me contou que enquanto eu descansava, ele providenciou a vinda
da peça do meu carro e ordenou a vinda imediata de um mecânico do
Cairo, que certamente iria trabalhar desde o momento que chgasse e
não importava o momento, para o carro estar pronto pela manhã. Não
que ele quisesse que eu partisse, mas pelo que tínamos conversado,
sabia dos meus compromissos. E também, logo estariamos nos vendo em
outra oportunidade, em negócios. Ariel fez intenção de recolher ao
seu aposento e ia chamar um dos lacaios para conduzir-me a minha
suíte quando Nahed interrompeu e disse que iria conduzir-me
pessoalmente. Agradeci a gentileza, já estava tarde e fiz intenção
de então retirar-me e Nahed me acompanhou gentilmente as escadas e
até a porta do meu aposento. Despediu-se dando boa noite e outra vez
senti sua mão pressionar suavemente meu ombro.

Pensei em travar minha porta, mas sentindo alguma esperança de ter
um dos dois desisti e a mantive destravada.

Após despir-me e após outra ducha deitei-me cobrindo apenas com um
lençol fino o meu corpo completamente desnudo. O silêncio era
total, podia ouvi-lo. Fechei a cortina e desliguei a luz de
cabeceira. Dormi como um anjo.

Acordei na escuridão sentindo um arrepio, fiquei um tempo
paralisado, alguém, um homem, estava sobre mim, lambendo minhas
costas, bem ao centro, na coluna, uma sensação gostosa me fazia
arrepiar, permaneci como se dormindo estivesse, só sentindo aquela
língua trabalhar, deslizando suavemente em minhas costas, foi
descendo até minhas nádegas e entrava assanhadamente em meu ânus.
Nunca tinha sentido tamanha sensação – as mãos abriam minhas nádegas
e eu completamente relaxado permitia a entrada da língua em meu cu.
Que língua vigorosa, tão vigorosa e estranhamente quente que sentia
ela entrando toda como um falo em meu rabo, macia e suculenta. Senti
o cheiro do perfume discreto do Nahed, era ele! Mas recordei-me que
Ariel usava também o mesmo perfume! Será? Qual dos dois estava ali
trabalhando com aquela língua deliciosa fudendo meu cu?

Virou-me de frente e com a escuridão, não sabia distinguir qual dos
dois estava ali. Tentei esticar os braços para acender o abat-jour
mas ele me impediu segurando minha mão.. Beijou-me demoradamente e
eu retribui abraçando-o e correspondendo seu beijo. Descia a lingua
até meu pescoço e de lá até meus mamilos para mordiscá-los. Sentia
seu pau esfregando por meu corpo, estava enorme e pulsante. Virou-se
para fazer um 69 quando engoli aquele cacete quente, febril e duro,
palpitando em mina boca num vai e vem quase encostando em minha
garganta e deixando-me sem ar. Mamava minha pica magistralmente
tambem, engolia as duas bolas de uma só vez ao tempo que massageava
deliciosamente meu esfíncter com dois dedos. Me colocou de frango
assado, mas de forma que meu cu ficou apontando para o teto e de
costas para mim meteu toda a rola sem dó, sentia meu cu alargar até
o limite de fissurar mas o prazer intenso não permitia que eu
deixase de sentir aquele taco de músculo pulsante dentro de mim.
Sentia o calor do pau dentro do meu rabo era gostoso um calor
febril, era como se ele estivesse em brasa, nas estocadas mais
suaves diferenciava a proporção da cabeça do pau em relação ao
restante até enterrar tudo e sentir suas bolas baterem em minha
bunda, me contorci para agarrá-lo pela cintura e lamber seu cu
enquanto entochava aquela monstruosidade em meu rabo. Sentia dor, e
olha que estava acostumado com meus garotos dotados e escolhidos a
dedo, senti que ele iria explodir sua porra dentro de mim, mas ele
tirou o pau e deixou a cabeça apontando para a cratera que ele
transformou meu cu e senti os jatos de porra, fortes e quentes
entrando em meu rabo e escorrendo para fora. Depois de esgotar tudo
como numa ordenha ele ainda meteu um pouco mais até retirar o membro
ainda grande, porém flácido. Deitou-se ao meu lado e por mais que
minha visão tenha acostumado-se a escuridão, ainda não distinguia
qual dos dois poderia ser – pai ou filho. Tentei falar algo, mas ele
interrompeu com a mão em minha boca como que suplicando silêncio.
Coloquei minha cabeça em seu peito peludo e mamava suas tetas
segurando seu pau até sentir sinais de reanimação. Não tinha coragem
suficiente para olhar de perto aquele instrumento de prazer, mas
sentia que mesmo meio flácido mal fechava minhas mãos para segurá-
lo. Ele reanimou-se, e virou-se de frente para mim em outro 69,
engoli sua pica ainda um pouco flácida, era uma experiência
deliciosa ter toda aquela geba em minha boca, mas aos poucos,
conforme endurecia fastava-me da base ficando somente com a cabela
entre céu da boca e a língua, nisso senti que ele pegou algo no
tapete ao lado da cama. Senti massagear meu rabo com um creme e em
seguida senti que ele introduzia um membro artificial descomunal em
meu cú, tentei segurá-lo e conquistei. Era um consolo em formato de
pênis pela espessura devia ter o diâmetro duas vezes maior que o pau
dele. Era feito, e senti pelo tato, de uma borracha macia, mas mesmo
assim me apavorei. Ele tinha prendido meus ombros com suas pernas,
me deixando imobilizado. Com um braço segurava minhas costas e
comprimia minha perna direita e com a outra mão exercitava a entrada
do consolo em meu cu besuntado não sei de que. Ele fazia movimentos
com o tórax que movimentava meu pau de tal forma como se eu
estivesse esfregando-me. Forçava o consolo, sentia que iria me
arrebentar, eu com quase todo o pau dele em minha boca quase não
respirava, mas sentia a loucura do prazer e a dor imensa daquele
momento. Resolvi não impor resistência, seria um sofrimento menor.
Ele percebeu e forçou mais ainda a entrada do consolo até que entrou
rasgando meu rabo adentro. Não acreditava, o anelzinho que um dia
fora anelzinho devia estar esticado até o ponto de arrebentar. Ele
puxava o consolo e empurrrava outra vez. Ele tinha a visão do que
estava fazendo e assim, eu vendo estrelas e ele vendo aquela tora
romper meu cu, gozou em minha boca, ainda jatos fartos de porra que
parcialmente engoli, com meu pau comprimindo em seu peito peludo e
os movimentos que ele produziu, gozei imediatamente, meu cu
tentatava piscar quando eu gozava, mas o consolo imenso impedia
isso. Ele devagarzinho foi retirando o consolo, senti uma sensação
de vazio e pensava que de agora em diante teria que procurar somente
rapazes ultra bem dotados. Sentia uma dor fina no rabo e imaginava a
cratera em que tinha se convertido. Ele outra vez pegou algo no chao
e besuntou quase com a mão as paredes no meu cu, comecei a sentir
um alívio imediato. Era, certamente algum tipo de anestésico. Fiquei
ali na cama deitado, inerte e vulnerável depois da melhor
experiência de minha vida. Ele levantou-se, ainda de costas recolheu
seus objetos e saiu da suite.

Adormeci outra vez.

Acordei cedo, sentindo o cheiro de sexo no ar misturado com o
perfume do Nahed ou do Ariel. Quem seria? Pensei em descobrir esse
mistério no café da manhã, tinha que haver um sinal de algum deles.

Levantei-me sentindo um desconforto imenso no rabo. Notei que no
tapete persa ao lado da cama havia um tubo, verifiquei tratar-se de
anestésico local. Deixou lá propositadamente para eu me aliviar.
Tomei uma ducha demorada, fazendo uma toalete completa. Me vesti com
roupas claras e leves e desci para o café, encontrando o valete no
caminho que estava dirigindo-se a minha suite para avisar do café.

Pai e filho estavam na ante sala sentados confortavelmente nas
poltronas francesas, o pai lia o Times e o filho The Economist,
ambos interromperam a leitura com minha chegada. Imediatamente
chegou um lacaio com um suco de laranja e um café. Aceitei só o suco.

Ariel e Nahed me covidaram simultaneamente à mesa de café numa
espécie de varanda envidraçada, com pequenas venezianas para
passagem de ar. O jardim florido com papoulas e azaleias dava um tom
primaveril naquele ambiente. O sol iluminava entre nuvens, de forma
que o ambiente estava perfeitamente iluminado. A mesa era farta,
escolhi pãezinhos de leite com pateé, um suco torradas ovos mexidos.
Nahed tagarelava sobre o próximo mundial de esgrima quando Ariel
interrompeu para me avisar que assim que terminasse o café poderia
despedir-me a hora que achasse melhor. O automóvel já estava pronto,
era só descer a bagagem. Procurava falar ollhando nos olhos de cada
um para ver algum sinal da noite anterior. Sorria maliciosamente
para os dois na tentativa de obter uma resposta. Nada. Nada de
incomum naqueles dois. Isso estava me enlouquecendo e me
desconcertando quando Ariel perguntou. Dormiu bem à noite? Algum
incômodo? Eu fui pego de surpresa com essa pergunta e titubeei a
resposta, sim er bem, sim passei bem, dormi bem. Ariel continuou. Eu
esqueci de peir-le para trancar a porta do quarto quando se
retirasse para dormir. Sim? Disse eu. Porque? Algum perigo? " Não",
respondi. Ai olhei com malícia para Nahed, certamente foi ele. O
que passa, continuou Ariel é que tenho outro filho, Murad, irmão
gêmeo de Nahed. Ele nunca sai durante o dia. Nos viemos aqui, nesta
propriedade somente por ele. Esta com pouco tempo de vida, ainda não
aparenta nada, mas sofre do mais terrível e raro tipo de lepra,
extremamente contagiosa. Como nunca recebemos visitas, durante a
noite deixamos ele vagar pela casa. Por vontade própria ele não sai
do quarto durante o dia, só quando estamos fora. Todos trancam as
portas , inclusive os criados, pois já houve caso de um jovem que
por aqui passou, foi molestado por ele. E inadvertidamente também
foi contaminado com essa terrível enfermidade. Felizmente, nada
aconteceu contigo....

Fiquei olhando as azaléias, tão bonitas, coloridas, sem acreditar
no que estava ouvindo...