Friday, 3 August 2007

Padre Pedro

Viver na selva amazônica, foi um período de muitas adversidades em minha vida, mas também, foi um período rico em experiências tanto no sentido pessoal como no sentido profissional. Em 1979 as adversidades eram ainda mais superiores as de hoje. Faltava tudo...

Eu trabalhava em Caracarai, Roraima, numa missão religiosa conjunta das igrejas Católica e Luterana, num projecto de assistência técnica e humanitária para os índios Ianomami e para pequenos agricultores que migraram para aqueles campos. Comigo trabalhavam outros técnicos e religiosos, padres e pastores.
Tinha um padre especialmente interessante 36 anos, branco, 1.90, uns 90 kg, farta cabeleira e uma barba muito bonita. Padre Pedro. Era de Brusque, Santa Catarina. Trabalhava directamente com ele e um médico francês. Fazíamos quase todos os dias, incursões na aldeia e nas propriedades rurais da região. Com o tempo ficamos muito amigos. Sempre que era possível rolava uma cervejinha acompanhado daqueles papos cabeça de mudar o mundo.

Tudo era muito adverso. Muitas vezes triste. Uma vez a aldeia foi abatida com uma epidemia de gripe que quase extinguiu os índios. Era complicada a situação visto que os índios estavam dispersos em uma área imensa que ia até a fronteira com a Venezuela e muitos também viviam além da fronteira.

Padre Pedro sempre foi um cara muito piedoso e notava que verdadeiramente tinha vocação para o sacerdócio.
Com o passar do tempo, fomos ficando íntimos e fui ganhando liberdade o suficiente para questioná-lo acerca da castidade, e fazer piadas sobre isso. Ele dizia que era muito difícil mas em tom jocoso falava que Deus proporcionava que os homens pudessem ter o prazer solitário. (que em bom Português é punheta mesmo). Morávamos juntos. Para mim ele era uma pessoa normal como qualquer outra. Só diferenciava quando rezava a missa na paróquia local ou nas comunidades.

Cheguei a vê-lo algumas vezes pelado. E ficava puto com a situação. O Padre Pedro além de um homem bonito, com tudo em cima, tinha uma bunda maravilhosa e um cacete... Que cacete... Mesmo mole era grande, grosso, muito parecido com os bem dotados que vejo nas fotos postadas na net. A cabeça do pau era grande e proeminente. Ficava imaginando a dificuldade que seria chupar aquele pau quando estivesse duro.... Apesar de não dar na pinta aqueles sentimentos me corroíam. Vivi assim por muito tempo só na base da punheta imaginado aquele cara transando comigo.

Um certo dia, depois de uma viagem em estradas esburacadas e poeirentas resolvemos tomar umas caipirinhas. Ficamos alegres o suficiente para conversar bobagens. Depois que a turma que nos acompanhava se foi, continuamos para terminar a garrafa e depois tomarmos banho e depois fomos jantar.

Padre pedro foi o primeiro a se despir para o banho. E completamente nu ali na minha frente não pude deixar de observar e falar com ele. “Como pode uma cara como você, com um corpasso desse e com um pau desse tamanho e inútil...?” Ele retrucou. “É complicadíssimo, mas inútil não é não” e se foi para o banho.

Me restringi a esse comentário. Jantamos e fomos dormir. Eu custei a pegar no sono, pensando naquele homem do quarto ao lado. Pensando, no azar de ter um tipasso daquele e putz o cara é Padre! Adormeci.

Estava sonhando, sentindo uma sensação gostosa de que estava sendo bolinado no cuzinho, me virei e percebi que o padre estava sentado em minha cama, só de cuecas, alisando minha bunda. Ele parou subitamente quando me virei, mas permaneci quieto e ele não arredou pé dali, começou outra vez a me alisar a bunda, cuspia no meu rego e tacteava o anelzinho com aquele dedo grosso e áspero, baixou-se e me lambia o pescoço. Eu arrebitei um pouco a bunda e ele notou que além de acordado estava querendo. Ele foi chegando mais perto, mais próximo até deitar-se ao meu lado. Ao tempo que brincava com meu anelzinho, encostava aquela rola imensa em minhas costas. Eu não tinha visto ainda aquela coisa dura mas sentia que era grande, ele esfregava e esfregava, a baba que saia do seu pau era abundante o suficiente para deixá-la lisa e deslizar aquela cabeçorra em meu corpo. Ele se apertava contra mim e fazia a rola pulsar. Nisso juntou mais saliva no meu rego e forçou o dedo até entrar. Massajava as paredes do meu cuzinho com mestria, no início era estranho mas agora já sentia-me confortável com aquele dedo me explorando, estava louco de tesão. Comecei a retribuir as carícias e lambendo os mamilos proeminentes no peitoril abundante em pêlos. Passava a mão em sua bunda, também peluda. Fui me ajeitando de forma a abocanhar o pau dele, segurava o pau dele como se não quisesse deixá-lo escapar. Tinha sonhado muito com esse momento. Ele sentou-se no meu peito e abaixou-se para que eu pudesse engolir aquela rola enorme. Mal cabia em minha boca. Ele com calma tentava foder minha boca e dizia com tranquilidade
“Viu como não é inútil?”

Eu abria a boca o mais que podia e tinha medo de machucá-lo com os dentes pois ele forçava aquela imensidão em minha boca ao ponto de eu sentir esticar o canto dos lábios e medo de fazer fissuras. Ficava imaginando se na boca era aquela dificuldade imagine se o padre tentasse me penetrar, me arrebentaria todo.
Mas ficamos assim aos poucos os músculos de minha boca se amoldavam a aquele músculo enorme e invasor.
Ele fodia minha boca com uma volúpia sem tamanho até jorrar um balde de porra lá dentro. Eu não consegui engolir e me babei todo,. Mesmo assim ele me beijou e lambeu a porra toda espalhada em minha boca e em meu rosto.

Na sequência ele voltou a enfiar o dedo no meu cu e ao mesmo tempo batia uma em mim até que gozei desesperadamente.

Dormimos, sem mesmo nos limparmos. Pela manhã tomamos banho, e depois tomamos café em silêncio.
Nada
de comentários do nosso “assunto”. Tínhamos que sair para uma localidade distante mas ele iria sozinho. Eu tinha que ficar na cidade para encomendar alguns medicamentos e solicitar um avião da FAB para transporte de doentes para Boa Vista.

Ao sair ele me disse baixinho “ Devo estar de volta lá pelas cinco da tarde, me espere para continuarmos nosso “assunto”. Eu me desesperei só de pensar no tamanho do assunto..... E me arrepiava todo. O dia foi difícil de passar e eu não pude me conter e me
masturbei numa prévia....

O entardecer nos Campos de Roraima são um espectáculo à parte. Estava na varanda esperando o Padre Pedro e tomando uma coca.
Dispensei a empregada mais cedo, me arrumei bem e fiz uma boa higiene. Estava ansioso, fazia muito, muito tempo que não tinha transado com ninguém, tinha medo da dor mas a sensação do prazer que poderia ter me arrepiava até a alma.

O Padre chegou lá pelas oito da noite. Tinha quebrado o JEEP e atrasou-se muito na comunidade. Eu o acompanhei até o quarto e ele se pôs a despir-se.
Sentei-me na cama e ele veio, suado, a cabeleira farta cheia de poeira e deitou-se sujo ao meu lado e começou a tirar minha roupa. Começou tudo com mordidas nos meus mamilos. E me beijava a bunda, a nuca, me lambia e dizia coisas tipo “você hoje vai ver
o que um padre gosta” Lambia meu saco e mordia minhas virilhas que me dava arrepios terríveis de gostosos.
Posicionou-se num 69 e sem dúvidas abocanhei aquele cacete cabeçudo com gosto. Ele me chupava e metia os dedos em meu rabo, primeiro um dedo depois dois, depois três e alargava os dedos como fazendo pressão para que meu cu se alargasse também, já prevendo a dificuldade que seria romper aquele anelzinho.

Ficamos nesse frenesi por um bom tempo. Ele foi a cozinha e trouxe um pote de margarina e besuntou bem o pau e meu rabo, me botou de costas e empinou minha bunda, abria minhas nádegas e deslizava aquele pau por todo o caminho, isso era relaxante, aos pouco foi se concentrando em tentar meter, tentava, as tentativas me davam tesão. Me suplicava para relaxar e tentava, sentia que ia forçando até que depois de um bom tempo entrou, forçou mais até entrar tudo. Ai ele tirou tudo, besuntou com mais margarina e meteu outra vez, com muita dificuldade. Senti aquilo, imenso em meu rabo. Sentia que meu cu estava no limite. Ele ficou ali parado, só pulsando o pau para que eu me acostumasse. Aos poucos foi ensaiando umas bombadas.
Não podia crer que aquilo tudo estava em mim. É claro que doía. Supliquei várias vezes mas ele dizia que ia passar. Não passou. Ele bombou, bombou com calma até que nós dois gozamos. Ele ainda ficou um bom tempo com o pau dentro de mim, não amolecia de jeito nenhum e quando tirou senti um bom tanto de porra e sangue escorrer pelo meu cu.
Tomamos banho e dormimos. Estava num estado deplorável no dia seguinte. Fiquei quase um mês sem poder dar para ele outra vez, depois disso comecei a sentir que queria mais e mais. E fizemos mais, cada vez mais gostoso ainda. O padre sabia de truques que até Deus duvida.

Um amigo dele, também padres, vieram morar connosco e aí a coisa ficou mais interessante. Era ainda um noviço, de 25 anos, vindo de Santa Catarina. Fizemos loucuras na casa paroquial nos dois anos que passei nos campos de Roraima.

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