Monday, 13 August 2007

Mediação de Conflito em Marabá - Pará

O que vou relatar agora aconteceu faz uns quatro anos.
Tenho sempre muito critério, sou extremamente
discreto no trabalho. Mas as vezes, meu trabalho
proporciona situações do inusitado e aí não tem quem
resista. Sou casado, tenho família, filhos, 1.68 x 70
kg, um tipo normal, corpo normal, poucos pelos, me
acho até um pouco sem graça. Mas acho também que
minha seriedade e discrição fomentam a libido de
algumas pessoas, só pode ser.

Deixando de papo vamos a história.

Fui escalado para uma missão no Sul do Pará, na cidade
de Marabá. Era uma missão um tanto delicada e
perigosa e por conta disso fui escoltado por uma
quantidade de policiais federais.

Os ânimos não estavam nada amistosos. Resolver
conflito naquela região é sempre estressante e me suga
as energias.

Marabá está localizada no Sul do Pará, é uma cidade
grande para os padrões amazônicos e caótica do ponto
de vista estrutural, como quase todas as cidades
amazônicas. Comigo estavam 4 policiais federais e
mais uns quantos já estavam no local da reunião onde
trataria de mediar conflito com madeireiros,
garimpeiros, sem-terras, ribeirinhos etc... Só me
lembro do nome de dois policiais um era o Poleski e o
outro chamava-se Márcio. Estava um pouco tenso, mas os
policiais eram bem simpáticos. Estavam armados até os
dentes dando aquela impressão de Rambo. Dois deles
eram muito bonitos e a indumentária deles me suscitava
fantasias eróticas que eu disfarçava, olhando o tapete
verde de selva amazônica que era possível admirar
através das janelas fartas do helicóptero. Durante a
viagem conversamos amenidades e os policiais relatavam
outras missões na Região.

Descemos em Marabá onde já tinha todo um aparato e
policiais e autoridades locais nos aguardando, Poleski
me conduziu ao carro e o Márcio ficou para outras
providências. Seguimos para o fórum da cidade onde
teríamos uma reunião para mediar conflitos entre
garimpeiros, fazendeiros, madeireiros, ribeirinhos,
sem-terras... Um estresse total. A reunião se
estendeu das onze da manhã as oito da noite. Eu já
estava exausto e faminto. Ao final, o Poleski e o
Márcio me conduziram ao hotel onde ficaríamos
hospedados, O Agente Poleski me levou ao quarto e
disse que ele ficaria no quarto do lado direito e
outros dois companheiros no quarto ao lado esquerdo.
Eu, joguei essa: "pensei que vocês iam ficar no mesmo
quarto que eu" " Sem problemas, se o Doutor não se
importa, eu fico e o Márcio dá cobertura no quarto ao
lado, é que geralmente as autoridades não gostam que
fiquemos no mesmo quarto". Quanto as autoridades não
sei, quanto a mim, prefiro que fique, vou me sentir
mais seguro. O negócio aqui é barra pesada" retruquei
com toda calma do mundo ao tempo em que estava
gostando da idéia de dormir com aquele policial de
feições angelicais dentro daquele uniforme de Rambo
com bombas e armas por todo o canto do corpo e ainda
uma metralhadora em punho.

"Vou tomar um banho e depois será que daria para
jantar?" perguntei. "Não se preocupe, já
providenciamos isso, em 35 minutos podemos sair para
jantar" Respondeu o Poleski de maneira muito
profissional.

Apesar da tensão do dia o jantar foi muito animado, eu
e o desembargador X e o Promotor Y tomamos umas
cervejas. Os policiais impávidos, só comeram e
tomaram refri. Ofereci uma Cerveja ao Poleski. Ele
recusou, mas discretamente me confidenciou com ar de
cumplicidade e submissão. "Doutor, depois do jantar,
posso levar umas duas cervejas para o quarto? Tomo lá,
aqui não dá pra dar moleza pros caras." Bom, não sabia
quem eram os caras, mas respondi que sim, sem
problemas e se ele quisesse levar mais uma eu ajudaria
a tomar, e fui pegar a carteira para dar o dinheiro o
que ele prontamente recusou.

Saímos do restaurante para o hotel, entramos no quarto
e me recostei na cama. Liguei o ar condicionado e o
Poleski começou a se livrar do colete, do uniforme e
ficou só de cueca, me disse que iria tomar um banho, e
tirou a cueca ali na minha frente... naturalmente...
Não se exibiu, foi natural. Não consegui ver de frente
mas o físico que vi por trás denunciava uma delícia a
frente. Uma bunda linda, sem marca de sunga, bem
branquinha e dura, umas pernas cabeludas fortes e
musculosas umas espaldas de tirar o fôlego. Fiquei
excitado. Abri uma cerveja e fiquei bebericando
enquanto assistia na TV um programa bobo. Algum tempo
depois, eis que retorna o policial, esfregando a
toalha no corpo. Que corpo! Um pau lindo. Grande e um
saco proeminente e muito tesudo. O cara tinha tudo em
cima, mas sem ser desses saradões de academia. Um
peito lisinho... sentou-se na cama a minha frente e
vestiu um short tipo cueca de tecido mole, como cetim.
Colocou suas armas de maneira que ficassem à mão em
uma emergência e pendurou o colete na cabeceira da
cama e foi ao frigobar pegar uma cerveja.

Conversamos muito sobre nossos trabalhos, cada um
relatando suas experiências. Ele me contou depois um
pouco de sua vida, da infância pobre em Santa Maria,
Região Central do Rio Grande do Sul. Era o filho mais
velho de uma família numerosa. Os pais agricultores.
Alguns dos irmãos se deram bem outros nem tanto,
coisas assim. Era solteiro e não queria ainda se ligar
a ninguém. O papo foi ficando escasso. Eu
discretamente olhava para aquele corpo, bonito, ali na
minha frente. Imaginava que não dormiria aquela noite
só pensando e fantasiando. O cara me perturbava. Nem
um sinal, uma deixa, nada que pudesse nos aproximar
mais intimamente. Parecia super radicalmente hétero.
Senti que ele cochilava, levantei-me e fui para a
janela. O quarto estava a meia luz, deixei só o abat
jour ligado para não perturbar o policial, que
certamente estava tão cansado quanto eu. Ele, notou e
me perguntou se estava tudo bem e ligou também sua luz
de cabeceira. Eu disse que sim e voltei para cama.

O Ar condicionado não era lá essas coisas, deitei me
sem cobrir meu corpo e olhei para o Poleski. Também
estava deitado sem cobrir-se. Tinha uma visão que me
deixava louco. O Poleski deitado, Dobrou a perna
esquerda e inclinou-se um pouco para o lado, e pude
ver que seu pau saiu um pouco do shortinho, a cabeça e
um pouco mais. O saco também aparecia. Que visão
maravilhosa! Não conseguia parar de olhar e estava
explodindo de tesão. De vez em quando ele dava uma
pegada e notei que o pau dele ficou a meia bomba.
Minha nossa, já estava bem grande. Eu olhado e
imaginando aquilo na minha boca. Não iria dormir mesmo
aquela noite.... Ele outra vez pegou o pau deu umas
amassadas como se estivesse massageando e uma boa
coçada embaixo do saco abundante. O pau cresceu mais e
saiu a metade para fora, grosso vigoroso.... Eu não me
contive e levantei-me, fui para a janela. O cara
tinha um sono muito leve. Levantou-se também,
perguntou se estava tudo bem, eu disse que sim e ele
foi ao banheiro, fiquei ouvindo seu jato forte de
urina no banheiro. Ele voltou e ficou ao meu lado na
janela. Me perguntou, "Dr, o Senhor está bem?" Não é
que ao responder, me virei para ele e juro que sem
querer encostei minha bunda em seu pau? Me deu um
arrepio ao sentir aquela rola linda que encostou em
mim, muito rápido, mas o suficiente para sentir o
vigor! "Estou muito cansado, respondi, cansado e não
consigo dormir.... Estou um pouco perturbado
também...." disse com um certo ar de tristeza. "Algo
que eu possa ajudar?", perguntou ele com seriedade. Eu
me aproximei dele e segurei pela cintura e disse "Não,
acho que não, é a tensão do dia. São muitos problemas,
muito estresse..." Ele se aproximou um pouco mais e
senti levemente seu pau em mim. "Vou deitar-me",
decretei. Ele também voltou à cama. Olhou para mi, já
na cama e discretamente segurando o pau lascou essa
"Se o Dr precisar de alguma coisa, não se acanhe,
qualquer coisa..." Eu agradeci e deitei-me. Fechei os
olhos, uns instantes depois abri e outra vez a mesma
visão, agora sim, me parecia proposital. Virei de
lado. Virei de barriga, de frente, de lado. Ele olhou
e eu olhei ele. "Assim não vou dormir mesmo!" "Você
está me perturbando. Te juro, disse bem sério, nunca
dormi com um policial no mesmo quarto, principalmente
quando está quase pelado e com o pau de fora, você
está me deixando louco, isso nunca aconteceu comigo"
"E o senhor quer que aconteça algo? Posso ir até onde
o senhor está?" "Olha pare de me chamar de Senhor de
Doutor, estamos só nós dois aqui, quase pelados e eu
perturbado com esse tesão todo". Ele chegou-se ao meu
lado e eu disse Sempre fui fissurado nas sensações que
me causam prazer, mexer e enfiar dedos, objetos no meu
cu. Mas nem por isso sou viado, tenho atração por
mulheres e um bom pau. Sou simplesmente um cara que
não tem medo de experimentar as sensações alucinantes
que posso ter ao explorar essa possibilidade.

Acho que vc deve ser parecido, não é?

Não se preocupe, eu também estou excitado e gostei de
você desde o aeroporto em brasília, até dei umas
encostadas da minha perna com a sua no helicóptero mas
o senhor, você não se manifestou, daí desisti.

Dizendo isso, ele foi se mostrando um experto no
assunto. começou a brincar na entradinha do meu cu,
com os dedos bem lambuzados com KY, sentindo o cuzinho
relaxando, mas curtindo muito o toque nele, além de
estar muito ligado para saber a hora que dá para
penetrar com o primeiro dedo.

O primeiro dedo de outra pessoa entrando em você, só é
um pouco estranho no começo. O dedo parecia uma coisa
estranha, mais frio que o mneu cuzinho quente, úmido e
escorregadio por dentro... Mas em 1 minuto eu começei
a relaxar e me ligar mais nas sensações que dedo
grande do Poleski estava causando.

Aí o meu cuzinho foi relaxando rapidamente e ele pode
enfiar mais um, mais um pouco, dois, três dedos... Com
cuidado, massageando as paredes internas do meu rabo,
sentindo a sua umidade, as paredes escorregadias. Para
mim estava muito gostoso. Foi o máximo da passividade.
O Poleski se deliciava com aquilo, me arrebitou a
bunda para ver bem o que fazia...

Fiquei como se fosse no seu colo, debruçado. Com uma
mão ele segurava a minha bunda bem aberta. De vez em
quando, eu pedia e ele dava umas palmadinhas,
enquanto me penetrava com os dedos da outra mão, com
uma bela visão do meu cuzinho escancarado para ele...
Quando eu estava bem relaxado, querendo mais que os
seus dedos, aí eu pedi se ele queria que chupasse seu
pau. se não se importaria.

Era um pau não muito grande (19x 6 mais ou menos), e
isso só deve tornar ainda mais gostosa a penetração.
Imagine sentindo os seus dedos entrando e saindo do
meu cuzinho, e o pau dele entrando e saindo da minha
boquinha ao mesmo tempo. Alucinante. Ele cochichou no
meu ouvido "Meu pau na tua boca só vai tornar mais
forte ainda a sensação da penetração dos dedos no seu
rabinho! Com a massagem que faço na sua próstata,
posso te fazer chegar a um orgasmo sem você tocar no
seu pau. Mas não sei se você vai querer gozar ainda,
antes de sentir o meu pau no teu rabinho. Porque não
tem nada como sentir a coisa de verdade": - Pensei cá
comigo "Um pau pulsante, quente e duro no cu..." .
Parece que é difícil no começo. Não é muito fácil, mas
aos poucos, esfregando ele na entradinha, lambuzando
com bastante lubrificante, eu muito excitado, sentido
o seu cheiro que de tanto brincar entrando e saindo do
meu cu, misturando o lubrificante com os seus líquidos
quentes, nessa altura já estava no ar, misturado com o
cheiro do seu pau misturado com a sua saliva. Não
resisti e pedi " Vou querer, quero muito que você
meta em mim". Me posicionou de 4 na cama.

Eu com a cabeça enterrada no travesseiro, empinando o
bumbum. "Assim posso ter uma vista total do teu rabo
tesudo todo escancarado para mim. Vou começar
esfregando a cabeça do pau na entradinha, que vai
estar toda escorregadia, como uma vagina molhada..."
disse ele com firmeza.

Foi me penetrando aos poucos, entrando e saindo,
entrando cada vez mais profundamente.

Aos poucos pude diferenciar a sensação do seu pau lá
dentro. No começo só no cuzinho, a entradinha ardia
um pouquinho porque esticava as pregas. Com o tempo,
passei a sentir a fricção nas paredes internas do meu
rabo. Percebi e senti ele la dentro e o Poleski dizia
"Como você é molhadinho por dentro, meu pau a
escorrega cada vez mais fundo. Vai perceber quando a
cabeça do meu pau bater numas áreas mais sensíveis
suas, o que vai te dar um tesão cada vez maior... Isso
me provocou impulsos de empinar o rabinho cada vez
mais, de escancarar minha bunda cada vez mais...

Finalmente ele meteu tudo em mim. Aí o barato foi
sentir os seus pêlos fartos na minha bunda. O saco
dele batendo no meu. Fiquei pensando no que estava
acontecendo, um pouco assustado, mas com muito tesão,
olhando para trás, um macho todo enterrado em mim.. Ao
mesmo tempo, lá dentro eu sentia seu pau mexendo nas
minhas entranhas, batendo na minha barriguinha, por
dentro. Dá uma sensação de entrega... Uma sensação de
estar todo preenchido, por uma coisa grande, enterrada
em mim. Aí ele tirou tudo, e meu cu ficou a piscar
muito o cuzinho piscava toda a vez que ele fazia
esse movimento. E de repente, ele enfia tudo de novo.
E às vezes enfia de uma vez, até o fundo, e sentindo
aquela onda de sensações na bunda, sendo socada. Às
vezes, enfia devagarzinho,e eu sentindo o meu cuzinho
piscando pelo seu tesão em sentir cada centímetro do
seu pau entrando em , esfregando em mim, me
preenchendo por dentro... Aí de repente eu gozei com
ele lá dentro. Ele, queria gozar dentro do meu
rabinho quente (de camisinha, claro).Demos um tempo e
o Poleski ficou com o pau latejando em minha bunda,
eté que eu recomecei. Nessa hora eu senti tudo, o seu
pau pulsando com a chegada do gozo, a sua pélvis se
jogando contra a minha bunda com mais força... Seu
pau estava esfregando na parede da minha próstata
nessa hora, gozei outra vez, gozei com ele....Fizemos
tudo isso sem muito barulho. As paredes eram de
madeira, dupla, mas tínhamos medo de sermos ouvidos. O
Poleski ficou um tempão ao meu lado, me falando que
foi muito gostoso. Eu pedi para que fossemos muito
discretos no dia seguinte. Ele me olhou meio bravo e
disse que essa observação era desnecessária.

Beijei-o demoradamente e fui tomar banho, deitei me e
ele por sua vez foi se lavar, fiquei pensando, na
loucura daquela noite, num lugar tão distante. Um
gaúcho policial.. Terminado o banho o Poleski
deitou-se ao meu lado, me abraçou e começou a
sussurrar que tinha gostado muito que queria outras
vezes se encontrar comigo, que nunca tinha comido um
rabinho tão gostoso, que nunca tinha sido tão chupado,
que nunca tinha se entregado a alguém tão carinhoso
como eu.

Adormeci assim, com aquele cara ao meu lado me
abraçando.

Acordei levando o maior susto, tinha esquecido que o
Poleski dormira ao meu lado me agarrando...
Surpreendido naquela situação, completamente nú e
completamente dominado, eu me dei conta da noite
anterior, balancei a cabeça sinalizando tranquilidade.
Enlaçado em seus braços, ele fez eu me inclinar pra
frente e e me ajeitou com a bunda meio arrebitada,
Naquele instante, tudo o que eu estava querendo, era
fazer aquelas coisas mais um pouco... O Poleski com
certeza iria me satisfazer. Percebi ele levar os dedos
na boca e encher de saliva. Pelos seus movimentos,
pude entender que ele devia estar passando toda aquela
saliva na cabeça do pau. Logo em seguida, usando os
polegares ele abriu o meu rego e deixou o meu cuzinho
todo escancarado. Aquilo provocou tanta excitação, que
sem que eu pudesse me controlar, senti meu cu piscando
de ansiedade, mas
no mesmo instante já levei o que estava querendo.
Senti a cabeça do pau, toda melada, se encaixando.
Naquele momento me senti realizado. A cabeça de um pau
bem quentinho estava se esfregando no meu cuzinho. O
pau parecia muito grande, bem maior do que na a noite
anterio , até achei melhor e mais gostoso, mas
depois... nooossa! Com a cabeça do pau encaixadinha no
meu botão, ele começou a dar suaves estocadas fazendo
a cabeça do pau forçar o anel do meu cuzinho. Falei
pra ele fazer com menos força porque daquele jeito
estava ardendo, e que estava um pouco doido da noite
ainda. Mas ele continuou forçando e me disse que ia
ser carinhoso e brincar mais um pouco, e que era pra
eu agüentar bem bonzinho que eu iria gostar, que logo
passava e depois eu iria achar gostoso. Até então, eu
achava que a sacanagem era só na portinha, mas com
toda aquela saliva e mais aquela secreção viscosa que
o Poleski tinha deixado, senti que a cabeça do pau
escorregava com facilidade e que aos poucos estava
alargando o anel do meu cuzinho. Em cada pressionada
que ele dava, eu sentia que a cabeça entrava cada vez
mais um pouco, mas eu agüentava bem bonzinho como ele
mandou e só deixava escapar alguns gemidos bem
baixinhos, mas de repente, o anel do meu cuzinho
arregaçou de vez e abriu caminho pro pau entrar.
Nooossa! Eu não estava esperando outra vez um pau
daquele tamanho dentro de mim. Quase deixei escapar um
grito, mas num gesto eu tapei minha boca e enquanto
lentamente movimentava os quadris num vai e vem, o
Poleski sussurrava... Caaalma...gostoso... Já Já você
acostuma... Nooossa! Que cuzinho apertado... Nooossa!
Que cuzinho gostoso... cê tá gostano?... Parou de
doer?...Nem parece o cuzinho de ontem parece que ficou
mais apertado. De fato, o impacto de dor já estava
passando e com a boca ainda tapada, balancei um sim
com a cabeça. Então ele me envolveu num abraço
copular e continuando a foder com toda a sua
experiência, colou a boca no meu ouvido e ficou
sussurrando sem parar... Nooossa! Meu amor... Que
cuzinho apertado... Nooossa! Meu amor... Que cuzinho
gostoso...

Envolvido em seu abraço, senti que o seu pau deslizava
lentamente num vai e vem e quando ele enterrava tudo,
dava pra sentir todo o calor do seu quadril encaixado
na minha bunda, dava pra sentir o seu púbis peludo
pressionando no meu rego escancarado e o seu saco
roçando atrás do meu.

Tudo aquilo me dava à estranha sensação de ser uma
presa submissa, sendo comida por um macho dominante.

Assim nós ficamos um bom tempo, até que num certo
momento, fiquei tão excitado que já nem me controlava
mais, senti meu coração acelerar, e algumas contrações
no cuzinho me levavam a loucura. Ele também estava
muito excitado e ficou muito ofegante e tremendo todo
e então, foi que nem uma explosão, ele me agarrou com
toda sua força, soltou um urro abafado e eu senti um
turbilhão de tesão, uma explosão de porra dentro de
mim. Toda aquela porra esquentou quase queimando e
tudo aquilo fez eu sentir o que eu nunca tinha sentido
antes, um orgasmo muito doido, um orgasmo pelo cu.

Depois foi um saco, bateu um sentimento de culpa e eu
queria sumir dali, mas ele ficou com o pau dentro de
mim até amolecer e escorregar pra fora e enquanto
isso, ainda me segurando num abraço, me disse que eu
tinha muita competência pra dar o cu. Fiquei pensando
como poderia um cara tão machão, tipo hetero radical,
ali comigo, naquela cidade longe de tudo em plena
amazônia. Ele, apesar de policial que imagimava
sempre truculentos, foi extremamente amoroso,
carinhoso, em momento algum me disse obscenidades, um
gentelman, machão é certo mas um gentleman.

Nos beijamos demoradamente e fomos tomar banho. Estava
me aprontando quando bateram à porta. Era o Márcio.
Disse que seu companheiro estava ao banho e ele ficou
esperando. Nisso me aprontei e desci com os outros
dois agentes para a sala de café.

N sala café da manhã, não o vi, segui para a Reunião
com o Desembargador X os Promotores Y e Z e os Juizes
A e B. Sentia uma baita ardência no cú e de vez em
quando ia ao banheiro para relaxar um pouco. Sentia
também uma sensação de culpa... de vergonha...

As negociações foram um sucesso, voltamos ao
aeroporto. Poleski com a mesma cerimônia de sempre,
Dr. O Senhor..., Retornamos a Brasília. Passei muito
tempo sem vê-lo .....E as duas outras vezes que nos
encontramos foi impossível conversarmos, mas tenho seu
telefone ainda e um dia vou criar coragem para
marcarmos algo.

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