Thursday, 9 August 2007

São Paulo Maravilha – Nunca Deu tanto o Rabo

Estava no centro de São Paulo, era hora de almoço.
Esse intervalo seria longo e resolvi procurar um salão
para cortar o cabelo. Entrei numa galeria e logo
encontrei um UNISEX. Tinha um rapaz, branco, com mais
ou menos 1.80 e uns 70 kg, tipo magrão, que logo me
abordou para conduzir-me à cadeira. Era um tipo
simpático, não era um Deus Grego, mas tinha suas
qualidades. Como um barbeiro que se preze estava muito
bem alinhado, e muito bem escanhoado.

Pedi para cortar bem baixinho e completei dizendo que
poderia usar a maquina dois na parte inferior e o
restante com a tesoura. Ele me perguntava de tudo
enquanto preparava-me para o corte. Seu nome era
Joel, era de São Paulo, morava no Limão etc... Eu não
conheço quase nada em São Paulo me limito ao Centro e
a Paulista e região, que são lugares foco do meu
interesse profissional.

Joel começou a passar a máquina. Eu percebi que ele
tinha um bom volume na calça e aventurei ficar com os
braços e mãos sobre os braços da cadeira. Aos poucos,
e muito discretamente, fui sentindo que ele encostava
o volume, muito rapidamente e de forma displicente.
Comecei então a investir mais e em determinado momento
em que ele permaneceu mais tempo tive a chance de
forçar minha mão, de leve, e ele não ofereceu
resistência. Sentia que ele cuidava se outros estavam
observando. Isso foi ficando mais intenso e ele
começou a encostar-se mais demoradamente. Sentia seu
volume grandioso encostar-se à minha mão e nesses
momentos ele provocava uma pulsada do cacete para eu
sentir. Respondia comprimindo mais minha mão. Isso era
feito de maneira muito discreta. O guarda-pó do Joel
era grande e largo fazendo com que sua ereção não
fosse denunciada. Aos poucos ele foi relaxando e
esfregava bem no meu braço e nos meus ombros. E isso
foi assim acontecendo e eu sentindo um tesão
esplêndido e sentindo também o perigo de sermos
denunciados, de alguém notar... Nisso ele pediu
licença e disse que iria pegar um T para acoplar na
tomada e em menos de um minuto voltou com o T e
encostou outra vez em minha mão, e pude notar que
estava com o zíper da calça aberto. Fui tateando até
que deslizei a mão por dentro da cueca e senti que lá
dentro tinha um caralho maravilhoso, grosso, grande e
cabeçudo. Senti que estava já babando. Com cuidado
ele se afastou e pediu para que eu fosse com ele para
lavar o cabelo.

Sentei-me e ele preparou a tolha, num momento ele
conseguiu ficar de frente para mim com o pau para
fora, e pude testemunhar a grandiosidade daquela coisa
preciosa. Era um pau grosso, branco e uma cabeçona
vermelha muito grande, poderia dizer desproporcional
ao pau. Estava babando. Ele disse que estava super
excitado e imediatamente colocou para dentro, e
continuou a lavar meu cabelo. Demorou mais que o
normal.

Retornamos a cadeira e ele fez o acabamento ainda
dando algumas roçadas gostosas e apertando aquela
rolona no meu braço.

Terminado o corte ele me deu um cartãozinho com seu
celular e escreveu estou livre às 19hs em ponto.

Levantei-me da cadeira e ele indicou onde pagar sai
de lá com a cara mais lavada do mundo e com um puta
tesão.Saí da galeria e fui até o metrô República. Ia
para o bairro de Higienópolis. No Metrô aproveitei
para dar uma espiada no banheiro e também para mijar.
Tinha umas caras se masturbando. Tinha um morenão alto
em especial que tinha um cacete enorme. Nunca tinha
visto nada parecido. Enquanto mijava ficava
discretamente admirando aquela coisa descomunal. O
cara fazia o tipo marginal, mas dava para enfrentar.
Saí dali e desci para o trem. Notei que o morenão
tinha me seguido e embarcou no Metrô comigo. Sempre
que olhava ele alisava o pau, que apesar de mole ainda
fazia um volume considerável. Ele encostou-se no ferro
de apoio próximo à porta e propositadamente comprimia
o pau contra o ferro. Eu ficava observando a
compressão do pau macio dele com o ferro e isso me
deixava ansioso. Sentia que meu cuzinho piscava e ele
sentia que eu estava a fim. Desci na Estação Marechal
(acho que era essa) E o morenão apressadamente passou
a minha frente, senti que era para seguir e vi que
dirigiu-se ao banheiro. Fui atrás, ele entrou num
reservado, deixando a porta entreaberta e quando entrei
ele fez sinal para que eu entrasse também. Fiquei no
mictório, não tinha coragem para entrar e ficar com
ele trancado lá dentro. Não tenho condições de me
expor a tanto perigo. Ele veio ao mictorío tirou a
rolona mole e grande e aproveitando um momento que
estava vazio o recinto, me convidou para um hotel que
fica perto dali. Fechei o zíper e sai. Ele veio atrás
e insistiu.

Eu estava muito nervoso, com medo e pensava nas coisas
que ouvimos de assaltos etc... Ele insistiu e ficamos
conversando do lado de fora. Contou-me que se chamava
Luís Carlos, era de Rondonópolis, no Mato Grosso,
trabalhava como peão de boiadeiro em Rodeios e estava
em São Paulo com um amigo. Como o amigo tinha
compromisso naquele dia ele ficou zoando pela cidade.
Gostou de mim e estava muito a fim de me comer. Falei
com ele que não agüentaria uma rola tão grande. Ele
dizia "Sei como fazer, você vai gostar, não vai se
arrepender" O Morenão era um moreno jambo, um corpo
atlético sem ser malhado, musculoso do ofício e não de
academia. Tinha um rosto simpático. 1.85 e uns 85
quilos, a calça de brim apertada denunciava pernas
fortes e uma mala daquelas.

Resolvi acompanhá-lo ao hotelzinho. No caminho ele
pediu para eu esperar um pouco que ele queria comprar
umas coisas e falando isso entrou na farmácia em
frente. Fiquei esperando e quando ele saiu com a
sacola cheia, fomos para o hotel.

Fiquei super constrangido ao entrar no hotel e
pedirmos um quarto. Eu todo quadrado. Seguimos para o
andar superior e entramos no quarto.

Era um ambiente limpo, decente, até confortável. Luís
Carlos me abraçou e me deu um beijo, metendo sua
língua até quase minha garganta, parecia que ia me
engolir. Esfregava o cacetão em mim, me beijava ao
tempo em que me despia e eu fazia o mesmo. Não
conseguia abrir o fivelão de peão que ele tinha, mas
logo ele desvencilhou-se disso e foi abrindo a calça.
Eu Tirei toda minha roupa e deitei-me na cama enquanto
ele ainda sentado na beira da cama desvencilhava-se
das botas, depois da calça e camisa, jogando as peças
a esmo ao lado da cama. Deitou-se ao meu lado e
segurou minhas mãos imobilizando-as e ficando em cima
de mim, beijando e ainda de cueca esfregando aquele
mastro em minha barriga, passou a morder meus mamilos
e isso me levava à loucura... Tirou a cueca e
liberou uma rola grande, grande como nunca tinha
visto. Ajoelhou-se e me puxou para frente em direção
ao seu pau para que eu pudesse chupá-lo. Confesso que
tentava, lambia desde a base ate a cabeça, puxava o
prepúcio com pressão da boca e da língua, cobria a
glande, enorme e macia, enfiava a língua entre o
prepúcio e a glande e ele ficava louco. Aos poucos
conseguia relaxar minha boca para agasalhar aquela
cabeçona, ele forçava, mas na metade já alcançava minha
garganta e me dava espasmo de vômito. Ele me
afogava, pois minha boca toda preenchida e ele me
apertava contra sua barriga e dificultava minha
respiração, ele deitou-se e virou me com a bunda para
seu rosto e começou a lamber meu cu. Separava minha
nádega e metia a língua, gostoso e demoradamente.
Babou o suficiente para juntar cuspe no meu rego e
começar a enfiar o dedo. Era desconfortável e ele
notou.

Pegou a sacola que estava ao lado e lambuzou meu rego
com lubrificante e ai sim começou a ficar
interessante. Ele metia o dedo e deslizava o dedo. Eu
sentia ele movimentar as paredes do meu reto de forma
que me excitava, depois enfiou mais um dedo, mais um e
mais um. Quatro dedos e com força, mas com jeito ele
forçava meu cu a abrir-se mais e mais, era gostoso.
Pensava eu "Está relaxando meu rabo para que ele
receba a rolona grossa" Mas eu estava relaxando bem e
sentindo prazer, Ele movimentava os dedos, parecia
que tinha destreza e habilidade, eu poderia gozar só
com a sensação dos dedos deslizando nas paredes
internas do meu cu... Que coisa extraordinária aquela
sensação e ter a boca cheia com aquela pirocona, ao
mesmo tempo.
Involuntariamente gozei, não consegui suportar de
tanto tesão, ele notou e pediu para foder minha boca
para gozar também. Fazia movimentos frenéticos e eu
ficava tentando abri o máximo para não machucá-lo. Ele
me segurou a cabeça com ambas as mãos ajoelhou-se na
cama e forçava sua rola em minha boca, como se fosse
uma boceta até que sentir os jatos de porra quente e
viscosa inundar minha boca e escapar pelos cantos, não
consegui engolir...

Fui ao banheiro tomar um banho e em seguida o Luís
Carlos entrou também. Ensaboou-me e esfregava as mãos
ensaboadas por todo meu corpo, dando atenção especial
ao meu cuzinho que volta e meia ele metia o dedo
enquanto ensaboava.

Lembrei-me que teria uma reunião importante à tarde às
l6 horas, eram ainda 15;15 dava tempo de desfrutar
mais um pouco. Mesmo assim me sentia irresponsável,
pois teria que chegar antes, conversar com os
empresários, enfim fazer o "social", saí do banheiro
dissipando esses pensamentos da mente e voltei à cama.

O Luís Carlos me agarrou na cama, lambendo e beijando.
Virou-me de costas e esfregava a tora pelo meu rego,
murmurava que ia meter todo o pau e para eu relaxar
muito. Dizia "Você depois que sentir tudo isso no seu
cu, seu cu vai querer e pedir para ser meu pelo resto
da vida, você promete que vai ser meu, que me quer
como seu macho pra sempre?"" (Eu prometi, pode?)
Ele me mordiscava o corpo apesar de eu apelar para que
ele não deixasse marcas. Mordia deliciosamente meus
mamilos e erguia minhas pernas para encaixar a tora em
meu rego...

Com mais lubrificante exercitou baste os dedos no meu
cu e depois esfregava a cabeça da rola no meu
anelzinho aos poucos tentava umas estocadas mais
ousadas e meu cuzinho impedia a passagem daquela
imensidão. Foi forçando forçando forçando... Doía
muito e não tinha essa de substituir a dor por prazer,
doía mesmo e não entrava. Comecei então a impor
resistência tentando afasta-lo, mas ele me segurava
firme e insistia eu me desvencilhei e segurava sua
pica e esfregava em meu cu e tentava relaxar.
Colocamos mais gel e continuamos esse exercício até
que com força suficiente e eu com vontade suficiente
permiti a passagem. Nesse momento o segurei para que
permanecesse assim, sem movimentar-se pois doía. Mas
a sensação da entrada foi gostosa. Senti a tora
deslizando em meu rabo adentro. Ficamos parados assim
um bom tempo. Eu de frango assado. Luiz Carlos me
ergueu de forma tal que fiquei sentado com seu pauzão
dentro de mim. Não conseguia crer que estava com tudo
aquilo em mim. Aos poucos eu fui movimentando,
subindo e descendo, já não sentia tanto desconforto.
Luís me colocou de quatro e começou a bombar
suavemente. Sentia sua rola entrar em minhas
entranha. Quando ele estocava e metia tudo sentia uma
dor nas entranhas, como se aquele pauzão tivesse
atingido as profundezas. ... Depois as estocadas
ficaram mais intensas até gozarmos juntos e
abundantemente. Caímos exaustos na cama, olhava
aquela piroca grande e flácida entre as pernas do Luis
Carlos e não conseguia acreditar que estava tudo
dentro de mim. Peguei ela e lambi mais um pouco
engoli toda aproveitando a flacidez e com ela toda
na boca alisava a bunda do Luís Carlos e senti que ela
dava sinais de ressurreição em minha boca. Foi
crescendo lá dentro, crescendo até que não pude
mais... Sai dali e fui tomar banho. Luís Carlos
queria mais e eu precisava ir-me, voltar a
realidade... . Nos despedimos com um beijo demorado.
Ele não tinha celular e me deu um número de Ribeirão
Preto e o nome do hotel em que estava. Saí as pressas,
cheguei no escritório. Olhava para as pessoas,
sérias... Eu sério... Será que aquela gente poderia
imaginar de onde eu estava vindo? Controlava-me o
máximo para não dar na pinta que tinha uma puta dor no
cu. Terminada a Reunião que foi até umas 19 s, corri
para o hotel para descansar um pouco. Antes de sair
liguei para o Rômulo, o barbeiro que marcou comigo num
bar nos Jardins as 21 hs Fiquei contente porque
realmente o cara valia a pena, não queira deixar de
vê-lo e daria tempo de me recompor. Mas pensava em
não sair com ele, naquela noite, achava que meu
cuzinho estava muito dolorido e não iria agüentar
outro cacetão. Não me esqueci do tamanho da cabeça da
pica do Joel.

Cheguei no hotel e bateu uma puta preguiça. Liguei
pro celular do Joel e pedi para que ele viesse ao
hotel e então sairíamos juntos para o bar. Era perto
e ele aceitou...
O telefone tocou e o recepcionista anunciou que o Sr.
Joel estava na recepção...

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